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Consultório de Astrologia

Esoterismo - Os animais sagrados!

Muitos povos acreditam que determinados animais são a manifestação de Deus no mundo dos homens. Consideram-nos algo sagrado e, a partir do momento em que se tornam num culto religiosos, deixam de ser temidos pelo comum dos mortais. Conheça os animais que são considerados por várias culturas como símbolos religiosos e saiba como se iniciou cada uma das crenças.

 

Em muitas culturas, ao longo dos tempos, os animais têm sido os grandes milagres da natureza escolhidos para representarem a personificação de Deus na Terra. Cada um dos povos elege aquele que, por uma razão ou outra, poderá assemelhar-se a algo sagrado, de forma a conseguirem materializar aquilo que dificilmente é visível aos olhos de todos: o poder divino. Na verdade, estes animais, puros e invioláveis para as diferentes culturas, nada mais são do que verdadeiros símbolos religiosos que jamais devem ser profanados por aqueles que os cultuam. As vacas da Índia, os crocodilos do Egito ou as serpentes dos fenícios serão para sempre considerados pelos seus povos como a manifestação de Deus neste planeta.

 

A vaca sagrada da Índia

Já Ghandi dizia, “a grandeza de um país pode ser medida pela maneira como trata os animais” e não há dúvida que a Índia destaca-se neste aspeto em

relação a tantos outros países do mundo. A vaca é, para este povo, um animal sagrado e considerada até mais pura do a casta mais alta deste país (brâmanes). Elas são protegidas, jamais podem ser abatidas, podem passear livremente pelas ruas e têm hospitais próprios. Na Índia, religião predominante é o hinduísmo e a maior parte das pessoas são vegetarianas, evitando dessa forma matar animais para consumo próprio. Mesmo aqueles que comem alguma carne, fazem-no apenas algumas vezes por semana. A vaca, na Índia, é chamada de “goru” e acredita-se que o seu culto se iniciou na Mesopotâmia há 6000 a.C., espalhando-se depois pelo noroeste deste país, sendo ainda mais influenciada pelo Jainismo, uma religião indiana que enfatiza a não violência. Estes animais são homenageados neste país uma vez por ano, em Gopastami, onde são lavadas e decoradas e oferecidas no templo, de forma a que os dons da sua vida continuem a ser transmitidos aos homens.

 

O cavalo maravilha

O culto a este animal nasceu nas tribos índias, que o consideravam como algo misterioso e sagrado. Era chamado pelos seus devotos como “o grande cão sagrado” e em algumas culturas continua a ser considerado como um animal sagrado, usado para libertar alguém que entrou em contacto com um inimigo do mal. Acredita-se que o cavalo tem uma alma pura e consegue através dos seus poderes mágico afastar o mal para longe de qualquer pessoa. É por isso ainda utilizado em muitas cerimónia tribais, pois é considerado a energia que gera o fluxo da vida. O cavalo, juntamente com  o homem que o monta, representa o movimento harmonioso da natureza. Segundo alguns crentes, este animal é utilizado pela alma dos humanos para “cavalgar” para o outro mundo.

 

O Búfalo da abundância

Com um culto que nasceu também entre as tribos indígenas, o búfalo é considerado o símbolo da abundância e da fortuna. Para os índios, era ele quem fornecia tudo aquilo que era necessário para viver: a carne que alimentava o povo, o couro que fornecia vestuário e abrigo e os ossos e tendões bastante utilizados para a construção de ferramentas. Segundo a lenda, o Búfalo Branco ofereceu à tribo Sioux um cachimbo onde guardava o poder do Grande Espírito, que concentrava em si uma mensagem divina: através da paz conseguiriam transformar as “tribos vermelhas” numa grande nação. Portanto, ainda hoje em dia, este animal representa para este povo um sinal de grande abundância. Os índios acreditavam que qualquer criança que contivesse no seu nome a palavra “Búfalo” seria em adulta bastante forte, pois absorveria toda a força desse animal.

 

Águia Divina

O culto a esta ave nasceu através dos índios Cherokee e hoje em dia, quase todas as tribos nativas, a consideram um animal sagrado. A águia continha em si o poder do grande espírito, era a ligação direta com o divino e, por isso, muitos curandeiros destes povos utilizam as suas penas para fins medicinais. Este animal jamais poderia ser profanado e apenas poderia ser morto por um “caçador especial” que soubesse e conhecesse as cerimónias apropriadas para que o espírito da águia não se revoltasse e se vingasse dos homens. Acreditava-se que quem utilizasse as penas deste animal na cura do corpo conseguiria permanecer ligado ao espírito, ao mesmo tempo que se manteria equilibrado dentro do domínio da Terra.  

 

O espírito poderoso do lobo

Considerado pelos nativos americanos como um símbolo espiritual poderoso, o lobo era para muitos a estrela mais brilhante do céu no norte e o caminho para o paraíso, já que era entendido como o professor “descobridor trilhas”, ou seja, principalmente da trilha (caminho) divino. Com o passar dos tempos, este animal passou a ser entendido como concentrando em si as grandes forças da natureza. O seu uivo emocionava os crentes, que consideravam ser uma conversa íntima entre este animal e o mundo divino. O lobo era também considerado como um sábio que transmitia toda a sua
sabedoria para aqueles que o cultuavam.  

 

Lendas dos animais sagrados

 

Macacos heróis

Segundo uma lenda hindu, foi um exército de macacos que marcou a história dos hiundus. Reza a história, que estes animais ajudaram o héroi rama a salvar a mulher do demónio Rama. Passaram então a ser considerados animais nobres e, por isso, estavam sempre representados no jardim zoológico dos Rajás.

 

Elefantes voadores

Também segundo as lendas hindus, os primeiros elefantes do mundo tinham asas e brincavam nos céus. Porém, um dia, enquanto um santo azteca profetizava os seus discípulos, um grupo destes animais pousou nas árvores por cima deles. Os galhos partiram-se e os elefantes caíram sobre os homens matando muitos deles. O santo, enraivecido, mandou os deuses cortar as asas dos elefantes para evitar mais tragédias. Porém, este animal continuou a ser venerado por muitos povos e na Índia, o elefante branco é considerado um símbolo de grande sorte.

 

O poder do Sol nas aves

Nos tempos mais remotos na Índia, acreditava-se que quando as aves voavam elas representavam o grande poder de luz do Sol, servindo então de uma grande fonte de inspiração. Muitos imperadores muçulmanos da Índia acreditavam que as aves representavam todo o poder divino e, portanto, mandavam vir várias espécies, de vários lugares do mundo, de forma a que os seus pintores e escultores as reproduzissem com o maior realismo.

 

 

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Novo livro «Anjos e Milagres», Doçura, consolação e esperança em livro

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«Anjos e Milagres», de Maria Helena. Doçura, consolação e esperança em livro

 

Meu anjo,

Quantas e quantas vezes me dirigi a si para que rezasse comigo, para que juntos fôssemos mais fortes, nos

enchêssemos de confiança e deixássemos entrar a luz?

É por si que este livro existe, escrevi-o para responder aos milhares de pedidos que me enviaram depois de percorrer o país a dar a conhecer as orações de Acreditar, Rezar, Amar.


Neste livro "Anjos e Milagres", dou-lhe a conhecer, pela primeira vez, os anjos e os seus extraordinários poderes,

através de novas orações que escolhi e escrevi para levar consolo e esperança à sua vida. Nos momentos de maior

aflição, nos dias em que a força parece abandonar-nos, vamos dar as mãos e orar, juntos, porque eu sei, e você sabe,

meu anjo: é preciso acreditar que o Céu pode descer à Terra, pois os milagres acontecem!

 

Maria Helena

 

Biografia da autora Maria Helena

É socióloga mas sempre se interessou pelo esoterismo, tendo fundado, em 2004, o Centro Maria Helena. Licenciou-se em Sociologia pela Universidade Lusófona, onde fez também uma pós-graduação em Espaço Lusófono, Cultura, Economia e Política. Fez cursos de Introdução à Musicoterapia (ISPA), Stress Pessoal e Profissional (ISPA) e Noções de Parapsicologia (Instituto Brasileiro de Parapsicologia).

É a taróloga portuguesa mais conhecida internacionalmente, colaborando com a imprensa e a rádio de mais de 40 países espalhados pelo mundo, destacando-se os EUA.

Desde Março de 2013, apresenta diariamente na SIC o programa "A Vida nas Cartas – o Dilema".

Maria Helena escreve várias revistas mensais, publicações especiais e edições anuais, como uma Agenda temática e o Guia Astrológico.

É autora dos livros A Mulher e os Signos (2008), Dicionário dos Sonhos (2010), Adivinhar o

Amor (2012) e dos best-sellers Acreditar, Rezar, Amar (2013) e O Meu Segredo (2014).

 

Nas livrarias a 23 de Setembro | Editora Guerra e Paz|Clube do Livro SIC

 

Mais informações: mariahelena@mariahelena.pt 

 

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Baralho de Tarot Rider Waite

Baralho de Tarot Rider Waite

 

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- Sabia que o baralho de Tarot Rider Waite é um dos mais conhecidos em todo o Mundo?

- Este baralho foi criado pelo místico Americano Arthur Waite, que o publicou pela primeira vez num livro em 1910. No mesmo ano, o baralho foi posto no mercado.

- O Tarot Rider Waite é um marco importante na história do Tarot porque foi a partir dele que o Tarot passou a ser acessível a mais pessoas, pois anteriormente o seu conhecimento era restrito aos iniciados.

- Com um desenho semelhante ao do Tarot de Marselha, as ilustrações deste baralho foram todas projetadas pelo místico, que era um profundo estudioso do Esoterismo.

- O baralho Rider Waite destaca-se pela facilidade da leitura, pois as cartas foram concebidas e desenhadas de forma a serem facilmente interpretadas – os desenhos são muito simples e claros, destacando-se as cores claras e luminosas e os traços simples.

- Com este baralho os Arcanos Menores passaram a ter desenhos, pois antes eram apenas as figuras dos naipes normais das cartas, e com este baralho passaram a ser mais fáceis de interpretar.

- Um dos aspetos que o distingue foi a inovação de substituir a imagem cristã do Papa pelo "hierofante" e da Papisa pela "Sacerdotisa". Por outro lado, neste baralho as cartas "A Força" e "A Justiça" têm a numeração ao contrário dos outros baralhos.

- Pela sua riqueza mística, este baralho é ideal para quem quer aprender tarot, pois o seu autor acreditava no Tarot como uma ponte importante de acesso para o autoconhecimento e procurou que este baralho servisse para que qualquer pessoa pudesse aprender a consultar este oráculo.

 

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Esoterismo - O Jogo dos Búzios

Perde-se no tempo a origem dos Búzios, mas está sem dúvida completamente ligado à cultura africana, que se acredita estar baseada em muitos ensinamentos egípcios. Conheça mais profundamente este método divinatório e de que forma pode utilizá-lo para melhorar a sua vida.

 

 

Tal como é conhecido hoje, o Jogo do Búzios pode ser considerado uma variação do jogo de Opon Ifá, que se desenvolveu no continente africano e que poderá estar baseado na lenda em que a estrela da manhã revelou a Orunmulá que todos os segredos materiais da criação se encontravam numa concha de caramujo, dentro de um vaso que ficava entre as pernas de Obatalá. O Búzio, usado como um adorno nas peças de roupa dos Orixás servem como objeto de comunicaçãonas consultas ao jogo.

 

Como se faz a consulta aos búzios

Este jogo é realizado com 16 Búzios, todos eles têm que ter uma abertura e no momento do lançamento interpreta-se qual o Orixá que preside na altura, dependendo da posição dos búzios, se cai aberto ou fechado.

Usados para consultar o futuro, os Búzios devem ser lançados por pessoas que possuem uma forte espiritualidade e devem estar apenas destinados às Mães, Pais ou Filhos de Santos, que demoram cerca de sete anos a adquirir autorização e ensinamentos para tal.

O Jogo dos quatro Búzios é o mais utilizado nos rituais das perguntas, sendo que a quantidade de objetos utilizados pode variar de acordo com o país em que é realizado. Mesmo o mais comum sendo o de 16, há também lançamento do jogo com 17 ou 12 Búzios. Alguns “olhadores”(adivinhos) sentam-se no chão e lançam os Búzios como se de algo simples e rústico se tratasse, sem qualquer tipo de adornos, mas há quem utilize uma toalha branca para realizar o lançamento ou há quem encare de uma forma mais séria e utilize diversos adereços no jogo, tal como fios-de-contas, sinos ou até mesmo objetos de ouro.

 

Como se interpreta o jogo

A forma como o Búzio cai sobre a “terra” aberto ou fechado (sendo que a parte aberta será a abertura natural do mesmo) fará toda a diferença para a interpretação do futuro. Embora esta seja a forma mais comum de “ler” o jogo, algumas mulheres, no culto do Candomblé, entendem segundo os ensinamentos que lhe foram transmitidos que o lado “aberto” do Búzio é na verdade o lado em que elas mesmas abriram o objeto, sendo portanto o lado “fechado”, a abertura natural do Búzio. Segundo esta teoria, o verdadeiro segredo do Búzio está guardado no seu estado natural e só é revelado depois da sua abertura cerimonial. O cenário da leitura varia então consoante cada casa sacerdotal.

Cada Búzio poderá também ter um significado, sendo que o mais importante representa Deus e recebe o nome de Oxalá. É através desse, que todos os outros Búzios transmitem as suas mensagens. Por exemplo, o Búzio maior, normalmente aquele que recebe o nome Oxalá, verificará quais aqueles que caíram na sua direção (em frente ao seu bico). Os que estão nessa posição falam no jogo segundo cada uma das suas características, os outros trazem apenas as mensagens relacionadas com o passado.

 

 

Segredos e significados dos Búzios

* Chamado em muitas nações africanas de Kawrí ou Kawrím, o Búzio já foi utilizado em alguns países deste continente e noutros do Oriente como dinheiro e depois como objetos de adivinhação.

*Conforme caem os lados dos Búzios, para cima ou para baixo, formam-se as combinações que representam o Odú (destino do dia de…). O Odú é um presságio de um momento do passado ou do presente que poderá alterar ou não um futuro ora, inexistente. O Odú traz no seu conteúdo uma gama de informações sobre uma pessoa, local, situações diversas ou política.

*Uma forma bastante comum do jogo de búzios é a que utiliza uma peneira como base. Esta peneira estará coberta por um pano branco, em redor da peneira deverão ser colocadas as guias, que são colares de contas com as cores dos Orixás, formando um círculo, no seu interior poderá conter outros objetos, que complementam a magia, moedas, pedras e outros amuletos que representam os Orixás.

* Orixá mais que um deus ou semideus, é a representação simbólica ou arquetípica de forças da natureza. Possuem representação humana o que é natural para a maioria dos povos (veja o caso dos deuses gregos), seus erros e virtudes. O equivalente na astrologia seriam os planetas revestidos de seus signos naturais.

*Reza a lenda que Ifá veio ao mundo, enviado pelo Deus supremo do panteão de iorubá, para aconselhar Oxalá a “construir” a organização na Terra. Ifá é a divindade do oráculo, encarregado de trazer as mensagens do mundo espiritual para o físico.

* A palavra ORIXÁ significa: ORI-CABEÇA, XÁ-FORÇA. Logo, estes são intermediários entre o Deus Supremo e o mundo terrestre. Enfatiza-se que os Orixás interferem no destino dos seres humanos com discrição, valorizam o livre arbítrio e, por terem vivido na terra, amam, odeiam, beneficiam e castigam, ou seja, curam de acordo com sua natureza.

 

 

Os 16 Orixás

 

Exu – Mensageiros das divindades, abençoa a fertilidade e transmite energia sexual.

 

Ogum – Considerado o soldado da Umbanda e Candomblé, está associado ao ferro e à agricultura. É forte e poderoso e possui uma natureza construtiva. Ultrapassa barreiras e obstáculos.

 

Oxossi – Considerado o senhor da caça, este Orixá é um excelente comunicador no jogo dos Búzios e ajuda às mudanças.

 

Xangô – Considerado o Pai da Justiça, este Orixá é considerado o senhor das lutas e da força. Dá capacidade de vencer batalhas.

 

Iansã – Orixá da força oculta, esta senhora comanda os mortos, os ventos e as punições.

 

Oxum – Ajuda a dar proteção a nível amoroso e protege a maternidade, abrindo caminhos para a conquista.

 

Obá – É o Orixá que concentra o poder de decisão e domina todos os segredos da paixão.

 

Logum – Este Orixá simboliza a alegria e a juventude.

 

Iemanjá – Considerada a rainha de todos os Orixás e dos mares, esta senhora protege a maternidade e tem a capacidade de comandar o lar.

 

Nanã – Considerada a avó de todos os Orixás, Nanã é entendida como a senhora com mais maturidade e sabedoria.

 

Ibêji – Representa a natureza infantil das divindades, a doçura e a alegria. Concentra em si alguma ingenuidade.

 

Obaluaê – Considerado o patrono do jogo de búzios, este Orixá esconde o segredo da vida e da morte. Tem o poder de curar e afastar doenças. A sua grande missão é salvar vidas.

 

Ossâim – É um Orixá de energia equilibrada e conhecedor de todas as plantas curativas.

 

Oxumaré – Em constante equilíbrio com  a natureza, este Orixá representa a riqueza, a perseverança e a paciência.

 

Ewá – Domina os rios e a sua simbologia e é protetora dos casamentos, zelando pela harmonia do casal.

 

Oxalá – É a maior revelação na corte dos ancestrais e foi o primeiro Orixá nomeado por Olorum para criar o mundo. O seu objetivo é a busca pela paz e pela harmonia.

 

 

 

“O meu sonho é conhecer pessoalmente a Maria Helena”

 

Pedro Cascais tem treze anos, é estudante, está no oitavo ano e segundo afirma é o melhor aluno da turma.

 

Tenho média de cinco, não é para me gabar mas sou o melhor aluno da minha turma. Também ajudo os meus colegas a estudar, sou explicador deles de livre vontade e esclareço dúvidas aos meus colegas”, afirmou.

 

Pedro tem um irmão mais velho, actualmente com 26 anos. O jovem é filho de um casal de trabalhadores (54 e 47 anos) agrícolas.

A minha mãe está desempregada e está a tirar o nono ano do curso de agricultura. O meu pai trabalha para um senhor na agricultura, adiantou.

Pedro Cascais começou a interessar-se pelo tarot, pouco tempo depois de Maria Helena Martins ter começado a apresentar o programa, “A Vida nas Cartas – O Dilema”.

 

Eu só comecei a ver o programa nas férias escolares e fui aprendendo a deitar cartas, através do que a senhora dizia na televisão. E já consigo fazer consultas às pessoas e não é por brincadeira. Os meus pais têm um dilema ou os meus colegas e eu deito as cartas e digo o passado e o futuro e tudo o que eu vou dizendo, bate tudo certo. É como se fosse o meu espírito a falar, salientou.

 

A paixão pelo esoterismo começou há cerca de um ano.

Gosto de esoterismos e particularmente de tarot. Acho que o tarot dá respostas correctas e permite-me dar conselhos às pessoas. Cada carta de tarot tem um significado único, acrescentou.

Pedro Cascais também gosta de astrologia.

 

 

 

Eu também gosto de astrologia e gostava de aprender a fazer o mapa astral”, afirmou.

O jovem estudante comprou recentemente o livro “Acreditar, rezar e amar”, de autoria de Maria Helena Martins.

Não é só um livro de orações, é também um bom guia espiritual e faz-me companhia todos os dias. Também compro algumas revistas da Maria Helena, as que posso, claro. Porque, sendo de classe média, não tenho tudo o que desejo. Eu até comprei uma revista da senhora, que fala de Santa Clara e de milagres”, assegurou.

Nos verdes anos que soam muito maduros na conversa telefónica, Pedro Cascais assegura já ter escolhido a profissão que vai exercer.

Eu gostava de trabalhar numa profissão ligada ao esoterismo. Gostava de tirar o curso de tarot, astrologia e reiki, afiançou.

O jovem gostava ainda de ter alguns instrumentos que define como imprescindíveis para a prática do esoterismo.

Gostava de ter um exemplar do Tarot Visconti Sforza, o que é utilizado pela Maria Helena, ou um oráculo da Maria Helena (que ela lançou numa revista e que as cartas trazem uma mensagem) ou um pêndulo. Eu gostava de saber se o pêndulo se movimenta de acordo com a energia que nós transmitimos, enumerou.

 

Pedro Cascais é fã na página do programa do Facebook que visita diariamente, também para espreitar os programas emitidos diariamente e tem um grande sonho.

O meu grande sonho era conhecer a Maria Helena pessoalmente. Eu sou fã da senhora, do programa e da vossa página. À quarta – feira até saio mais cedo da escola e deixo o programa a gravar quando vou para a escola, e quando chego a casa, vou ver. Também sou fã da vossa página e passo lá todos os dias”, concluiu.

 

A música e os 4 elementos


Podemos fazer uma correlação entre o Universo fenomênico e uma orquestra sinfônica. O mundo é formado, sob o ponto de vista esotérico-filosófico, por 4 elementos (ou Reinos elementais), a saber: Terra, Fogo, Água e Ar, coroados por uma quintessência, o 5º Elemento, chamada de Éter.

Há, além desses 5, mais dois, chamados de Adhi e Samadhi

(o 6º e o 7º elementos). Esses 4 elementos, dentro do universo

da música, estão representados pelas 4 classes de instrumentos

que se harmonizam. Eis:

 

 

Elemento – Instrumentos


TerraFogoÁguaAr
PercussãoMetaisCordas, TecladosSopro

 

E o 5º Elemento, o Éter? O que vem a ser dentro de

uma orquestra? E o 6º e o 7º? Eis a relação maravilhosa

e perfeita da Sabedoria Gnóstica dentro do Pilar da Arte

, no campo da Música Sagrada:

 

ÉterAdhiSamadhi
CoralPausa, SilêncioMaestro

 

O Maestro, ou Regente, com sua batuta (o Báculo, ou Cetro)

, dentro dessa simbologia toda, viria a ser o Mago do Arcano

1 do Tarô, aquele que rege os Elementos, aquele que os

domina de acordo com o Poder da Vontade (Kriya) e do

Conhecimento Superior (Jnana, Gnose). Observe os detalhes

da carta (Arcano) número 1 do Tarô Egípcio.

 

As 3 Forças Primárias que deram origem ao Universo, tanto no

Macro como no Microuniverso, estão representadas pelas 3

estruturas musicais, a saber:

 

RitmoForça Positiva, o Santo Afirmar
MelodiaForça Negativa, o Santo Negar
HarmoniaForça Neutra, o Santo Conciliar

 

A grande maioria das composições clássicas, especialmente

aquelas criadas pelos grandes Compositores-Iniciados, tais

como Mozart, Beethoven e Wagner, possui essas três estruturas.

Por isso fazem tão bem ao público, não somente para os ouvidos

ou o sistema nervoso, mas também servem de alimento energético

para a Alma, ou seja, para os Corpos Internos do Ser.

Infelizmente, nos dias de hoje, a sociedade dita moderna não dá

valor ao poder oculto da música e cultiva elementos extremamente

prejudiciais. A mal chamada música rock, os ritmos afro-brasileiros,

afro-cubanos etc., são prejudiciais à saúde mental e física e também

à Evolução da Alma do ouvinte.

 

Com essa afirmação não queremos passar por discriminadores da

cultura popular. Ao contrário, queremos com isso “separar o joio do

trigo”, afirmando que devemos ser mais críticos com tudo aquilo que

entra em nosso Mundo Interior.

Não somente disciplinar os alimentos materiais, não somente o oxigênio,

mas também os diversos tipos de energia, entre os quais estão as

Vibrações Musicais.

 

 

 

Maestro e Sinfônica representam um Iniciado dominando os 4 Elementos da Natureza

Leonardo Da Vinci e o Esóterismo

Cada vez mais as obras de Da Vinci vão sendo vislumbradas

como portentosas obras da Arte Superior, da Arte Esotérica

e da Arte Iniciática. Temos como exemplo a famosa "Gioconda",

ou "Mona Lisa", obra-mestra deste famoso pintor.

 

 


A interpretação e comentários do Mestre Samael Aun Weor podem

ser lidos no livro "O Raio do Super-Homem", de Fernando Salazar

Bañol, que é uma obra biográfica do mestre Samael.

Devemos dizer que Da Vinci era, além de exímio pintor, grande

filósofo, esoterista, cientista, inventor, anatomista, psicólogo e

astrólogo... Multifacético em cem por cento, com um poder

intelectual incrível. Citamos entre seus inventos: Uma máquina

voadora, antecessora dos modernos aviões e helicópteros, e,

inclusive fez desenhos muito futuristas de naves espaciais...

Ele era muito adiantado para sua época (por volta de 1450 a 1500).

 



Existem muitas lendas cheias de mistério e de esoterismo...

Conta-se, por exemplo, que em uma ocasião Da Vinci estava

pintando sua famosa "Última Ceia" e querendo pintar

psicologicamente os atributos de cada apóstolo, vai a uma fonte

de Roma e encontra um jovem muito belo, agraciado, de ademãs

suaves, de tez despojada e inocente. E escolhe a este jovem para

que sirva de modelo de João, o discípulo amado do mestre Jesus.

Uma vez terminado o trabalho, Da Vinci lhe pagou muito bem...

E continuou com seu trabalho. Porém, em seguida necessitou

encontrar um modelo para Judas Iscariotes. E sua busca foi

realizada nas praças, fontes, ruas e mercados, sem encontrar

o modelo anelado. Sem embargo, com o correr dos dias e já

cansado de tanta busca inútil, eis que entrou em uma taberna

e encontrou um jovem desalinhado, sujo, barbado...

Com todos os vícios refletidos em seu rosto, duro, sofrido,

com sinais de golpes e brigas, o típico rosto do homem viciado

e degenerado, ladrão, embusteiro e, quiçá, assassino. Da Vinci

encontra naquele homem o "apóstolo traidor" e decide

contratá-lo para que pose para sua pintura.

 


Esse indivíduo de más índoles segue o artista e começa

a posar para o término da obra. Porém, oh... surpresa...

Quando Da Vinci estava terminando, observou que aquele

homem estava chorando. Qual a causa de tanto pranto?

Por que aquele homem tosco e de rosto traiçoeiro estava

com seu rosto banhado de lágrimas? O artista interroga o

jovem e este lhe responde: Acaso não me reconheces?

Para surpresa do pintor, o jovem lhe diz: "Eu sou aquele

cujo rosto te fascinou para que eu fosse um anjo, o

discípulo amado do Cristo. Mas agora, tu vês ao traidor,

ao hipócrita... Tal é o meu estado desde que tu me pagaste

abundantemente por haver posado pela primeira vez...

Com teu dinheiro caí no vício e na perdição..." O artista decide

terminar a obra assim mesmo, pagando-o não sem antes

consolar aquele jovem que caíra na miséria dos vícios...

Bem, essa foi uma pequena peculiaridade acerca da vida

de Da Vinci...


Leonardo comprova todos os seus conhecimentos esotéricos com as diversas obras que saíram de sua inspiração. Duas delas que merecem destaque por seu profundo simbolismo alquímico, astrológico e cabalístico são "A Santa Ceia" e "Mona Lisa".