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Consultório de Astrologia

Afinal estamos em 2018!

Afinal estamos em 2018!

 

Estamos condenados a viver com cerca de seis anos de atraso. Um erro fatal do monge escrivão Dionísio El Exiguo, que falhou ao calcular o nascimento de Jesus de Nazaré, deixa-nos presos num tempo que afinal não é o nosso. Conheça o que se esconde por detrás deste mistério!

 

Estávamos no século VI quando o papa João I fez uma encomenda especial ao monge escrivão Dionísio El Exiguo( Escasso), - conhecido por essa alcunha devido à sua baixa estatura – um novo calendário que unificasse o mundo. Ou seja, uma contagem correta dos dias, desde o nascimento do Messias até àquela altura. Conhecido, no meio religioso, pelas suas excelentes qualidades a nível da matemática, Dionísio seria a pessoa certa para
executar este trabalho cheio de minúcia. Porém, ninguém poderia prever que ele cometeria um erro fatal na hora de calcular o ano em que nasceu o Salvador do mundo. Esse facto faz com estejamos a viver, neste momento, uma crise mundial que afinal não é a de 2012, mas sim a de 2018.

A verdade, no meio de toda esta teoria, é que, independentemente, da cultura ou religião de cada um dos povos, aceita-se, em todo o mundo, o nascimento de Jesus de Nazaré como o início da era comum para todos.

 

 

O cálculo baseado nos Evangelhos

Nesta altura, a passagem dos anos ainda não era contada considerando o nascimento de Jesus. Antes do calendário desenvolvido por Dionísio El Exiguo, os cristãos baseavam a sua passagem de tempo, contando os anos a partir do momento em que o imperador Diocleciano tomou poder, no ano de 284 (tempo atualmente considerado como d.c.). Vivia-se então a chamada era diocleciana, que passou mais tarde a chamar-se era dos mártires, para tentar apagar da memória do povo o massacre feroz que este imperador tinha levado a cabo contra os cristãos.

Quando o monge inicia então a sua pesquisa para elaborar o novo calendário baseado na data de nascimento de Cristo, tomou como provas histórias o evangelho de São Mateus e São Lucas. Mais do que claro era já, nessa época, que Jesus teria nascido durante o reinado de Herodes. Esse era um
dos principais factos históricos obtidos para o cálculo de Dionísio através dos ditos evangelhos. Mas o seu erro deu-se quando supôs que o rei Herodes teria morrido no ano de 753 a.u.c.(ab urbe condita, ou seja, que significa “data da fundação de Roma” – a maior referência temporal a nível mundial, nessa  altura), quando na verdade hoje se sabe que ele morreu três anos antes (750 a.u.c.). Aqui começa então o erro de cálculo deste monge escrivão.

 

 

Entenda o erro fatal!

Tal com a bíblia relata, pouco tempo antes da sua morte, o rei Herodes ordenou uma chacina contra todas as crianças de dois anos, tentando
assassinar aquele que os Reis Magos tinham anunciado como o futuro Rei dos Judeus e usurpador do seu poder, Jesus de Nazaré, e que na altura teria, mais ou menos, essa mesma idade. Ora, se hoje sabemos que Herodes morreu em 750 a.u.c., e que pouco tempo antes de morrer terá ordenado o famoso “massacre dos inocentes”, tentando matar Jesus Cristo, é fácil concluir que o Messias só poderá ter nascido no ano de 748 a.u.c., que nada mais é do que dizer que existe uma diferença de cinco ou seis anos da data que é reconhecida como a do seu nascimento. O calendário assumido hoje por toda a humanidade tem, nada mais nada menos, do que um enorme erro de contagem.

 

 

A confirmação do erro por Beda

No tempo em que o monge Dionísio elaborou o novo calendário, aquele que se utilizava era o juliano: os romanos baseavam a contagem dos anos em função de quem exercia o consulado. Na época deste escrivão era o consul Flavius Probus, filho do senador Flavius Magnus, quem estava no poder, e segundo Dionísio El Exiguo, tudo isto estaria a acontecer 525 anos depois de Cristo. Como ele chegou a essa conclusão? Ninguém sabe, logo ninguém consegue provar exatamente onde terá errado nesse cálculo. Porém, ele terá incluído, nessa determinação, os anos herodianos anteriores. Se errou à partida o ano da morte de Herodes, todos os seus cálculos seguintes estão marcados pela incorreção. Contudo, o “calendário errado” de Dionísio só foi adotado muito mais tarde, no século VIII, quando o monge Beda el Venerable o considerou uma estimativa totalmente fiável. A verdade é que sem a
confirmação deste religioso, o trabalho desenvolvido pelo escrivão teria acabado por cair no esquecimento. Foi na sua obra Historia Ecclesiastica gentis Agloorum, que este religioso inglês conclui que o calendário elaborado pelo seu irmão religioso Dionísio, há dois séculos atrás, era de facto o mais apropriado. Obviamente que, o monge Beda nunca pensou que as contas matemáticas do escrivão estariam assentes num grande erro de partida.

O sistema que tomou então Cristo como referência da contagem do tempo é afinal um sistema cheio de imprecisões e factos possivelmente facciosos.

 

 

Uma atualidade com um ponto (errado) de partida!

 

Foi durante o reinado de Carlos Magno, no século VIII, que o ocidente adotou o calendário baseado na data de nascimento de Jesus Cristo. O oriente europeu reconheceu este calendário muito mais tarde, já no século XVIII, quando a Rússia sentiu necessidade de se aproximar da cultura europeia
ocidental. A partir daí, todos os países ortodoxos começaram a contar o seu tempo através do calendário do escrivão Dionísio. Este calendário ficou conhecido com o nome do papa Gregório XIII e é aquele que se mantém até à atualidade.

 

 

 

As imprecisões sobre o nascimento de Jesus 

 

 

Ainda hoje é muito discutida a data de nascimento de Jesus de Nazaré,

 

principalmente devido a todas as imprecisões dos calendários elaborados em determinadas alturas. Há quem sustente que Jesus nasceu seis anos depois daquilo que é oficial, como há quem afirme que o Messias veio ao mundo
quatro anos antes. E a teoria acima comprova que realmente ele terá nascido antes da data oficial, e aquela que é aceite mundialmente.

 

Para além do ano em que nasceu, há também uma grande discussão sobre o mês em que o Salvador do mundo terá chegado.  Jesus Cristo terá nascido em agosto e não em dezembro, mês em que se celebra o seu aniversário. Perceba por quê? O filho de Maria e José nasceu quando a família se deslocou a Belém para participar no recenseamento exigido pelos romanos, com a finalidade de facilitar a cobrança de impostos. Factos históricos comprovam que esse recenseamento foi feito no oitavo mês do ano, quatro anos antes da morte do Rei Herodes. Há ainda outros factos que ajudam a estimar a data exata do nascimento do Messias. Tal como alguns relatos bíblicos comprovam, José terá feito o recenseamento de toda a sua família, um dia depois do seu filho nascer e, para além disso, a apresentação dos bebés no templo, ocorria nessa época, 21 dias após o parto. Segundo registos locais, Jesus foi apresentado no templo de Zacarias, no mês de setembro, num sábado. Esse mês terá tido, nesse ano, quatro sábados: 4, 11, 18 e 25, e se o recenseamento em Belém ocorreu entre 10 e 24 de agosto, o sábado em que Jesus foi apresentado do templo seria o dia 11 de setembro. Assim sendo,
o Messias terá nascido depois do dia 21 de agosto no ano 7 a.C. 

 


«O calendário assumido hoje por toda a humanidade tem, nada mais nada menos, do que um enorme erro de contagem.»

«O sistema que tomou então Cristo como referência da contagem do tempo é afinal um sistema cheio de imprecisões e factos possivelmente facciosos.»

 

 «Há quem sustente que Jesus nasceu seis anos depois daquilo que é oficial, como há quem afirme que o Messias veio ao mundo quatro anos antes.»

 

«O Messias terá nascido depois do dia 21 de agosto no ano 7 a.C.»

 

 

O mistério dos cristais (continuação)

Os cristais podem mudar de cor?

 

Com a exposição prolongada ao Sol, algumas pedras podem tornar-se pálidas.

 

É possível combinar todos os cristais?

 

Desde que se misturem cristais naturais com artificiais, é possível fazer combinações para vários fins.

 

Posso substituir os cristais para tratar qualquer doenças sem orientação médica?

 

Não! No entanto, após uma avaliação de um especialista pode combinar o poder das pedras para ajudar a tratar ou prevenir alguma enfermidade.

 

Como energizo os cristais?

 

É possível obter toda a energia positiva dos cristais passando-os em água corrente de rios ou mar. Expô-los à luz solar (mínimo 6 horas) é também outra forma que lhes aumentar o poder de atuação. Pode ainda enterrar os cristais na terra de um vaso durante 24 horas.

 

Como posso usar os cristais?

 

Para usufruir do poder de um cristal pode colocá-lo perto de si enquanto toma banho. Coloque uma pedra dentro de um pano de veludo e use-o sempre dentro da sua mala ou meta-o na fronha da sua almofada. Um cristal na mão direita envia energia, enquanto que um cristal na mão esquerda recebe energia.

 

«É possível obter toda a energia positiva dos cristais passando-os em água corrente de rios ou mar. Expô-los à luz solar (mínimo 6 horas) é também outra forma que lhes aumentar o poder de atuação.»

 



 

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