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Consultório de Astrologia

Transforme o seu Karma em algo positivo!

Por “Karma” entende-se aquilo que trouxemos de vidas anteriores para resolver nesta vida.

De acordo com a teoria da reencarnação, ao longo das sucessivas encarnações vamos acumulando recompensas pelas ações que praticamos bem (o Dharma), mas, por outro lado, quando agimos de forma incorreta para com outra pessoa ou quando as nossas ações não são positivas isso transforma-se em Karma – algo que trazemos para superar.

O objetivo das sucessivas encarnações é, pois, evoluirmos o mais possível enquanto almas, até nos aproximarmos da Luz.

 

De acordo com o ano em que nascemos é possível determinar que tipo de conduta tivemos na nossa encarnação anterior e, consequentemente, que tipo de karma temos para superar nesta vida. Consulte a tabela seguinte para identificar o seu Karma, e depois leia aquilo que pode fazer para superá-lo!

 

Se nasceu entre…

O seu Karma está em:

Se nasceu entre…

O seu Karma está em:

08.07.1930 – 28.12.1931
26.01.1949 - 26.07.1950
20.08.1967 – 19.04.1969
07.04.1986 – 05.05.1986
09.05.1986 – 02.12.1987
27.12.2004 – 22.06.2006

Carneiro

12.09. 1939 - 24.05. 1941
17.06. 1958 - 15.12.1959
08.01.1977 – 05.07.1978
01.08.1995 – 25.01.1997

Balança

03.08.1947 - 25.01. 1949
20.02.1966 – 19.08.1967
12.09.1984 – 06.04.1986
06.05.1986 – 08.05.1986
14.04.2003 – 26.12.2004

Touro

04.03. 1938 - 11.09. 1939
05.10.1956 - 16.06.1958
11.07.1975 – 07.01.1977
02.02.1994 – 31.07.1995

Escorpião

03.12. 1945 - 02.08. 1947
25.08.1964 – 19.02.1966
17.03.1983 – 11.09.1984
14.10.2001 – 13.04.2003

Gémeos

15.09. 1936 – 03.03. 1938
03.04. 1955 - 04.10.1956
28.10.1973 – 10.07.1975
02.08.1992 – 01.02.1994

Sagitário

12.05. 1944 - 02.12. 1945
24.12.1962 – 25.08.1964
21.09.1981
25.09.1981 – 16.03.1983
10.04.2000 – 13.10.2001

Caranguejo

09.03.1935 – 14.09.1936
10.10.1953 – 02.04.1955
28.04.1972 – 27.10.1973
19.11.1990 – 01.08.1992
22.08.2009 – 03.03.2011

Capricórnio

22.11. 1942 - 11.05. 1944
11.06.1961 – 23.12.1962
06.01.1980 – 07.01.1980
13.01.1980 – 20.09.1981
22.09.1981 – 24.09.1981
21.10.1998 – 09.04.2000

Leão

25.06.1933 – 08.03.1935
29.03. 1952 – 09.10. 1953
03.11.1970 – 27.04.1972
23.05.1989 – 18.11.1990
19.12.2007 – 21.08.2009

Aquário

25.05. 1941 - 21.11. 1942
16.12. 1959 - 10.06.1961
06.07.1978 – 05.01.1980
08.01.1980 – 12.01.1980
26.01.1997 – 20.10.1998

Virgem

29.12.1931 – 24.06.1933
27.07.1950 - 28.03. 1952
20.04.1969 – 02.11.1970
03.12.1987 – 22.05.1989
23.06.2006 – 18.12.2007

Peixes

 

 

 

 

Como superar um Karma em…

 

Carneiro

No seu caso, a questão da liderança e da individualidade é extremamente importante, porque tem uma necessidade instintiva de prestar muita atenção a quem o cerca. Muitas vezes cede, submetendo-se a situações em que se sentiria muito mais feliz se tomasse a dianteira e a chefia. Os seus assuntos funcionam melhor quando se pergunta a si próprio o que é que realmente quer, e não o que é que as outras pessoas querem. Se deixar virem à tona as suas qualidades de liderança, acabará por descobrir que pode também usar o seu dom de perceção para entrar em harmonia com os outros e para aceitar compromissos só quando for realmente necessário. Apesar disso, no entanto, também poderá cumprir o seu destino – servir de exemplo para os outros – sem deixar de ser fiel à sua própria maneira de ser.

 

Touro

A primeira parte da sua vida pode ser governada por paixões profundamente enraizadas, que lhe trazem agitação emocional. Pode ter grandes dificuldades em controlar sentimentos irracionais de ciúme, que se apoiam em dúvidas profundas acerca do seu próprio valor. Os impulsos sexuais exercem um forte poder sobre si, porém a sua satisfação é fugaz. Quanto mais tenta satisfazer os seus desejos, mais vazio se sente. Deseja um porto seguro, onde que possa experimentar segurança emocional e económica, que virá a seu devido tempo. A paz virá de um lugar inesperado, quando adotar os valores que conservam em vez de destruir. Talvez seja apenas uma questão de se harmonizar com a riqueza dos seus sentidos, para que possa apreciar plenamente o que tem, em vez de lamentar o que perdeu.

 

Gémeos

As questões da inteligência e da aprendizagem desempenham um papel central no seu desenvolvimento como pessoa. No decorrer da sua vida, haverá uma mudança de ênfase, de um elitismo intelectual para um toque de humanidade mais simpático. A sua verdadeira satisfação é alcançada ao encontrar pessoas no seu próprio nível e adotar uma atitude de maior disponibilidade para escutar e aprender. As suas maiores satisfações virão do trabalho em projetos de comunicação compartilhados. Desde cedo na vida sentia a nostalgia dos horizontes distantes e sem fronteiras, além de uma ânsia exagerada de liberdade. Mais tarde, surpreendentemente, encontrará grande satisfação nos prazeres simples do mundo que o rodeia.

 

Caranguejo

Na primeira parte da sua vida sentirá um profundo impulso interior para causar impacto na sociedade e ganhar o respeito dos seus iguais. O sucesso poderá chegar cedo, mas a satisfação que esperava que ele lhe trouxesse estará ausente. Acabará por se aperceber de que a necessidade de estatuto social ou de reconhecimento nunca poderá dar-lhe a verdadeira sensação gratificante de cumprimento das suas aspirações. Existe um vazio nas suas ambições. A falha está nas necessidades emocionais não preenchidas que não poderão ser satisfeitas, uma vez que investe toda a sua energia no impulso da sua carreira. Uma reorientação profissional que lhe permita estreitar os contactos com os seus sentimentos e intuições é fundamental para ser feliz.

 

Leão

Um dos dilemas mais importantes da sua vida é a dicotomia entre a sua realização pessoal e a perda da sua identidade no grupo. Nos seus anos de juventude teve fortes vínculos com os amigos ou com algum grupo particular que pode, de algum modo, ter-se situado à margem da sociedade. As suas amizades significam muito para si. No entanto, estes envolvimentos parecem esgotar a sua energia e impedi-lo de fazer a sua própria declaração pessoal ao mundo. A experiência vai acabar por lhe mostrar que não deve confiar tanto nos outros. Tem que pôr a sua criatividade em campo e permitir que o foco de luz incida mais sobre a sua pessoa. Os filhos podem desempenhar um papel importante nesse processo de transformação.

 

 Virgem

Nasceu com uma considerável sensibilidade espiritual e uma sólida noção do seu lugar no cosmos. Apesar disso, pode ser que se sinta sozinho no Mundo. Teve que lutar contra uma sensação de isolamento desde a mais tenra idade, podendo ter sentido, em alguma ocasião, a sensação indefinível de que tudo se poderá dissolver e de que não se pode confiar em nada. Assim, nasceu dentro de si um forte desejo de criar a ordem a todos os níveis. Isto pode implicar prestar maior atenção à sua alimentação e às necessidades do seu corpo e fazer grande esforço para estabelecer uma vida diária disciplinada. Uma sombra de dor pode afetar a sua boa-disposição, e é essencial que rejeite sentimentos de passividade e de martírio. Poderá ter havido acontecimentos importantes no inicio da sua vida que podem dar-lhe motivos de infelicidade, mas o trabalho é quase sempre a melhor solução, bem como uma atitude de aceitação em relação ao que não pode ser mudado.

 

Balança

Um dos dilemas mais importantes na sua vida é encontrar o equilíbrio entre escutar e agir de acordo com as suas próprias necessidades pessoais, em vez de tomar em consideração e fazer concessões às necessidades dos outros. Em jovem inclinava-se a seguir exclusivamente a sua própria voz interior, com a desculpa de que precisava de cuidar de si mesmo em primeiro lugar. Contudo, essa independência poderá trazer-lhe solidão ou vazio. Uma profunda nostalgia surge em si, que o aconselha a partilhar as experiências da sua vida. Acontecerá assim uma transição, caracterizada por um despertar para as necessidades dos outros. Aceitando o desafio que representa lidar com outra pessoa a um nível de intimidade e trocando a sua independência por uma relação enriquecedora, alcançará a verdadeira harmonia na sua vida.

 

Escorpião

A primeira parte da sua vida profissional é definida por uma atitude materialista e por um forte impulso para alcançar a segurança económica. Tem tendência para trabalhar arduamente, para acumular muitos bens e para se apegar demasiado a eles e aos prazeres que lhe proporcionam. No entanto, e à medida que o tempo passa, parece que vai tendo que pagar um preço cada vez mais alto pelo seu conforto e segurança. Começa a notar que o seu trabalho é cada vez mais duro. Alguma espécie de transformação pode ocorrer mais tarde na sua vida profissional, através da qual abandonará completamente o seu apego pelas posses materiais e pelas garantias de segurança, e embarcará num processo de investigação interior. Verá então surgir um novo interesse por assuntos ocultos, por psicologia e pelas profundidades emocionais, o que poderá conduzi-lo a uma direção radicalmente nova na sua carreira. Aí, finalmente, trocará a segurança material por recompensas emocionais mais profundas e de certa maneira mais gratificantes.

 

Sagitário

As principais questões da sua vida concentram-se em torno do conhecimento, da comunicação e do entendimento. De início, era fortemente influenciado pelas ideias dos outros e passava muito tempo a transmitir o conhecimento proveniente das autoridades intelectuais. Em muitas ocasiões é atraído para uma troca de conversas e boatos que parece dissipar a sua energia mental. Conhece demasiadas pessoas, está sempre a ir de um lugar para o outro e sente, em geral, dificuldade em formular com exatidão aquilo em que acredita.     À medida que for envelhecendo, sentirá maior necessidade de permitir a germinação das suas próprias ideias. É importante para si expandir os seus horizontes espirituais para contrabalançar os desvios que o mundo lhe causa.

 

Capricórnio

Alcançar o sucesso, no seu caso, envolve a superação das suas tendências para a dependência e para a vulnerabilidade. No inicio da sua vida profissional poderá ter escolhido um trabalho de assistência aos outros ou um emprego que lhe desse segurança. Espera ser sustentado, protegido, e que cuidem de si. À medida que o tempo passa, contudo, virá a descobrir que o preço da dependência é a sensação de estar a ser sufocado. Vai surgir uma necessidade íntima de manifestar os seus talentos de executivo, o que envolverá uma intensa transição emocional, através da qual demonstrará que está a assumir responsabilidade total pela sua vida. Em tais momentos, poderá querer recomeçar a trabalhar como seu próprio chefe, e irá manifestar grande determinação e autodisciplina nesse processo.

 

Aquário

Durante o curso da sua vida, poderá ter que lutar com um dilema interior de identidade. O resultado dessa luta fará a transição do seu comportamento egocêntrico para um compromisso mais desapaixonado com o grupo. Quando jovem, quer gozar a vida ao máximo. Gasta uma grande quantidade de energia em casos de amor, procura de luxo e outras coisas semelhantes, e pode construir uma imagem orgulhosa de si mesmo.

Porém, à medida que for amadurecendo, os prazeres e a vaidade vão parecer-lhe um enorme vazio onde a chama da sua identidade se consome. Está destinado a um processo espetacular de realização pessoal, que irá dar lugar a uma atitude muito mais humilde da sua parte. Vai sentir a necessidade de se envolver com os outros e de oferecer os seus préstimos para incrementar a energia do grupo. Os interesses humanitários vão substituir a autoindulgência e vai encontrar realização e significado quando se dedicar a um objetivo compartilhado com outras pessoas.

 

Peixes

No decorrer da sua existência, haverá uma mudança nos valores referentes ao significado da sua vida. Uma tendência anterior para estruturar a sua vida através do trabalho, do planeamento e da ordem tem o efeito de tornar o seu dia a dia numa coisa mecânica e vazia de conteúdo significativo. O trabalho, que tende a dominar todas as horas da sua existência, traz-lhe cada vez menor satisfação.  Uma crise existencial ou uma experiência espiritual conduzi-lo-á a uma reavaliação de como utilizar melhor o seu tempo. Haverá uma nova orientação, através da qual passará de uma existência planeada ao pormenor para outra em que será uma pessoa mais aberta e flexível. Passa a dar prioridade aos interesses espirituais, artísticos ou criativos, o que lhes dará um novo sentido de importância. Este processo de transição pode envolver algum tipo de sacrifício da sua parte, mas este sacrifício vai purificar a sua alma.

 

 

Mais informações para:

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A Alma Gémea

Todos nós, no mais íntimo do nosso ser, alimentamos a esperança de encontrar a nossa alma gémea, a pessoa que nos completa de forma perfeita, que nos aceita como somos e nos ama incondicionalmente.

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Muitas pessoas relatam que, ao conhecerem a pessoa que amam, sentiram como se já conhecessem aquela pessoa, como se já tivessem vivido com ela um amor noutro tempo, noutra vida.

Quem acredita na Reencarnação defende que ao longo de sucessivas encarnações a alma vem à Terra com o propósito de realizar a sua aprendizagem, que a faz evoluir espiritualmente até voltar à Luz Suprema, de onde foi criada. Ao longo das várias vidas que vivemos vamo-nos cruzando com outras almas que reencontramos em mais do que uma encarnação – esta teoria explica porque razão algumas pessoas se sentem tão imediatamente familiarizadas com pessoas que acabaram de conhecer, como se já as conhecessem antes. E explica, também, porque razão outras pessoas sentem que têm um "karma amoroso" com alguém, como se tivessem de resolver nesta vida questões que tiveram início há muitos séculos atrás.

O conceito de Alma Gémea prende-se com a teoria da Reencarnação. O filósofo grego Platão colocou a hipótese de, num tempo primordial, sermos todos seres perfeitos, com uma metade masculina e outra feminina e uma só alma. Os homens achavam-se superiores por serem um todo tão harmonioso, e por isso os deuses castigaram-nos, dividindo-os ao meio. E reza a lenda que, desde então, todos nós vivemos à procura da pessoa que, no início dos tempos, era a outra metade de nós.

Como reconhecer a minha Alma Gémea?

O encontro com uma alma gémea é muito mais forte e muito mais intenso do que qualquer outro amor ou paixão que já viveu. Acima de tudo, o que caracteriza o encontro com uma alma gémea é a sua intensidade e, principalmente, a sua certeza.

Quando encontramos a nossa alma gémea, sabemos que "é ela a tal". Não conseguimos explicar porquê, nem encontrar uma justificação lógica, mas sabemos que aquela pessoa faz parte de nós, que estamos ligados a ela, e que a nossa vida nunca mais será a mesma depois de a encontrarmos.

Características de uma relação entre Almas Gémeas:

Este relacionamento traz os maiores desafios que a nossa vida amorosa alguma vez nos apresentou – porque com a alma gémea aprendemos, justamente, o amor puro e incondicional.

Facilidade de aceitação - os defeitos do outro deixam de ter importância, porque os aceitamos como parte dele e os amamos também, naturalmente, sem esforço.

É bastante comum que se encontrem em momentos-chave das suas vidas, e que o encontro esteja associado a uma estranha coincidência.

Encontrar a Alma Gémea é como chegar a casa. É encontrar alguém com quem nos sentimos inexplicavelmente seguros, bem, completos.
É insuportável estar separado dessa pessoa: estar afastado dessa pessoa dói, mais do que qualquer outra dor antes experimentada.

Tudo é sentido por ambas as partes. Quando apenas uma das pessoas sente esta intensidade, não podemos afirmar que se trate de Almas Gémeas. Num encontro de Almas Gémeas ambos sentem a impossibilidade de se afastarem,de forma inexplicável são atraídos um para o outro.

Nada voltará a ser como antes. Este encontro marca a vida de ambos de uma forma absoluta e irreversível, havendo um ponto de viragem.

Fazer as pazes é sempre mais importante do que o conflito, e não há zanga que se sobreponha à necessidade de estarem juntas.

Têm uma familiaridade imediata e enorme. É como se não houvesse nada a esconder àquela pessoa, a sensação de conforto sobrepõe-se a tudo o resto, havendo um imediato sentimento de paz e bem-estar, de pertença.

E se eu não encontrar a minha Alma Gémea?

O encontro de Almas Gémeas é incomparavelmente intenso e poderoso, e por essa razão só acontece quando ambas as almas estão preparadas para ele.

Mesmo que, nesta vida, não encontre a sua Alma Gémea, procure encontrar a alma certa para si – aquela que é a sua companheira para o momento da sua evolução espiritual que está a viver, a que vai ajudá-la a chegar ao próximo
nível.

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As leis do Karma: o que fiz eu para merecer isto?

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Destino

"Isto é Karma!" é uma das expressões que todas as pessoas já ouviram, ou já disseram, pelo menos uma vez na vida. Sempre que um acontecimento que nos irrita ou aborrece se repete de forma inesperada ou até imprevisível, temos tendência para delegar responsabilidades num passado remoto, numa espécie de castigo por algo que  não temos memória consciente de ter feito. Mas afinal, o que é o Karma?

Por "karma" (também escrito "Carma") entende-se "acção" ou "causa": a energia que é gerada pelas nossas acções numa vida, repercutindo-se noutras vidas. A palavra Karma deriva do sânscrito e surgiu associada ao Budismo e ao Hinduísmo, sendo mais tarde adoptada pelo Espiritismo. Também a Cabala — filosofia que tem origem no Judaísmo — defende a existência da vida após a morte, acreditando que a alma regressa à Terra tantas vezes quantas forem necessárias para completar o seu Tikkun (termo associado ao Karma), superando sempre as provas que recebe como consequência dos seus actos.

Segundo a Lei do Karma, cada uma das nossas acções gera uma reacção ou um efeito, razão pela qual temos de "pagar" por cada acção negativa que praticamos, ou algo a "receber" por cada acto positivo. Neste último caso, trata-se do Dharma – aquilo que temos a receber pelas boas acções praticadas.

Tanto o Budismo como o Hinduísmo defendem que a alma encarna ao longo de sucessivas vidas, visando sempre a evolução espiritual. Para que esta possa acontecer, a alma tem de superar provas e ultrapassar desafios, para que a sua aprendizagem possa acontecer, fazendo a alma evoluir e crescer até chegar à Luz. Assim, as acções que praticamos numa encarnação têm uma consequência, que geralmente nos confronta numa encarnação futura.

Assumindo como verdadeira a teoria da Reencarnação, existente desde as civilizações e filosofias mais antigas, aquilo que vivemos em cada uma das nossas encarnações terá repercussões nas encarnações seguintes.

Antes de encarnar, a alma "escolhe" aquilo que virá fazer e aprender na encarnação que se lhe apresenta. O livre-arbítrio, contudo, faz com que este "esquema prévio" não determine a vida que vamos viver. Embora sejamos confrontados com os desafios que "escolhemos" antes de encarnar, cabe-nos sempre a nós escolher a forma como os encaramos. É claro que pessoas que vivem uma vida de miséria ou atravessam situações traumáticas se podem facilmente insurgir contra esta ideia "Então mas eu escolhi ser pobre?", "Aquela mulher escolheu ser vítima de violação?", mas para poderem compreender esta dinâmica têm de se distanciar e ver a vida numa perspetiva mais abrangente: se somos almas que sucessivamente encarnam, o nosso propósito e a nossa essência é MUITO maior do que aquilo que hoje vivemos. A pobreza, as injustiças, a dor, são apenas um episódio, que diz respeito ao presente, o momento que conta AGORA, mas a totalidade do nosso ser é muito maior que isso. De acordo com a Lei do Karma e da Reencarnação, a alma escolhe, conscientemente, os desafios que lhe irão proporcionar as maiores oportunidades de crescimento. Assim, uma pessoa que, imaginemos, viveu como um poderoso magnata noutra vida, e que não soube dar valor à riqueza que possuía, desperdiçando-a ou usando-a para subjugar outros, irá reencarnar numa condição de pobreza, para que possa aprender a dar valor ao dinheiro e a respeitar os outros. O Karma não é um castigo – é uma oportunidade de aprendizagem.

 

Padrões Kármicos

Por representarem desafios difíceis, nem sempre superamos, à primeira, um acontecimento kármico. Por essa razão, é frequente depararmo-nos, ao longo da nossa vida, com padrões que se repetem, com acontecimentos que nos marcam e que são muito semelhantes a outros que já vivemos, e que já nos fizeram sofrer anteriormente. Estes acontecimentos irão repetir-se sempre, ao longo da nossa vida e, se não forem aprendidos, de outras encarnações, até aprendermos essa lição.

Assim, para superar o Karma, é necessário em primeiro lugar compreender que lição aquele acontecimento, ou pessoa, nos está a querer ensinar. Depois, é necessário aceitar e perdoar, fazendo de outra maneira desta vez. A aceitação não é resignação, assim como perdoar não é condescender que a outra pessoa tem razão. Ao perdoarmos libertamo-nos, acima de tudo, a nós próprios, e só assim podemos viver sem esse peso nos ombros.

 

Relacionamentos Kármicos

É no terreno dos relacionamentos – amorosos e familiares - que o Karma mais se faz sentir, pois é nas relações que temos com os outros que mais aprendemos e, também, que mais erramos e temos para aprender.

A família é um dos mais importantes elos Kármicos que temos, pois geralmente escolhemos encarnar com outras almas que nos acompanham ao longo de encarnações sucessivas, sendo geralmente aquelas com quem temos mais assuntos para resolver aquelas que, nesta vida, encarnam na pele de nossa mãe, pais, irmãos. Mas as relações familiares nem sempre são kármicas – podem existir almas "novas", que ainda não conhecemos antes. Podem, também, ser "companheiros de alma", almas com quem tivemos boas experiências noutras vidas, que agora encarnam connosco para que possam estar ao nosso lado e facilitar-nos a nossa caminhada sempre que precisarmos de ajuda. De um modo geral, as pessoas que compõem uma família são almas que estão num estádio de evolução espiritual idêntico. Geralmente, existe um propósito comum, que faz com que esse grupo de almas encarne associado. Por estarem vinculadas pelos laços de sangue, é entre estas almas que surgem os mais íntimos conflitos, e são eles que maiores aprendizagens nos proporcionam, já que muitas vezes apresentam as provas mais difíceis de superar. Um amigo ou um parceiro amoroso podem ser erradicados da nossa vida e finalmente esquecidos, mas mesmo que não haja um contacto físico ninguém esquece a mãe, o pai, um irmão – ou a ausência dele. E quer a sua presença quer a sua ausência são, sem dúvida, importantes mestres na nossa evolução espiritual. É muito frequente reencarnarmos tendo com familiares chegados aqueles que, noutra vida, nos fizeram mal, ou a quem nós fizemos mal, para termos a oportunidade de, nesta vida, reparar o mal que foi feito, corrigindo-o. Por essa razão, ao alimentar quezílias familiares e rancores, estamos apenas a agravar o nosso Karma, pois se não resolvermos essas questões agora seremos confrontados com elas mais tarde, até as ultrapassarmos.

 

Dívidas Kármicas

Existem pessoas que surgem na nossa vida de forma aparentemente mágica, pontual, como se viessem cumprir uma missão. De acordo com a teoria da Reencarnação, vêm mesmo. Ao longo das nossas vidas podemos, com as nossas acções, criar dívidas kármicas – quando alguém nos faz um favor, quando faz algo especial em nosso benefício, ficamos em dívida para com essa alma, e mais tarde voltaremos a cruzar-nos com essa pessoa, numa situação em que possamos nós fazer algo por ela, retribuindo-lhe o favor. Do mesmo modo, quando desejamos fazer algo e não o concretizamos, criamos uma Dívida Kármica para connosco, que teremos de "pagar" mais tarde ou mais cedo na nossa evolução. Se quis agradecer algo a alguém e não teve possibilidade de fazê-lo, voltará provavelmente a reencontrar essa alma noutra vida, para que possa cumprir a Dívida Kármica com que ficou para com ela.

 

O merecimento e o perdão

Seja qual for a situação que a sua vida lhe apresenta, ou apresentou, procure vê-la sempre a uma escala maior. Não veja o Karma como algo fatalista a que não pode escapar, pois o nosso livre-arbítrio pode sempre alterar o curso dos acontecimentos que estavam destinados de uma certa maneira. A Lei do Karma serve o propósito da evolução e da aprendizagem, e ela existe para que possamos superar os desafios que nos permitem melhorar. Encare sempre cada situação como parte do todo das suas vidas, procure encontrar a lição que tem para aprender e, ao fazê-lo, aceite o passado, pense que na altura fez o melhor que podia e sabia segundo as circunstâncias, e siga em frente.

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Karma e reencarnação

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Saiba o que herdou de vidas passadas?

Existem no Mundo muitos movimentos e pessoas que acreditam na reencarnação. Para cada pessoa, a reencarnação têm um significado diferente, pode ser uma teoria, uma crença uma filosofia ou simplesmente uma forma de vida. Através da reencarnação encontramos explicação para algumas ocorrências inexplicáveis da nossa vida.

 

Com as vidas passadas aprendemos que, o que fazemos hoje terá repercussões nas nossas vidas futuras. Devemos proceder com o máximo de rectidão e honestidade para podermos construir uma futura reencarnação livre de um pesado Karma.

A reencarnação significa que a alma, após a morte deixa o corpo e prepara-se para regressar à vida mas, através de outro ser.

As circunstâncias em que se dá esse regresso e o ambiente em que vai viver, são determinadas pela evolução e progressos alcançados em vidas anteriores.

A personalidade de cada indivíduo é uma síntese dos acontecimentos que ocorreram em vidas passadas. Este ser reencarnado irá nascer no meio e nas circunstâncias que forem mais favoráveis ao seu desenvolvimento.

 

A ALMA

A alma não existe no plano material se não existir um corpo onde esteja encarnada. Desta forma desfaz-se do corpo quando já cumpriu o seu propósito numa encarnação. Trocando então por outro corpo. Ponho como hipótese para o grande aumento demográfico da humanidade, e correspondendo a cada individuo uma alma, que esta em determinadas reencarnações se divida em duas e assim sucessivamente durante gerações e espalham-se por toda a terra, ficando a fazer parte daquilo a que Jung chamou consciência do universo. Como nos dividimos numa parte feminina e noutra masculina, andamos sempre à procura da nossa outra parte. O amor acontece quando encontramos a outra parte de nós próprios, em cada vida temos a missão de encontrar uma dessas partes que é a nossa Alma Gémea. Quando isso não acontece, o coração fica triste e sofre. Pode-se dar o caso de em uma só encarnação encontrar-mos duas, três ou mais Almas Gémeas. É através do amor que acumulamos experiências aprendidas em muitas vidas. Somos responsáveis por todas as outras partes de nós próprios que estão espalhadas pelo mundo, temos a obrigação de sermos o nosso melhor amigo e felizes. Se o não fizermos ficamos infelizes assim como as restantes partes de nós, “as nossas almas gémeas”.

Em cada reencarnação devemos pelo menos juntarmo-nos a uma parte de nós próprios ainda que seja por momentos. Esse amor será tão intenso e verdadeiro que ficará gravado nos nossos corações até ao resto da nossa existência. Se isso não acontecer seremos condenados ao pior dos males, a solidão. Algumas vezes ao encontrar o amor verdadeiro as circunstâncias exigem que se renuncie a ele e que cada uma das partes siga o seu caminho mas depois de tocadas as partes ficam unidas para toda a eternidade.

 

Regressão a vidas passadas e tratamentos

Há uma grande curiosidade em saber o que fomos em vidas passadas e muitas pessoas gostariam de saber que experiências teriam se regredissem a uma dessas vidas.

Podem ocorrer várias situações. Ao fazer essa regressão podemos observar uma cena e tirar daí toda a informação como se de um filme se tratasse outras vezes observam-se impressões pouco claras que desaparecem quando estamos quase a atingir o seu significado, noutros casos tornamo-nos conscientes duma dualidade que vem de raízes profundas sem que estejamos a ouvir ou a ver nada, também é possível que tenhamos a sensação de alguém nos estar a segredar ao ouvido determinadas cenas ou situações.

Quando se faz a regressão a vidas passadas ao paciente devem ser aplicadas algumas técnicas de protecção, uma dessas técnicas consiste em que o paciente imagine uma luz branca e pura que lhe entra pelo alto da cabeça e lhe percorre todo o corpo envolvendo-o e protegendo-o, esta luz protege-o de qualquer situação negativa com qual a pessoa possa defrontar-se durante a terapia. A pratica da regressão a vidas passadas deve ser feita com muito cuidado e conscientemente, pois em alguns casos ao invés de contribuir para a independência do individuo pode torná-lo num co-dependente  quanto mais regressões o individuo fizer mais fácil será ficar dependente e não é isso que se pretende. O objectivo é contribuir para que o indivíduo se conheça de uma forma mais profunda e analítica e assim contribuir para o seu bem-estar espiritual, intelectual e físico.

Há pessoas que através desta técnica ficam a saber por que motivo tem determinadas fobias.

 

Por exemplo, quando se tem medo de água, pode muito bem ter acontecido que numa determinada vida anterior esse individuo tivesse morrido afogado.

 

VIDAS PASSADAS     

Um professor da State University of New York em Buffalo, durante uma consulta de Tarot, relatou uma experiência vivida com uma sua paciente que o tinha marcado profundamente. Passou-se com Susan que há vários meses vinha duas vezes por semana às suas consultas de psicoterapia intensiva. Era uma boa paciente, faladora, capaz de expor visões anteriores e desejosa de se curar.

Criada numa família católica conservadora natural de Rochester, uma pequena cidade próxima de Buffalo, Estado de New York. A sua vida sempre fora sobrecarregada de receios. Tinha medo da água, tinha medo de sufocar, tinha medo de andar de avião, tinha medo do escuro, sentia pavor com a ideia de poder ser fechada, tinha crises de sonambulismo, e sentia um terror imenso com a ideia de morrer.

A mãe dela caía frequentemente em depressões profundas que implicavam a necessidade de visitas frequentes a um psiquiatra e a tratamentos.

O pai apresentava uma longa história de abuso de álcool que levou a que tivesse brigas frequentes com a mãe, o que fazia com que pouco a pouco se tornassem taciturnos e afastados um do outro. Era este o padrão familiar de Susan.

Na tentativa de aliviar o seu sofrimento, foi-lhe sugerido um tratamento por hipnose que aceitou com alguma relutância. A hipnose constitui uma ferramenta excelente para ajudar um paciente a recordar incidentes há muito esquecidos. Trata-se de um estado de concentração focada. Sob as instruções de um hipnotizador experimentado, o corpo do paciente descontrai-se, permitindo que a memória se avive. Esta técnica é de grande ajuda para reduzir ansiedade, eliminar fobias, mudar maus hábitos e ajuda a recordar assuntos abafados.

Susan estava deitada no sofá, com os olhos semicerrados e a cabeça apoiada numa almofada. A sua respiração era cadenciada, em cada expiração libertava a tensão e a ansiedade que tinha armazenadas. Foi-lhe dito para visualizar os seus músculos a descontraírem-se progressivamente, começando pelos músculos do rosto e do maxilar, seguindo-se o pescoço e os ombros, os braços, costas e músculos do estômago, e por último as pernas.

Seguidamente recebeu instruções para visualizar uma luz branca brilhante no cimo da cabeça, dentro do corpo, que se difundiu lentamente por todo o corpo, descontraiu todos os músculos, todos os nervos, levando-a a um estado cada vez mais profundo de relaxamento e de paz. De vez em quando, e de acordo com as instruções recebidas, a luz preenchia e envolvia o corpo.

Iniciou-se a contagem lenta em sentido inverso, de dez para um. O seu estado de descontracção era cada vez mais profundo e o seu estado de transe tornou-se mais intenso. Quando chegou ao número um, estava num estado de hipnose moderadamente profundo. Este ciclo completo dura normalmente cerca de vinte minutos.

Deu-se início à regressão, para recordar factos de épocas cada vez mais distantes. Susan era capaz de falar e de responder às perguntas que lhe eram feitas enquanto se mantinha num profundo estado de hipnose. Lentamente, ela foi sendo conduzida através do tempo, tendo regressado ao tempo onde estavam as origens dos seus sintomas.

Foi-lhe perguntado em que ano estava e como é que se chamava.«Vejo um grande edifício banco com pilares, não há portas. Uso um vestido comprido, solto, feito de um material simples. Os meus cabelos são compridos e negros. O meu nome é Lia...Estamos no ano de 1754 a.C. Tenho dezanove anos. Vivemos num vale... Não há água. A zona é árida, quente e arenosa. Não há rios. Há um poço e a água chega ao vale vinda das montanhas.» Depois de ter relatado mais pormenores avançou no tempo mais alguns anos e contou o que viu.

«Há árvores e uma estrada em terra batida. Estou sentada no degrau da porta da casa e em frente há uma fogueira. O meu cabelo é escuro. Uso um vestido branco comprido, e sandálias de tiras de couro. Tenho vinte e sete anos. Tenho uma filha que se chama Dina.»

Seguidamente relatou a sua morte que ocorreu por afogamento no poço juntamente com a sua filha.

«Vejo um campo verdejante... Estou com a minha bebé e com outras pessoas da minha aldeia.»

Os seus relatos foram extensos, mas nesta fase, claramente, esta vida terrena tinha terminado.

Na tentativa de explicar estes relatos, foram analisados diversos diagnósticos psiquiátricos possíveis. Esquizofrenia? Alguma vez tinha apresentado qualquer sintoma de uma desordem cognitiva ou de pensamento? Havia experimentado quaisquer alucinações auditivas em que ouvisse vozes? Alucinações visuais! Qualquer outro tipo de episódios psicóticos? Apresentava quaisquer tendências sociopáticas ou anti-sociais?

Consumia drogas ou ingeria substâncias alucinogénicas? Abusava do uso do álcool?

Mas, só havia uma explicação para esta ocorrência. Vidas anteriores! Reencarnação! Susan lembrava-se de uma forma muito nítida de fragmentos de outras vidas.

São muitos os relatos acerca da vida depois da morte, reencarnação, experiências extra corporais e fenómenos idênticos.

São conhecidas referências à reencarnação tanto no Antigo como no Novo Testamento. Em 325 d. C., o imperador romano Constantino, o Grande, juntamente com a sua mãe, mandou eliminar as referências à reencarnação mencionadas no Novo Testamento. O segundo Concílio de Constantinopla, realizado em 553 d. C., confirmou esta atitude e considerou uma heresia o conceito de reencarnação. Os gnósticos primitivos - Clemente de Alexandria, Orígenes, S. Jerónimo, e muitos outros - acreditavam que já tinham vivido outras vidas passadas e que voltariam a viver outras vidas futuras.

É muito importante meditar sobre o profundo significado da vida e da morte como uma parte natural da vida. Devemo-nos sentir responsáveis pelas nossas acções, tanto as boas como as más. Haverá sempre um preço a pagar. O mundo fenomenológico dos cinco sentidos e o mundo dos planos não físicos, representados pelas nossas almas e espíritos, encontram-se interligados, tudo é energia.

A vida é muito mais do que aquilo que os olhos observam e vai muito além dos nossos sentidos. «Estamos todos na escola, a nossa tarefa é aprender, tornarmo-nos semelhantes a Deus através do conhecimento.»

 

REENCARNAÇÃO E KARMA 

Quando durante esta reencarnação praticamos o bem, estamos a criar um Karma positivo, tanto para esta vida, como para vidas futuras.

Fazer bem é começar por sermos o nosso melhor amigo, tratarmo-nos bem, sermos gentis para connosco, ter pensamentos positivos a nosso respeito, sabermos cuidar de nós.

Se as pessoas soubessem tomar conta delas próprias, o Mundo seria bem melhor, haveria muito menos gente para cuidar.

Quem se ama e respeita, não se deixa a si próprio cair no abandono, trata-se com respeito independentemente das circunstâncias em que se encontra nesta reencarnação.

É mais fácil cuidar dos outros do que de nós próprios, quantos de nós não dizemos aos outros, para não fazerem isto ou aquilo, quando na realidade nós não o somos capazes de fazer.

Temos a obrigação moral e espiritual de sermos o nosso melhor amigo.

Esta reencarnação é uma oportunidade para evoluirmos sobre todos os aspectos, quer físicos, quer espirituais. Não a desperdicemos.

Esta vida parece muitas vezes cheia de enganos. A vitória e a derrota não são a parte mais importante. O que é realmente importante é fazermos e defendermos aquilo em que acreditamos, é lutar por uma causa justa. O homem só é verdadeiramente grande quando se ultrapassa a si mesmo.

Podemos ser derrotados e ultrapassados pelos outros, mas a coragem de nos reerguemos e começar tudo de novo é o mais importante, transcendendo-nos a nós próprios.     

Cada ser humano só pode dar aquilo que tem.

Quanto amor for o respeito por ele próprio, mais capacidade terá de ajudar e amar o outro.

 

CURAR HOJE, FERIDAS DE VIDAS PASSADAS

Amar é Tomar Conta

Podemos estar a viver presentemente uma situação conflituosa sobre o aspecto afectivo, e isso dever-se a problemas do passado e a acertos que temos o dever de efectuar nesta encarnação.

O amor é uma preocupação verdadeira pela vida e o crescimento da pessoa que amamos. Quando não há esta preocupação afectiva, não há amor. Isto quer dizer que quando batemos a uma criança, por exemplo, não a amamos. No momento em que, humilhamos, traímos, ou magoamos uma pessoa não estamos a amá-la.

Quando uma criança de 5 anos se porta mal, e a mãe a maltrata, usando violência física, nesse momento a mãe odeia a criança, esta relação conflituosa pode ser fruto de um passado igualmente conflituoso, há que encontrar as causas deste conflito para poder resolve-lo, e isso é muitas vezes explicado e resolvido através da regressão a vidas passadas. A criança pode ter sido noutra vida um carrasco que fez sofrer, aquela que hoje é sua mãe. E por isso os conflitos e a dificuldade de harmonização entre mãe e filho.

Nesta vida há que aprender a amar e a respeitar aqueles que nos parecem diferentes, pois nada acontece por acaso.

Esta mãe ao invés de bater na criança, poderia gritar “ Estou farta preciso de paz!” mas não teria necessidade de humilhar e bater no filho. É difícil admitir que possamos odiar os nossos filhos. Gostamos muito deles e amamo-los, e fazemos também questão de manter a nossa imagem de “bons pais”. Nestas situações de crise escondemo-nos atrás de justificações como: “ é para o bem deles”, “ é por amor que os castigamos”.

É nosso dever durante esta nossa encarnação ensinarmos aqueles que por ventura noutra encarnação nos fizeram sofrer tanto, que o amor é feito de empatia e de partilha, atenção e respeito, ternura intimidade aproximação afectiva e gratidão.

É nosso dever aprender a amar. E amar é responder pela relação, estar atento as necessidades psíquicas do outro. Não devemos tomar estas necessidades a nosso cargo pois cada ser humano deve aprender a ser capaz de ultrapassar os seus próprios obstáculos, mas devemos respeitar estas necessidades, ouvi-las e dar-lhes resposta. Amar é estar atento à nossa atenção de tratar o outro.

Fazer projectos para os futuros dos nossos filhos pode ter também implicações em vidas passadas. Pode tratar-se de alguém que não nos deixou seguir a carreira que tanto desejámos numa outra vida, e então nós nesta vida tentamos vingar-nos, ao fazer-lhe o mesmo. Podemos fazer projectos com os outros, não pelos outros. Por exemplo: “ Quero que o meu filho seja médico, ele não gosta, mas eu gostava tanto de o ter sido”. Muitas vezes queremos que os nossos filhos sejam aquilo que nós não fomos capazes ou não podemos ser. E isso pode ter raízes profundas em vidas passadas.

Nos casais as relações conflituosas podem ter como origem problemas vividos em vidas passadas. Uma mulher pode sentir-se cansada de viver fechada em casa, querer realizar-se socialmente entrar no mundo do trabalho, os filhos já estão crescidos, mas o marido tem medo de vê-la emancipar-se. Tenta dissuadi-la de tal ideia para a poder manter ao seu serviço. Esta relação pode ter como origem numa outra reencarnação a mulher ter sido o marido daquele que hoje é marido dela e querer ajustar determinadas divergências que ficaram pendentes. Ao ficar em casa é ela que nesta reencarnação se ocupa dele uma vez que assegura a totalidade da carga doméstica e fica sobretudo ao serviço das suas necessidades afectivas.

Se ele permitir que a mulher seja independente economicamente pode acontecer que ele tenha medo de a perder.

Esta relação tem necessidade de aprender a amar, e amar é abrir-se à realidade do outro tal como ele é, sem procurar modificá-lo segundo as nossas vontades. Amar é encorajar o nosso parceiro a seguir o seu caminho, mesmo que não seja o nosso.

Nesta reencarnação é nosso dever aprender a gratidão que é uma faceta incontornável do verdadeiro amor.

Assim como o respeito deve ser encarado não como um dever moral mas sim como um impulso saído do interior das nossas almas.

Quando estamos felizes com alguém sentimos gratidão por essa pessoa simplesmente porque ela existe.

 

Para que nesta vida uma relação seja duradoura

Quando se fala em relação, está-se a falar pelo menos em duas pessoas. A comunicação e a partilha das emoções são absolutamente indispensáveis e obrigatórios para uma boa relação. A capacidade para se ouvir, para aprender um com o outro, para resolver conflitos, diz-nos a qualidade da relação. Amar não é o mesmo que confundirmo-nos um com o outro.

Uma relação sã é aquela que permite a cada um tornar-se dia a dia cada vez mais ele próprio.

Quando queremos fechar o nosso coração ao outro e o acusamos de todos os males é porque esses sentimentos têm origem nas nossas próprias emoções, e podem ser traumas ou recalcamentos de vidas passadas. Nesta reencarnação devemos conservar o coração aberto cada vez que temos vontade de fechá-lo, é uma maneira de podermos evoluir espiritualmente e ao mesmo tempo fazer com que na relação ambos cresçam. A nossa reencarnação actual está a dar-nos a grande oportunidade de concertarmo-nos o que de errado fizemos em vidas passadas. Não vamos deixar escapar esta oportunidade.

Nos casais as divergências são sempre muito frequentes, e é através delas que podemos reparar erros passados e construir uma relação de harmonia e verdadeiro amor através de toda a eternidade.

Quando temos divergências de opinião com o nosso companheiro, devemos expô-las abertamente, pois só aquilo que não se diz é que pode criar distâncias intransponíveis. Resolver os conflitos tanto os menores, como os maiores, fazem parte da relação.

Não tenham medo dos conflitos os conflitos não perturbam os laços, alimentam-nos. Aquilo que realmente afasta o casal é o jogo de poder.

Acontece muitas vezes que noutra reencarnação o que hoje tem uma posição superior, tenha sido por exemplo, escravo do outro.

 

Como exprimir os sentimentos e as necessidades ao nosso companheiro

Quando sofremos um desgosto ou algo nos apavora, se não partilharmos os nossos medos com o nosso companheiro, e escondermos essa emoção, dissimulando um sentimento, estamos a cavar um fosso entre nós. Os segredos sobre os sofrimentos, a doença, as mortes, os abortos, ou os actos menos lícitos de um membro da família ou os problemas de um antepassado devem ser discutidos e partilhados com a família se não o fizerem estão a prejudicar muito a relação. Todos estes problemas têm o propósito de nos reconciliar com acontecimentos e pessoas de vidas passadas.

Todas estas coisas caso não sejam faladas podem ser um obstáculo à construção do amor nesta nossa reencarnação. Toda a emoção que não seja exprimida vai interferir na livre circulação e evolução do verdadeiro amor.

 

Comunhão com o outro

A empatia é aquela rara capacidade e intuição de percebermos o que o outro sente. Para evoluirmos verdadeiramente e amar intensamente é indispensável cultivar a capacidade de se identificar com o outro. Isto não quer dizer projectarmo-nos no outro atribuir-lhe aquilo que nós sentimos, é pormo-nos na pele do outro durante alguns momentos. Desta forma podemos impedir a humilhação do nosso cônjuge, pois ao pormo-nos no lugar dele, paramos imediatamente, isto quer dizer por à frente dos nossos interesses as emoções e os interesses da pessoa que amamos, e é esta a nossa missão aprender a amar e a respeitar aquele que por ventura no passado tanto sofrimento nos causou.

 

Aprenda a partilhar nesta reencarnação

O nosso companheiro é aquele com quem partilhamos o alimento e os problemas do dia a dia. A relação cria-se e continua através da partilha e das emoções.

Não nos devemos esforçar por dar uma imagem ideal de nos próprios ao nosso companheiro, pois quanto mais o fazemos mais dele nos afastamos. Devemos ouvir o nosso companheiro de uma forma activa, isto quer dizer ouvir mesmo o que ele diz, acompanhar o seu raciocínio e fazer-lhe perguntas se necessário, através da pergunta mostramos ao nosso companheiro que estamos a prestar-lhe toda a nossa atenção. Muitas relações extra conjugais nascem do desejo de encontrar alguém a quem se possa falar e confiar, o amante é alguém a quem se pode dizer tudo o que não se diz ao marido ou à mulher. O que faz com que uma relação seja duradoura é a partilha emocional. A revelação dos sentimentos e das emoções cria intimidade e é a mais profunda de todas as experiências.

 

Amar de coração aberto

O verdadeiro amor é a capacidade de viver a intimidade. A intimidade é um espaço relacional onde se efectuam trocas directas, sem mascaras, autentica, espontânea. A intimidade precisa de receptividade e abertura ao outro. Existe muita gente para a qual a intimidade está ligada ao segredo. Têm medo de mostrar a nudez da sua alma ao cônjuge, isto acontece porque provavelmente em outras reencarnações foram ridicularizadas por este. Na vida actual devem lutar contra esta vergonha inexplicável e com raízes em vidas passadas. Tem agora a oportunidade rara de se mostrarem um ao outro tal como são e assim criar laços de amor ternura e amizade que perdurarão através dos séculos.

 

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Vidas passadas e Reencarnação

Existem no Mundo muitos movimentos e pessoas que acreditam na reencarnação. Para cada pessoa, a reencarnação tem um significado diferente, pode ser uma teoria, uma crença, uma filosofia, ou simplesmente uma forma de vida. Através da reencarnação encontramos explicação para algumas ocorrências inexplicáveis da nossa vida.

Com as vidas passadas aprendemos que aquilo que fazemos hoje terá repercussões nas nossas vidas futuras. Devemos proceder com retidão e honestidade para podermos construir uma futura reencarnação livre de um Karma pesado.

 

O que significa reencarnar?

A reencarnação significa que após a morte a alma deixa o corpo e prepara-se para regressar à vida, mas através de outro ser.

As circunstâncias em que se dá esse regresso e o ambiente em que vai viver são determinadas pela evolução e progressos alcançados em vidas anteriores.

 

A personalidade de cada indivíduo é uma síntese dos acontecimentos que ocorreram em vidas passadas. Este ser reencarnado irá nascer no meio e nas circunstâncias que forem mais favoráveis ao seu desenvolvimento.

A vida é muito mais do que aquilo que os olhos observam e vai muito além dos nossos sentidos. Quando durante esta encarnação praticamos o bem, estamos a criar um Karma positivo, tanto para esta vida, como para vidas futuras.

Fazer bem é começar por sermos o nosso melhor amigo, tratarmo-nos bem, sermos gentis para connosco, termos pensamentos positivos a nosso respeito, sabermos cuidar de nós.

Se as pessoas soubessem tomar conta delas próprias, o Mundo seria bem melhor, haveria muito menos gente para cuidar.

Quem se ama e respeita, não se deixa a si próprio cair no abandono, trata-se com respeito independentemente das circunstâncias em que se encontra nesta encarnação. 

 

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