A lenda do signo Peixes
Peixes, o décimo segundo e último signo do Zodíaco é representado por dois peixes atados um ao outro, embora nadem em direcções opostas. Os dois peixes na água simbolizam as correntes conflituantes da emoção e das profundezas escondidas.A constelação de Peixes é conhecida como Dois Peixes desde 2000 a.C. O 12º e último signo do Zodíaco é representado por dois peixes que nadam em direcções opostas. Os dois peixes na água simbolizam as correntes conflituantes da emoção e das profundezas escondidas. Na Mitologia Grega os Dois Peixes estão associados à história de Afrodite e Eros (para os Romanos, Vénus e Cupido). No tempo em que estes deuses viviam, existia um monstro terrível chamado Tífon. Ninguém o conseguia vencer, e contava-se que era tão alto que a sua cabeça chegava às estrelas. Dizia-se que os seus braços eram tão compridos que, quando os estendia, tocava com uma mão no Ocidente e com outra no Oriente. As pontas dos dedos eram cabeças de dragão e, os pêlos das pernas, serpentes venenosas. Os seus olhos disparavam fogo e a sua voz era a combinação de serpentes sibilantes, touros e leões. Um belo dia, Afrodite (a deusa do amor e da beleza) e o seu filho Eros estavam a passear ao longo do rio Eufrates quando o monstro Tífon apareceu subitamente. As suas cabeças de dragão soltaram línguas negras e os seus olhos lançaram chamas. Tífon queria destruí-los. Aterrorizada e sem poder escapar, Afrodite gritou pelo socorro do seu pai, Zeus. Zeus rapidamente transformou Afrodite e Eros em dois peixes e, desta forma, estes saltaram para o rio e escaparam.
Outra versão desta historia conta que dois corajosos peixes saltaram da água para salvar Afrodite e Eros e levaram-nos às suas costas pelo rio, até estarem em segurança. Como recompensa, Minerva, a deusa virgem, colocou os dois peixes entre as estrelas, e assim se tornaram na constelação de Peixes. Os nativos de Peixes não se poupam a sacrifícios para ajudarem quem precisa, e são mesmo capazes de dar a própria vida pelos outros.
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