A Lei da Atração
Seja no amor, no trabalho, ou na vida em geral, tenha consciência deste princípio: atraímos as pessoas e as situações conforme aquilo que pensamos e quem somos. A nossa vida é gerada pela energia emitida pelos nossos pensamentos.Do mesmo modo, atraímos situações, pessoas e acontecimentos que de alguma forma reflectem o nosso interior, mesmo que não tenhamos consciência da vibração que emitimos. No processo evolutivo da Reencarnação, atraímos para a nossa vida as circunstâncias e as pessoas que nos podem fornecer as oportunidades de aprendizagem de que precisamos para resolver os Karmas que trouxemos de vidas passadas, e para que possamos fazer a nossa evolução espiritual. Para deixar de atrair situações que nos façam sofrer precisamos de, em primeiro lugar, libertarmo-nos dos pensamentos, emoções e sentimentos que as geram, pois ao fazê-lo deixamos de precisar delas: a aprendizagem já foi feita. Quando superamos um desafio kármico libertamo-nos desse bloqueio e as circunstâncias recorrentes que outrora nos magoavam deixam de surgir, porque a prova que elas traziam já foi ultrapassada. Do mesmo modo, para nos libertarmos de um padrão de relacionamento kármico, por exemplo, no qual uma pessoa atrai sistematicamente parceiros que a maltratam, que a traem, ou que a fazem sofrer, é necessário encontrar a origem desse "nó kármico", para poder desatá-lo e, assim, a pessoa deixar de atrair para a sua vida esse tipo de relacionamento. Por representarem desafios difíceis, nem sempre superamos, à primeira, um nó kármico. Por essa razão, é frequente depararmo-nos, ao longo da nossa vida, com padrões que se repetem, com acontecimentos que nos marcam e que são muito semelhantes a outros que já vivemos, e que já nos fizeram sofrer anteriormente. Estes acontecimentos irão repetir-se sempre, ao longo da nossa vida e, se não forem aprendidos, de outras encarnações, até aprendermos essa lição. Assim, para superar o Karma, é necessário em primeiro lugar compreender que lição aquele acontecimento, ou pessoa, nos está a querer ensinar. Depois, é necessário aceitar e perdoar, fazendo de outra maneira desta vez. A aceitação não é resignação, assim como perdoar não é condescender que a outra pessoa tem razão. Ao perdoarmos libertamo-nos, acima de tudo, a nós próprios, e só assim podemos viver sem esse peso nos ombros. Saiba mais numa consulta de Regressão no Centro Maria Helena, ligue 210 929 030 e saiba mais.* |