Todos podemos ter não só a capacidade de ver a aura, mas também de conseguir interpretá-la. Porém, para chegar a esse nível é necessária alguma prática e exercício. A experiência pode fazer toda a diferença para desenvolver essa faculdade. Saiba como atingir e aperfeiçoar esta técnica maravilhosa.
Considerada como um elemento étereo e imaterial inerente ao ser vivo, a aura é um campo energético que envolve o nosso corpo, revelando através da sua cor todo o nosso estado emocional e revelando sentimentos como medo, angústia ou raiva. Existe a teoria que defende que a nossa aura está intrinsecamente ligada com outras dimensões.
Ao longo dos tempos, o sistema áurico pode alterar-se. A sua flexibilidade é grande e portanto a sua cor pode mudar consoante as nossas experiências e o ambiente que nos rodeia. Tanto a sua intensidade, amplitude ou frequência são mutáveis e o seu fenómeno energético pode estender-se até ao infinito.
Não existem provas científicas sobre a existência deste sistema dinâmico e evolutivo a que muitos especialistas da área chamam aura, mas há quem garanta que são capazes de detetá-las.
Sensível à totalidade do nosso ambiente interno e externo, a aura é condicionada pelos nossos estados físicos e espirituais. Ou seja, tudo aquilo que afeta a nossa mente e o nosso corpo pode provocar alterações drásticas na nossa aura. Relações sociais negativas, baixa autoestima, interesses pessoais, questões sociais, frustrações ou até situações distantes, como efeitos cósmicos e globais, podem interferir nesta situação. Até mesmo alguns efeitos de droga podem “sugar” momentaneamente toda a cor da sua aura e também debilitá-la, reduzindo dessa forma todo o círculo energético que a envolve.
Se por outro lado, está rodeada de sentimentos positivos, como o amor, a caridade e as boas ações, a sua aura mais facilmente se iluminará. Aquilo que mais influencia a iluminação de aura é realmente o facto de ter uma imagem de si mesma positiva.
Mesmo aumentado e diminuindo a intensidade, a aura humana jamais perde a sua iluminação, variando a sua cor conforme as suas vivências. Uma aura totalmente branca, aquele que se considera perfeita, não existe num ser humano.
Descubra como “ver” a aura
Para começar a descobrir a aura dos outros apenas é necessário começar a usar a sua intuição. Coloque-se em frente a uma pessoa e fixe os seus olhos nos dela e conte até cinco. De seguida feche os olhos por alguns momentos. Abra os olhos e fixe o seu olhar no alto da cabeça dessa pessoa que está à sua frente. Conte novamente até cinco e faça uma pergunta interiormente: “Qual é a cor desta aura?). A resposta surgirá na sua mente instantaneamente. Conseguir descobrir a aura dos outros não deve servir para dominar os outros, mas sim para servir o próximo.
O que as cores da aura revelam
Aura vermelha
Esta é a cor que pode transmitir algumas ideias erradas. No caso do vermelho rodear, numa espécie de faixa vaporosa a cabeça, isso representa dinamismo. Já se está espalhado por todo o corpo em forma de nuvem quer dizer que a pessoa tem uma personalidade muito forte, mas com algumas alterações de humor, principalmente se o vermelho tiver um tom mais suave na zona do crânio. Também a ansiedade pode ser representada por esta cor, quando a aura revela centelhas de um vermelho muito intenso. Por outro lado, se essas centelhas se mostrarem mais fracas é um sinal de nervosismo no corpo humano.
Se o vermelho carmim se acentua quer dizer que a pessoa tem uma grande capacidade de liderança, mas um exagero desse vermelho na aura, poderá significar autoritarismo. Sentimentos como a cólera e raiva são revelados quando um vermelho muito escuro surge na zona da nuca e se a este quadro se junta um tom acinzentado quer dizer que existem nessa pessoa indícios de violência. Já a avareza e o egoísmo é representado pelo vermelho tijolo ou ferrugem em todo o corpo.
Aura prateada
O “dono” desta aura tem um dom curativo e utiliza a sua energia para efeitos de curandeiro natural. Será então o “meio de transporte” por onde a cura passa e consegue utilizar esta sua capacidade para limpar espiritualmente as mentes e as almas. Porém, nem todas as pessoas que possuem esta aura sabem utilizá-la positivamente. Portanto, um dos seus grandes desafios nesta vida é aprender a usá-la, mas ocultando-a com outras cores, para não chamar demasiado a atenção sobre si, mesmo que para isso seja necessário prejudicar o seu próprio campo energético. Contudo, se descobrir como usar os seus dons especiais corretamente, não precisará esconder-se dos outros.
Quem possui esta aura prateada tem bastante dificuldade em encarar a realidade tal como ela é e sonha com um mundo diferente, em que os sonhos sempre se concretizam. É muito possessivo com o seu espaço privado, onde só os amigos mais chegados e a família têm lugar.
Aura azul
O temperamento agradável e a honestidade é revelado pelo azul vivo que envolve o corpo de uma pessoa. Já quando esta cor se torna mais pálida significa que a pessoa que a carrega tem uma timidez exagerada, que a prejudica nas suas relações sociais. O azul metalizado representa alguma tendência para ser facilmente influenciado, enquanto que alguns pontos de luz azul simbolizam a indecisão.
A forte capacidade para a meditação transparece através do azul lavanda, mas o azul-escuro transmite pessoas voluntariosas. Azul misturado com vermelho carmim significa alguma teimosia.
Aura amarela
A grande espiritualidade da pessoa é revelada quando a sua aura é amarelo alaranjado, enquanto que o amarelo limão representa alguém que tem uma forte capacidade de racionalizar, já que esta própria cor transmite em si a capacidade cerebral.
Se o amarelo revelar algumas manchas avermelhadas, revela que a pessoa é de ideias fixas, mas se o amarelo for pálido significa que existe alguma hesitação na hora de tomar grandes decisões.
Aura verde
Um caminho interior que acaba por se abrir aos outros é revelado através do verde vivo. Já o verde maçã significa a capacidade que alguém tem de dar aos outros, sendo também a cor que denota a tendência para a cura e para a educação. Os curandeiros são rodeados pelo verde-esmeralda e por norma são pessoas ligadas à medicina e às terapias alternativas. A hipocrisia é denotada através do verde pálido.
Aura violeta
Entendida como a cor da espiritualidade, o violeta é das cores mais difíceis de encontrar atualmente num humano, pois quem a possuiu é considerado um ser iluminado.
Mesmo o violeta não surgindo no seu estado mais puro, ele vai aparecendo misturado com outras cores. Quando surge misturado com amarelo significa capacidade para meditação, mas se aparece envolvido com nuvens cinzentas significa falsa devoção, ou seja, pessoas que exploram em troca de dinheiro a fé dos outros.
Aura laranja
Unindo duas grandes potências, o amarelo e o vermelho, o laranja representa atividade. É o tom também da lealdade e um sinal de espiritualidade concreta no dia a dia.
Aura rosa
Normalmente encontrada em adolescentes e criança, a aura rosa representa a inocência, a imaturidade e a vontade de brincar. Porém os adultos também têm algumas nuances desta cor na sua aura, pois sentimentos como alegria e felicidade produzem tons rosa neste campo energético. Estes sentimentos nunca devem abandonar o nosso corpo.
Aura preta
É raro encontrarmos alguém com uma aura totalmente preta. Esta cor representa o caos total, o pensamento negativo e revelam pessoas com cargas energéticas destrutivas. É a cor dos doentes com problemas psíquicos e de quem tem tendências suicidas.
Os animais também têm aura?
Com características diferentes da aura do ser humano, também os animais possuem um campo energético à volta do seu corpo, sendo por norma menos complexo em relação à estrutura do que o das pessoas. A aura dos animais domésticos tem uma coloração mais suave e uma maior amplitude do que a aura dos animais selvagens. Há também uma tendência para que a aura dos animais de estimação assumirem as cores da aura dos seus donos.
A ceromancia é a leitura da sorte por meio da interpretação da chama e da cera da vela. A palavra vem da junção de cero (cera) e mancia (forma de adivinhação). Ao acender uma vela comum ou de sete dias, é interessante prestar atenção a tudo que acontece com ela. A vela simboliza o homem, ou seja, você, um ser dotado de corpo (vela) e consciência (pavio). É através desse processo alquímico que o anjo irá captar e entender os seus pedidos. Este é o primeiro elo de ligação com os anjos. Procure um local calmo e silencioso e acenda uma vela branca. De olhos fechados e bastante relaxada, deverá fazer a pergunta mentalmente e só então abrir os olhos para analisar o significado da chama.
Se a chama se mostrar azulada: é sinal de que deve ter paciência, pois o seu pedido logo será realizado.
Se a chama se mostrar amarelada: a sua felicidade está próximo.
Se soltar pequenas fagulhas no ar: pode haver algum desapontamento ou aborrecimento antes do seu pedido se realizar.
Chama em espiral: não comente com ninguém sobre o seu pedido, pois alguém próximo poderá atrapalhar. Convém manter o máximo segredo.
Chama que vacila: antes que o seu pedido se realize poderão ocorrer algumas transformações necessárias. Quando tudo estiver ajustado prepare-se para receber o seu pedido.
Quando a vela não acende: o astral ao seu redor está carregado. Procure renovar a sua energia.
Ponta de pavio brilhante: sorte e sucesso no seu pedido.
Quando a vela queima por inteiro: o seu pedido foi aceite.
9. Quando a vela forma uma espécie de escada ao lado: o seu pedido está em andamento. É só ter mais alguma paciência.
Quando sobra muita cera no prato: acenda o que sobrou, pois existem forças negativas que estão a tentar atrapalhar. Não se deixe intimidar.
Chama Azul Clara: através desta cor o Anjo procura comunicar-lhe que o seu pedido sofrerá algumas mudanças. Não se deixe levar pelas ânsias pois o seu desejo será realizado com sucesso.
Chama Amarela: uma vez que esta cor é apresentada o Anjo procura dizer-lhe que a sua felicidade estará próxima.
Chama Vermelha: com a chama desta cor o seu Anjo procura dizer-lhe que está num período favorável e que o seu pedido já está a ser de algum modo realizado.
14. Chama Brilhante: este sinal procura dizer que o pedido foi ouvido e que em breve será atendido.
15. Chama fraca: indica que o pedido será reforçado.
16. Chama baixa: pode de algum modo descansar pois o seu pedido será realizado mas com alguma demora.
Vela que entorta: querem derrubá-la, e de algum modo você está a ajudar a que isso acontece. Analise bem o que está a acontecer.
Bola incandescente na ponta do pavio – a sua sorte vai aumentar no futuro, tenha fé e perseverança. Além dos salmos, procure mantras adequados ao pedido.
Curiosidade O fogo sempre representou um elemento fundamental na comunicação com o mundo espiritual, fosse com Deuses, anjos, seres celestes. Utilizamos as velas apenas para simbolizar a nossa magia através das suas chamas. O fogo é o símbolo do plano mental e da atividade. O ato de acender a vela para o Anjo da guarda é a forma de ativar o seu pedido e levá-lo para o plano etéreo. Nos textos bíblicos, Deus manifestou-se a Moisés em forma de fogo.
Esta prática tem como objetivo ativar, manter vivo, simbolizar o elo de ligação de nossos pensamentos e desejos com o mundo angelical através da manifestação do nosso Eu Superior. Na chama de uma vela, todas as forças da natureza são ativadas. A vela acesa simboliza a individualização da vida ascendente e da luz da alma.
Nem todas as pessoas querem o nosso bem e por vezes a sua negatividade consegue ser poderosa. Para combater invejas e outros mau olhados confira alguns rituais.
Contra a Inveja
Coloque um pouco de sal grosso num copo com água, tape-o e deixe-o atrás da porta principal da sua casa. Reze um Pai-Nosso. Refaça isso diariamente, pelo tempo que achar necessário. Quando não quiser mais fazer o ritual, deite o copo no lixo.
Contra Mau-Olhado
Tome um banho de água fria durante 3 minutos, em seguida tome um chá de menta com mel.
Ritual do Banho
Prepare um banho de descarrego: numa bacia com água, coloque sete gotas de água de colónia de lavanda e três colheres de sopa de sal grosso, após tomar o seu banho normalmente, banhe-se com a água preparada.
Ritual das Sete Noites
Ao lado da sua cama, pode ser no chão, coloque um copo com água antes de deitar-se. Ao levantar-se na manhã seguinte, deite a água fora, numa pia. Repita isto por sete noites. Na oitava noite deite o copo fora.
Ritual do Carvão e Sal
Material necessário
- 3 pedaços de carvão vegetal
- 3 colheres (de sopa) de sal grosso
- 1 prato de cor branca
Coloque os três carvões no prato e junte-lhes o sal. Coloque este prato debaixo da sua cama durante sete noites. Na manhã do oitavo dia retire os carvões e o sal com o auxílio de um saco (não toque com as mãos). Antes do meio dia deverá utilizar o conteúdo do saco num local onde exista água a correr. Coloque novamente o prato com carvão e sal debaixo da cama e repita durante vinte e um dias, substituindo o conteúdo do prato a cada sete dias.
Contra a inveja
Encha uma garrafa de água e coloque, dentro dela, um punhado de sal grosso e um de açúcar mascavado. Tape-a e deixe-a descansar por três dias e três noites seguidas num lugar fresco. Depois, vá até a entrada do seu prédio ou o portão da sua casa, em um horário em que ninguém veja, e despeje todo o preparado no chão, em forma de cruz. Reze um Pai-Nosso e um Credo com bastante fé. Deite a garrafa no lixo.
Ritual do Quartzo Verde
Numa segunda feira coloque uma pedra de quartzo verde ao relento de noite para apanhar os raios lunares. Na manhã seguinte, lave a pedra com um pouco de sal e deixe-a secar ao ar livre. Depois segure na pedra e sinta que emana luz verde que a envolve formando uma espécie de escudo protetor. Entole a pedra num pedaço de tecido preto e sempre que achar que necesssita de proteção segure-a e mentalize toda a situação de luz. De três em três meses deverá purificar a pedra, repetindo o ritual.
Contra inveja e olho gordo
Coloque na carteira umas folhinhas de arruda e ande sempre com ela. Coloque também a medalha do seu santo, aquele em que acredita e peça proteção dele a cada vez que se aproximar de uma pessoa invejosa.
Esta simpatia contra inveja e olho gordo funciona desde que não deseje mal a outra pessoa. Reze por ela para que ela também consiga ser feliz na vida, assim como você.
O Centro Maria Helena distingue-se por oferecer um atendimento personalizado de acordo com a situação de cada cliente e por conjugar tratamentos integrados provenientes de vários saberes.
Um dos tratamentos mais importantes que o Centro oferece a quem o procura conjuga várias técnicas de limpeza espiritual, tais como o Reiki, a Meditação, a Cura Cármica, e conhecimentos muito antigo como a limpeza com pétalas de rosa, que restabelece a harmonia original e a energia mais pura que cada pessoa possui.
Porquê fazer um tratamento espiritual?
A maior parte das pessoas não sabe por que razão se sente inexplicavelmente em baixo, cansada, muitas vezes deprimida e desmotivada mesmo que não tenha motivos para isso. Para além do stress quotidiano e das situações que nos inquietam e preocupam, uma das coisas que mais nos afecta é a energia negativa que se aloja no nosso campo energético, e os ataques à nossa energia vital!
Tudo o que existe no Universo é energia, nós somos feitos de energia.
Quando nos encontramos num ambiente sobrecarregado, como por exemplo um centro comercial, quando estamos com uma pessoa que emite energia negativa em relação a nós, como a inveja, a cobiça, a maldade, quando alimentamos sentimentos negativos e depreciativos em relação a nós próprios estamos a danificar o nosso campo energético, isto é, a energia de que somos feitos.
A nossa frequência energética baixa e como consequência sentimo-nos cada vez mais cansados e desvitalizados. Assim, é muito importante fazer um tratamento espiritual, que corte toda essa negatividade que nos rodeia e, simultaneamente, que volte a restabelecer a nossa energia positiva.
Este tratamento espiritual no Centro Maria Helena utiliza o Reiki, uma técnica milenar em que o terapeuta, devidamente habilitado para o fazer, coloca as mãos sobre os chakras do paciente, eliminando a energia negativa e restaurando o fluxo energético.
Inclui, também, a purificação através do fumo, tanto do incenso como das ervas, pois ao serem queimados libertam essências para o ambiente que elevam a energia, dissipando as cargas negativas.
A Meditação é outras das técnicas utilizadas, pois ajuda o paciente a conduzir a sua mente para um estado de equilíbrio e harmonia. Como a nossa realidade é criada a partir dos nossos pensamentos, ao mudar para um registo positivo permitimos que a mente volte a encontrar a sua força, harmonia e equilíbrio.
Este tratamento inclui, ainda, uma purificação especial com pétalas de rosa, flor associada a Nossa Senhora e ao amor, que é a energia mais pura que existe, capaz de curar todos os bloqueios restaurando a paz e a vitalidade.
Por vezes sentimo-nos em baixo sem razão aparente, com falta de energia, desvitalizados. Uma vez que somos feitos de energia, e que tudo à nossa volta é de igual modo composto por energia, quando alguém emite pensamentos negativos em relação a nós, tais como a inveja ou a raiva, a vibração energética emitida por esses pensamentos ou pelas palavras negativas que nos dizem interage com o nosso campo energético, enfraquecendo-o.
Como consequência, a nossa energia fica mais enfraquecida e fragilizada, deixando-nos sem forças. Quando sente que lhe querem mal deve, em primeiro lugar, concentrar-se no bem. Não há nada de mal que o homem faça que Deus não desfaça.
Concentre a sua mente em Deus, seja qual for a ideia que D'ele tiver, e em coisas positivas. Quanto mais a sua mente estiver ocupada com coisas positivas, mais difícil será para as energias negativas atingirem-na e prejudicarem-na.O poder do pensamento positivo é ilimitado. Concentre-se no bem, na luz, no poder de Deus, no sol. Onde a luz reina não há lugar para a escuridão dos pensamentos negativos.
Para além de manter a sua mente ocupada com pensamentos positivos, deve também ter o hábito de utilizar um ou mais amuletos de proteção.
As ervas e plantas, por possuírem riquíssimas propriedades energéticas, têm o poder de absorver toda a negatividade que existe num ambiente, anulando-a e transformando-a em energia positiva.
Já lhe ensinei como fazer defumadores ao queimar ervas, purificando através do fumo.
- No entanto, as ervas também protegem e limpam o ambiente mesmo sem serem queimadas.
- Ter um punhado de ervas num recipiente especial em sua casa, no seu quarto, na sala, no hall de entrada ou num local que deseje purificar ajuda a afastar todo o mal que lhe desejem.
- É muito benéfico, também, ter ervas de proteção no seu local de trabalho, mantendo-se protegida.
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Este Ritual especial para 2 corações apaixonados vai atrair o amor de quem mais deseja e fará com que tenha um romance feliz.
Precisa de: - 2 velas lamparinas vermelhas - 1 taça grande - 2 chávenas de leite - 2 colheres sopa de mel - 2 colheres chá de canela - 2 rosas vermelhas - 2 Hematites Magnéticas
(Do que precisar e não encontrar por pedir para: mariahelena@mariahelena.pt, ou mensagem privada através do meu facebook)
Preparação:
Acenda as velas lamparinas vermelhas
Misture o leite, o mel e a canela dentro da taça para preparar o seu banho de amor.
Desfolhe as duas rosas e deite as pétalas no leite.
Pegue nas duas hematites e diga em voz alta, enquanto as une.
"Que o Poder do Amor atraia quem mais desejo. Que seja suave como o leite, doce como o mel, perfumado como as rosas, ardente como estas velas e bom como a canela."
5. Tome um duche e derrame a mistura de leite do seu pescoço para baixo. Limpe com cuidado, sem passar por água. 6. Quando as velas terminarem de arder, deite fora os restos. 7. Coloque as hematites no seu quarto.
Ferva a água e fora do lume adicione as ervas, o sal e deixe abafado. Aguarde cerca de 15 minutos e tome o seu banho habitual. Quando terminar, verta sobre si esta mistura, do pescoço para baixo enquanto reza uma oração. Não passe o corpo por água no final para permitir que as ervas atuem. Junte as folhas que caíram na banheira e deite-as num jardim. Repita este banho sempre que tenha estado na presença da pessoa que sabe que a inveja.
Existem no Mundo muitos movimentos e pessoas que acreditam na reencarnação. Para cada pessoa, a reencarnação têm um significado diferente, pode ser uma teoria, uma crença uma filosofia ou simplesmente uma forma de vida. Através da reencarnação encontramos explicação para algumas ocorrências inexplicáveis da nossa vida.
Com as vidas passadas aprendemos que, o que fazemos hoje terá repercussões nas nossas vidas futuras. Devemos proceder com o máximo de rectidão e honestidade para podermos construir uma futura reencarnação livre de um pesado Karma.
A reencarnação significa que a alma, após a morte deixa o corpo e prepara-se para regressar à vida mas, através de outro ser.
As circunstâncias em que se dá esse regresso e o ambiente em que vai viver, são determinadas pela evolução e progressos alcançados em vidas anteriores.
A personalidade de cada indivíduo é uma síntese dos acontecimentos que ocorreram em vidas passadas. Este ser reencarnado irá nascer no meio e nas circunstâncias que forem mais favoráveis ao seu desenvolvimento.
A ALMA
A alma não existe no plano material se não existir um corpo onde esteja encarnada. Desta forma desfaz-se do corpo quando já cumpriu o seu propósito numa encarnação. Trocando então por outro corpo. Ponho como hipótese para o grande aumento demográfico da humanidade, e correspondendo a cada individuo uma alma, que esta em determinadas reencarnações se divida em duas e assim sucessivamente durante gerações e espalham-se por toda a terra, ficando a fazer parte daquilo a que Jung chamou consciência do universo. Como nos dividimos numa parte feminina e noutra masculina, andamos sempre à procura da nossa outra parte. O amor acontece quando encontramos a outra parte de nós próprios, em cada vida temos a missão de encontrar uma dessas partes que é a nossa Alma Gémea. Quando isso não acontece, o coração fica triste e sofre. Pode-se dar o caso de em uma só encarnação encontrar-mos duas, três ou mais Almas Gémeas. É através do amor que acumulamos experiências aprendidas em muitas vidas. Somos responsáveis por todas as outras partes de nós próprios que estão espalhadas pelo mundo, temos a obrigação de sermos o nosso melhor amigo e felizes. Se o não fizermos ficamos infelizes assim como as restantes partes de nós, “as nossas almas gémeas”.
Em cada reencarnação devemos pelo menos juntarmo-nos a uma parte de nós próprios ainda que seja por momentos. Esse amor será tão intenso e verdadeiro que ficará gravado nos nossos corações até ao resto da nossa existência. Se isso não acontecer seremos condenados ao pior dos males, a solidão. Algumas vezes ao encontrar o amor verdadeiro as circunstâncias exigem que se renuncie a ele e que cada uma das partes siga o seu caminho mas depois de tocadas as partes ficam unidas para toda a eternidade.
Regressão a vidas passadas e tratamentos
Há uma grande curiosidade em saber o que fomos em vidas passadas e muitas pessoas gostariam de saber que experiências teriam se regredissem a uma dessas vidas.
Podem ocorrer várias situações. Ao fazer essa regressão podemos observar uma cena e tirar daí toda a informação como se de um filme se tratasse outras vezes observam-se impressões pouco claras que desaparecem quando estamos quase a atingir o seu significado, noutros casos tornamo-nos conscientes duma dualidade que vem de raízes profundas sem que estejamos a ouvir ou a ver nada, também é possível que tenhamos a sensação de alguém nos estar a segredar ao ouvido determinadas cenas ou situações.
Quando se faz a regressão a vidas passadas ao paciente devem ser aplicadas algumas técnicas de protecção, uma dessas técnicas consiste em que o paciente imagine uma luz branca e pura que lhe entra pelo alto da cabeça e lhe percorre todo o corpo envolvendo-o e protegendo-o, esta luz protege-o de qualquer situação negativa com qual a pessoa possa defrontar-se durante a terapia. A pratica da regressão a vidas passadas deve ser feita com muito cuidado e conscientemente, pois em alguns casos ao invés de contribuir para a independência do individuo pode torná-lo num co-dependente quanto mais regressões o individuo fizer mais fácil será ficar dependente e não é isso que se pretende. O objectivo é contribuir para que o indivíduo se conheça de uma forma mais profunda e analítica e assim contribuir para o seu bem-estar espiritual, intelectual e físico.
Há pessoas que através desta técnica ficam a saber por que motivo tem determinadas fobias.
Por exemplo, quando se tem medo de água, pode muito bem ter acontecido que numa determinada vida anterior esse individuo tivesse morrido afogado.
VIDAS PASSADAS
Um professor da State University of New York em Buffalo, durante uma consulta de Tarot, relatou uma experiência vivida com uma sua paciente que o tinha marcado profundamente. Passou-se com Susan que há vários meses vinha duas vezes por semana às suas consultas de psicoterapia intensiva. Era uma boa paciente, faladora, capaz de expor visões anteriores e desejosa de se curar.
Criada numa família católica conservadora natural de Rochester, uma pequena cidade próxima de Buffalo, Estado de New York. A sua vida sempre fora sobrecarregada de receios. Tinha medo da água, tinha medo de sufocar, tinha medo de andar de avião, tinha medo do escuro, sentia pavor com a ideia de poder ser fechada, tinha crises de sonambulismo, e sentia um terror imenso com a ideia de morrer.
A mãe dela caía frequentemente em depressões profundas que implicavam a necessidade de visitas frequentes a um psiquiatra e a tratamentos.
O pai apresentava uma longa história de abuso de álcool que levou a que tivesse brigas frequentes com a mãe, o que fazia com que pouco a pouco se tornassem taciturnos e afastados um do outro. Era este o padrão familiar de Susan.
Na tentativa de aliviar o seu sofrimento, foi-lhe sugerido um tratamento por hipnose que aceitou com alguma relutância. A hipnose constitui uma ferramenta excelente para ajudar um paciente a recordar incidentes há muito esquecidos. Trata-se de um estado de concentração focada. Sob as instruções de um hipnotizador experimentado, o corpo do paciente descontrai-se, permitindo que a memória se avive. Esta técnica é de grande ajuda para reduzir ansiedade, eliminar fobias, mudar maus hábitos e ajuda a recordar assuntos abafados.
Susan estava deitada no sofá, com os olhos semicerrados e a cabeça apoiada numa almofada. A sua respiração era cadenciada, em cada expiração libertava a tensão e a ansiedade que tinha armazenadas. Foi-lhe dito para visualizar os seus músculos a descontraírem-se progressivamente, começando pelos músculos do rosto e do maxilar, seguindo-se o pescoço e os ombros, os braços, costas e músculos do estômago, e por último as pernas.
Seguidamente recebeu instruções para visualizar uma luz branca brilhante no cimo da cabeça, dentro do corpo, que se difundiu lentamente por todo o corpo, descontraiu todos os músculos, todos os nervos, levando-a a um estado cada vez mais profundo de relaxamento e de paz. De vez em quando, e de acordo com as instruções recebidas, a luz preenchia e envolvia o corpo.
Iniciou-se a contagem lenta em sentido inverso, de dez para um. O seu estado de descontracção era cada vez mais profundo e o seu estado de transe tornou-se mais intenso. Quando chegou ao número um, estava num estado de hipnose moderadamente profundo. Este ciclo completo dura normalmente cerca de vinte minutos.
Deu-se início à regressão, para recordar factos de épocas cada vez mais distantes. Susan era capaz de falar e de responder às perguntas que lhe eram feitas enquanto se mantinha num profundo estado de hipnose. Lentamente, ela foi sendo conduzida através do tempo, tendo regressado ao tempo onde estavam as origens dos seus sintomas.
Foi-lhe perguntado em que ano estava e como é que se chamava.«Vejo um grande edifício banco com pilares, não há portas. Uso um vestido comprido, solto, feito de um material simples. Os meus cabelos são compridos e negros. O meu nome é Lia...Estamos no ano de 1754 a.C. Tenho dezanove anos. Vivemos num vale... Não há água. A zona é árida, quente e arenosa. Não há rios. Há um poço e a água chega ao vale vinda das montanhas.» Depois de ter relatado mais pormenores avançou no tempo mais alguns anos e contou o que viu.
«Há árvores e uma estrada em terra batida. Estou sentada no degrau da porta da casa e em frente há uma fogueira. O meu cabelo é escuro. Uso um vestido branco comprido, e sandálias de tiras de couro. Tenho vinte e sete anos. Tenho uma filha que se chama Dina.»
Seguidamente relatou a sua morte que ocorreu por afogamento no poço juntamente com a sua filha.
«Vejo um campo verdejante... Estou com a minha bebé e com outras pessoas da minha aldeia.»
Os seus relatos foram extensos, mas nesta fase, claramente, esta vida terrena tinha terminado.
Na tentativa de explicar estes relatos, foram analisados diversos diagnósticos psiquiátricos possíveis. Esquizofrenia? Alguma vez tinha apresentado qualquer sintoma de uma desordem cognitiva ou de pensamento? Havia experimentado quaisquer alucinações auditivas em que ouvisse vozes? Alucinações visuais! Qualquer outro tipo de episódios psicóticos? Apresentava quaisquer tendências sociopáticas ou anti-sociais?
Consumia drogas ou ingeria substâncias alucinogénicas? Abusava do uso do álcool?
Mas, só havia uma explicação para esta ocorrência. Vidas anteriores! Reencarnação! Susan lembrava-se de uma forma muito nítida de fragmentos de outras vidas.
São muitos os relatos acerca da vida depois da morte, reencarnação, experiências extra corporais e fenómenos idênticos.
São conhecidas referências à reencarnação tanto no Antigo como no Novo Testamento. Em 325 d. C., o imperador romano Constantino, o Grande, juntamente com a sua mãe, mandou eliminar as referências à reencarnação mencionadas no Novo Testamento. O segundo Concílio de Constantinopla, realizado em 553 d. C., confirmou esta atitude e considerou uma heresia o conceito de reencarnação. Os gnósticos primitivos - Clemente de Alexandria, Orígenes, S. Jerónimo, e muitos outros - acreditavam que já tinham vivido outras vidas passadas e que voltariam a viver outras vidas futuras.
É muito importante meditar sobre o profundo significado da vida e da morte como uma parte natural da vida. Devemo-nos sentir responsáveis pelas nossas acções, tanto as boas como as más. Haverá sempre um preço a pagar. O mundo fenomenológico dos cinco sentidos e o mundo dos planos não físicos, representados pelas nossas almas e espíritos, encontram-se interligados, tudo é energia.
A vida é muito mais do que aquilo que os olhos observam e vai muito além dos nossos sentidos. «Estamos todos na escola, a nossa tarefa é aprender, tornarmo-nos semelhantes a Deus através do conhecimento.»
REENCARNAÇÃO E KARMA
Quando durante esta reencarnação praticamos o bem, estamos a criar um Karma positivo, tanto para esta vida, como para vidas futuras.
Fazer bem é começar por sermos o nosso melhor amigo, tratarmo-nos bem, sermos gentis para connosco, ter pensamentos positivos a nosso respeito, sabermos cuidar de nós.
Se as pessoas soubessem tomar conta delas próprias, o Mundo seria bem melhor, haveria muito menos gente para cuidar.
Quem se ama e respeita, não se deixa a si próprio cair no abandono, trata-se com respeito independentemente das circunstâncias em que se encontra nesta reencarnação.
É mais fácil cuidar dos outros do que de nós próprios, quantos de nós não dizemos aos outros, para não fazerem isto ou aquilo, quando na realidade nós não o somos capazes de fazer.
Temos a obrigação moral e espiritual de sermos o nosso melhor amigo.
Esta reencarnação é uma oportunidade para evoluirmos sobre todos os aspectos, quer físicos, quer espirituais. Não a desperdicemos.
Esta vida parece muitas vezes cheia de enganos. A vitória e a derrota não são a parte mais importante. O que é realmente importante é fazermos e defendermos aquilo em que acreditamos, é lutar por uma causa justa. O homem só é verdadeiramente grande quando se ultrapassa a si mesmo.
Podemos ser derrotados e ultrapassados pelos outros, mas a coragem de nos reerguemos e começar tudo de novo é o mais importante, transcendendo-nos a nós próprios.
Cada ser humano só pode dar aquilo que tem.
Quanto amor for o respeito por ele próprio, mais capacidade terá de ajudar e amar o outro.
CURAR HOJE, FERIDAS DE VIDAS PASSADAS
Amar é Tomar Conta
Podemos estar a viver presentemente uma situação conflituosa sobre o aspecto afectivo, e isso dever-se a problemas do passado e a acertos que temos o dever de efectuar nesta encarnação.
O amor é uma preocupação verdadeira pela vida e o crescimento da pessoa que amamos. Quando não há esta preocupação afectiva, não há amor. Isto quer dizer que quando batemos a uma criança, por exemplo, não a amamos. No momento em que, humilhamos, traímos, ou magoamos uma pessoa não estamos a amá-la.
Quando uma criança de 5 anos se porta mal, e a mãe a maltrata, usando violência física, nesse momento a mãe odeia a criança, esta relação conflituosa pode ser fruto de um passado igualmente conflituoso, há que encontrar as causas deste conflito para poder resolve-lo, e isso é muitas vezes explicado e resolvido através da regressão a vidas passadas. A criança pode ter sido noutra vida um carrasco que fez sofrer, aquela que hoje é sua mãe. E por isso os conflitos e a dificuldade de harmonização entre mãe e filho.
Nesta vida há que aprender a amar e a respeitar aqueles que nos parecem diferentes, pois nada acontece por acaso.
Esta mãe ao invés de bater na criança, poderia gritar “ Estou farta preciso de paz!” mas não teria necessidade de humilhar e bater no filho. É difícil admitir que possamos odiar os nossos filhos. Gostamos muito deles e amamo-los, e fazemos também questão de manter a nossa imagem de “bons pais”. Nestas situações de crise escondemo-nos atrás de justificações como: “ é para o bem deles”, “ é por amor que os castigamos”.
É nosso dever durante esta nossa encarnação ensinarmos aqueles que por ventura noutra encarnação nos fizeram sofrer tanto, que o amor é feito de empatia e de partilha, atenção e respeito, ternura intimidade aproximação afectiva e gratidão.
É nosso dever aprender a amar. E amar é responder pela relação, estar atento as necessidades psíquicas do outro. Não devemos tomar estas necessidades a nosso cargo pois cada ser humano deve aprender a ser capaz de ultrapassar os seus próprios obstáculos, mas devemos respeitar estas necessidades, ouvi-las e dar-lhes resposta. Amar é estar atento à nossa atenção de tratar o outro.
Fazer projectos para os futuros dos nossos filhos pode ter também implicações em vidas passadas. Pode tratar-se de alguém que não nos deixou seguir a carreira que tanto desejámos numa outra vida, e então nós nesta vida tentamos vingar-nos, ao fazer-lhe o mesmo. Podemos fazer projectos com os outros, não pelos outros. Por exemplo: “ Quero que o meu filho seja médico, ele não gosta, mas eu gostava tanto de o ter sido”. Muitas vezes queremos que os nossos filhos sejam aquilo que nós não fomos capazes ou não podemos ser. E isso pode ter raízes profundas em vidas passadas.
Nos casais as relações conflituosas podem ter como origem problemas vividos em vidas passadas. Uma mulher pode sentir-se cansada de viver fechada em casa, querer realizar-se socialmente entrar no mundo do trabalho, os filhos já estão crescidos, mas o marido tem medo de vê-la emancipar-se. Tenta dissuadi-la de tal ideia para a poder manter ao seu serviço. Esta relação pode ter como origem numa outra reencarnação a mulher ter sido o marido daquele que hoje é marido dela e querer ajustar determinadas divergências que ficaram pendentes. Ao ficar em casa é ela que nesta reencarnação se ocupa dele uma vez que assegura a totalidade da carga doméstica e fica sobretudo ao serviço das suas necessidades afectivas.
Se ele permitir que a mulher seja independente economicamente pode acontecer que ele tenha medo de a perder.
Esta relação tem necessidade de aprender a amar, e amar é abrir-se à realidade do outro tal como ele é, sem procurar modificá-lo segundo as nossas vontades. Amar é encorajar o nosso parceiro a seguir o seu caminho, mesmo que não seja o nosso.
Nesta reencarnação é nosso dever aprender a gratidão que é uma faceta incontornável do verdadeiro amor.
Assim como o respeito deve ser encarado não como um dever moral mas sim como um impulso saído do interior das nossas almas.
Quando estamos felizes com alguém sentimos gratidão por essa pessoa simplesmente porque ela existe.
Para que nesta vida uma relação seja duradoura
Quando se fala em relação, está-se a falar pelo menos em duas pessoas. A comunicação e a partilha das emoções são absolutamente indispensáveis e obrigatórios para uma boa relação. A capacidade para se ouvir, para aprender um com o outro, para resolver conflitos, diz-nos a qualidade da relação. Amar não é o mesmo que confundirmo-nos um com o outro.
Uma relação sã é aquela que permite a cada um tornar-se dia a dia cada vez mais ele próprio.
Quando queremos fechar o nosso coração ao outro e o acusamos de todos os males é porque esses sentimentos têm origem nas nossas próprias emoções, e podem ser traumas ou recalcamentos de vidas passadas. Nesta reencarnação devemos conservar o coração aberto cada vez que temos vontade de fechá-lo, é uma maneira de podermos evoluir espiritualmente e ao mesmo tempo fazer com que na relação ambos cresçam. A nossa reencarnação actual está a dar-nos a grande oportunidade de concertarmo-nos o que de errado fizemos em vidas passadas. Não vamos deixar escapar esta oportunidade.
Nos casais as divergências são sempre muito frequentes, e é através delas que podemos reparar erros passados e construir uma relação de harmonia e verdadeiro amor através de toda a eternidade.
Quando temos divergências de opinião com o nosso companheiro, devemos expô-las abertamente, pois só aquilo que não se diz é que pode criar distâncias intransponíveis. Resolver os conflitos tanto os menores, como os maiores, fazem parte da relação.
Não tenham medo dos conflitos os conflitos não perturbam os laços, alimentam-nos. Aquilo que realmente afasta o casal é o jogo de poder.
Acontece muitas vezes que noutra reencarnação o que hoje tem uma posição superior, tenha sido por exemplo, escravo do outro.
Como exprimir os sentimentos e as necessidades ao nosso companheiro
Quando sofremos um desgosto ou algo nos apavora, se não partilharmos os nossos medos com o nosso companheiro, e escondermos essa emoção, dissimulando um sentimento, estamos a cavar um fosso entre nós. Os segredos sobre os sofrimentos, a doença, as mortes, os abortos, ou os actos menos lícitos de um membro da família ou os problemas de um antepassado devem ser discutidos e partilhados com a família se não o fizerem estão a prejudicar muito a relação. Todos estes problemas têm o propósito de nos reconciliar com acontecimentos e pessoas de vidas passadas.
Todas estas coisas caso não sejam faladas podem ser um obstáculo à construção do amor nesta nossa reencarnação. Toda a emoção que não seja exprimida vai interferir na livre circulação e evolução do verdadeiro amor.
Comunhão com o outro
A empatia é aquela rara capacidade e intuição de percebermos o que o outro sente. Para evoluirmos verdadeiramente e amar intensamente é indispensável cultivar a capacidade de se identificar com o outro. Isto não quer dizer projectarmo-nos no outro atribuir-lhe aquilo que nós sentimos, é pormo-nos na pele do outro durante alguns momentos. Desta forma podemos impedir a humilhação do nosso cônjuge, pois ao pormo-nos no lugar dele, paramos imediatamente, isto quer dizer por à frente dos nossos interesses as emoções e os interesses da pessoa que amamos, e é esta a nossa missão aprender a amar e a respeitar aquele que por ventura no passado tanto sofrimento nos causou.
Aprenda a partilhar nesta reencarnação
O nosso companheiro é aquele com quem partilhamos o alimento e os problemas do dia a dia. A relação cria-se e continua através da partilha e das emoções.
Não nos devemos esforçar por dar uma imagem ideal de nos próprios ao nosso companheiro, pois quanto mais o fazemos mais dele nos afastamos. Devemos ouvir o nosso companheiro de uma forma activa, isto quer dizer ouvir mesmo o que ele diz, acompanhar o seu raciocínio e fazer-lhe perguntas se necessário, através da pergunta mostramos ao nosso companheiro que estamos a prestar-lhe toda a nossa atenção. Muitas relações extra conjugais nascem do desejo de encontrar alguém a quem se possa falar e confiar, o amante é alguém a quem se pode dizer tudo o que não se diz ao marido ou à mulher. O que faz com que uma relação seja duradoura é a partilha emocional. A revelação dos sentimentos e das emoções cria intimidade e é a mais profunda de todas as experiências.
Amar de coração aberto
O verdadeiro amor é a capacidade de viver a intimidade. A intimidade é um espaço relacional onde se efectuam trocas directas, sem mascaras, autentica, espontânea. A intimidade precisa de receptividade e abertura ao outro. Existe muita gente para a qual a intimidade está ligada ao segredo. Têm medo de mostrar a nudez da sua alma ao cônjuge, isto acontece porque provavelmente em outras reencarnações foram ridicularizadas por este. Na vida actual devem lutar contra esta vergonha inexplicável e com raízes em vidas passadas. Tem agora a oportunidade rara de se mostrarem um ao outro tal como são e assim criar laços de amor ternura e amizade que perdurarão através dos séculos.