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Consultório de Astrologia

As leis do Karma: o que fiz eu para merecer isto?

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Destino

"Isto é Karma!" é uma das expressões que todas as pessoas já ouviram, ou já disseram, pelo menos uma vez na vida. Sempre que um acontecimento que nos irrita ou aborrece se repete de forma inesperada ou até imprevisível, temos tendência para delegar responsabilidades num passado remoto, numa espécie de castigo por algo que  não temos memória consciente de ter feito. Mas afinal, o que é o Karma?

Por "karma" (também escrito "Carma") entende-se "acção" ou "causa": a energia que é gerada pelas nossas acções numa vida, repercutindo-se noutras vidas. A palavra Karma deriva do sânscrito e surgiu associada ao Budismo e ao Hinduísmo, sendo mais tarde adoptada pelo Espiritismo. Também a Cabala — filosofia que tem origem no Judaísmo — defende a existência da vida após a morte, acreditando que a alma regressa à Terra tantas vezes quantas forem necessárias para completar o seu Tikkun (termo associado ao Karma), superando sempre as provas que recebe como consequência dos seus actos.

Segundo a Lei do Karma, cada uma das nossas acções gera uma reacção ou um efeito, razão pela qual temos de "pagar" por cada acção negativa que praticamos, ou algo a "receber" por cada acto positivo. Neste último caso, trata-se do Dharma – aquilo que temos a receber pelas boas acções praticadas.

Tanto o Budismo como o Hinduísmo defendem que a alma encarna ao longo de sucessivas vidas, visando sempre a evolução espiritual. Para que esta possa acontecer, a alma tem de superar provas e ultrapassar desafios, para que a sua aprendizagem possa acontecer, fazendo a alma evoluir e crescer até chegar à Luz. Assim, as acções que praticamos numa encarnação têm uma consequência, que geralmente nos confronta numa encarnação futura.

Assumindo como verdadeira a teoria da Reencarnação, existente desde as civilizações e filosofias mais antigas, aquilo que vivemos em cada uma das nossas encarnações terá repercussões nas encarnações seguintes.

Antes de encarnar, a alma "escolhe" aquilo que virá fazer e aprender na encarnação que se lhe apresenta. O livre-arbítrio, contudo, faz com que este "esquema prévio" não determine a vida que vamos viver. Embora sejamos confrontados com os desafios que "escolhemos" antes de encarnar, cabe-nos sempre a nós escolher a forma como os encaramos. É claro que pessoas que vivem uma vida de miséria ou atravessam situações traumáticas se podem facilmente insurgir contra esta ideia "Então mas eu escolhi ser pobre?", "Aquela mulher escolheu ser vítima de violação?", mas para poderem compreender esta dinâmica têm de se distanciar e ver a vida numa perspetiva mais abrangente: se somos almas que sucessivamente encarnam, o nosso propósito e a nossa essência é MUITO maior do que aquilo que hoje vivemos. A pobreza, as injustiças, a dor, são apenas um episódio, que diz respeito ao presente, o momento que conta AGORA, mas a totalidade do nosso ser é muito maior que isso. De acordo com a Lei do Karma e da Reencarnação, a alma escolhe, conscientemente, os desafios que lhe irão proporcionar as maiores oportunidades de crescimento. Assim, uma pessoa que, imaginemos, viveu como um poderoso magnata noutra vida, e que não soube dar valor à riqueza que possuía, desperdiçando-a ou usando-a para subjugar outros, irá reencarnar numa condição de pobreza, para que possa aprender a dar valor ao dinheiro e a respeitar os outros. O Karma não é um castigo – é uma oportunidade de aprendizagem.

 

Padrões Kármicos

Por representarem desafios difíceis, nem sempre superamos, à primeira, um acontecimento kármico. Por essa razão, é frequente depararmo-nos, ao longo da nossa vida, com padrões que se repetem, com acontecimentos que nos marcam e que são muito semelhantes a outros que já vivemos, e que já nos fizeram sofrer anteriormente. Estes acontecimentos irão repetir-se sempre, ao longo da nossa vida e, se não forem aprendidos, de outras encarnações, até aprendermos essa lição.

Assim, para superar o Karma, é necessário em primeiro lugar compreender que lição aquele acontecimento, ou pessoa, nos está a querer ensinar. Depois, é necessário aceitar e perdoar, fazendo de outra maneira desta vez. A aceitação não é resignação, assim como perdoar não é condescender que a outra pessoa tem razão. Ao perdoarmos libertamo-nos, acima de tudo, a nós próprios, e só assim podemos viver sem esse peso nos ombros.

 

Relacionamentos Kármicos

É no terreno dos relacionamentos – amorosos e familiares - que o Karma mais se faz sentir, pois é nas relações que temos com os outros que mais aprendemos e, também, que mais erramos e temos para aprender.

A família é um dos mais importantes elos Kármicos que temos, pois geralmente escolhemos encarnar com outras almas que nos acompanham ao longo de encarnações sucessivas, sendo geralmente aquelas com quem temos mais assuntos para resolver aquelas que, nesta vida, encarnam na pele de nossa mãe, pais, irmãos. Mas as relações familiares nem sempre são kármicas – podem existir almas "novas", que ainda não conhecemos antes. Podem, também, ser "companheiros de alma", almas com quem tivemos boas experiências noutras vidas, que agora encarnam connosco para que possam estar ao nosso lado e facilitar-nos a nossa caminhada sempre que precisarmos de ajuda. De um modo geral, as pessoas que compõem uma família são almas que estão num estádio de evolução espiritual idêntico. Geralmente, existe um propósito comum, que faz com que esse grupo de almas encarne associado. Por estarem vinculadas pelos laços de sangue, é entre estas almas que surgem os mais íntimos conflitos, e são eles que maiores aprendizagens nos proporcionam, já que muitas vezes apresentam as provas mais difíceis de superar. Um amigo ou um parceiro amoroso podem ser erradicados da nossa vida e finalmente esquecidos, mas mesmo que não haja um contacto físico ninguém esquece a mãe, o pai, um irmão – ou a ausência dele. E quer a sua presença quer a sua ausência são, sem dúvida, importantes mestres na nossa evolução espiritual. É muito frequente reencarnarmos tendo com familiares chegados aqueles que, noutra vida, nos fizeram mal, ou a quem nós fizemos mal, para termos a oportunidade de, nesta vida, reparar o mal que foi feito, corrigindo-o. Por essa razão, ao alimentar quezílias familiares e rancores, estamos apenas a agravar o nosso Karma, pois se não resolvermos essas questões agora seremos confrontados com elas mais tarde, até as ultrapassarmos.

 

Dívidas Kármicas

Existem pessoas que surgem na nossa vida de forma aparentemente mágica, pontual, como se viessem cumprir uma missão. De acordo com a teoria da Reencarnação, vêm mesmo. Ao longo das nossas vidas podemos, com as nossas acções, criar dívidas kármicas – quando alguém nos faz um favor, quando faz algo especial em nosso benefício, ficamos em dívida para com essa alma, e mais tarde voltaremos a cruzar-nos com essa pessoa, numa situação em que possamos nós fazer algo por ela, retribuindo-lhe o favor. Do mesmo modo, quando desejamos fazer algo e não o concretizamos, criamos uma Dívida Kármica para connosco, que teremos de "pagar" mais tarde ou mais cedo na nossa evolução. Se quis agradecer algo a alguém e não teve possibilidade de fazê-lo, voltará provavelmente a reencontrar essa alma noutra vida, para que possa cumprir a Dívida Kármica com que ficou para com ela.

 

O merecimento e o perdão

Seja qual for a situação que a sua vida lhe apresenta, ou apresentou, procure vê-la sempre a uma escala maior. Não veja o Karma como algo fatalista a que não pode escapar, pois o nosso livre-arbítrio pode sempre alterar o curso dos acontecimentos que estavam destinados de uma certa maneira. A Lei do Karma serve o propósito da evolução e da aprendizagem, e ela existe para que possamos superar os desafios que nos permitem melhorar. Encare sempre cada situação como parte do todo das suas vidas, procure encontrar a lição que tem para aprender e, ao fazê-lo, aceite o passado, pense que na altura fez o melhor que podia e sabia segundo as circunstâncias, e siga em frente.

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Dicas de Feng Shui Maria Helena para ter sucesso na sua vida

O Feng tem por princípio o equilíbrio energético, corrigindo qualquer perturbação que possa existir a este nível através de passos tão simples como mudar a disposição dos móveis ou pintar uma parede de cor diferente.

 

Veja as dicas de Maria Helena para atrair boas energias para a sua vida.

felicidade maria helena feng shui.jpgFeng Shui é uma filosofia oriental milenar que estuda a forma como a energia circula e que nos indica métodos e técnicas para criar harmonia na nossa casa e na nossa vida. Feng significa vento, e shui significa água. No Feng Shui existem 2 tipos de energia: o Chi é a energia positiva e o Shar é a energia negativa. Para que os ambientes sejam saudáveis, é necessário que haja equilíbrio, que o Chi circule livremente. Aprenda na prática como atrair a harmonia para a sua vida.


O Feng-Shui sugere regras simples para melhorar a vida profissional, renovar o ambiente e atrair energias positivas. Passamos a maior parte do dia no local de trabalho, pelo que merece uma atenção especial.

 

Limpeza e organização para sucesso no trabalho

A organização é um princípio básico para que a boa energia possa fluir. Habitue-se a ter a secretária sempre ordenada, tome nota do que tem a seu cargo, organize as suas pastas, arquivando documentos e categorizando-os. A limpeza é fundamental para um bom Feng-Shui. Ao acumular papéis e objetos de que já não precisa está a atrair energias negativas para o seu trabalho e a bloquear a criatividade. Mantenha a sua sala limpa e organizada, e verá como a sua disposição melhora e a motivação aumenta. Dê atenção ao arquivo de materiais que não usa com frequência, é importante renová-lo, de tempos a tempos, e deitar fora aquilo de que não precisa. Um local de trabalho organizado e bem arejado é meio caminho andado para o sucesso! Uma vez que a água representa prosperidade, tenha na secretária fotos de água a jorrar de uma fonte ou num riacho. As plantas naturais atraem boa energia. Se não pode escolher o sítio onde vai trabalhar corrija bloqueios colocando uma planta no local. Tenha atenção, pois as plantas usadas no escritório devem ser novas e adquiridas especificamente para este efeito! Obterá melhores resultados se adotar uma atitude positiva e se se visualizar a si própria a ser bem-sucedida no seu trabalho e na sua carreira. Os pensamentos têm uma força mágica! 

 

O Feng Shui e as relações sociais

Viver em sociedade nem sempre é fácil. Cada ser humano encerra em si pequenos detalhes que o tornam único e especial. São essas pequenas coisas que fazem com que, por vezes, existam situações de repulsa ou atração. A arte do Feng-Shui pode ser bastante benéfica para corrigir alguns comportamentos menos positivos na nossa relação com os outros.

Uma forma eficaz e bem-educada de finalizar uma reunião social é oferecer, a seguir à refeição, uma última bebida, que pode ser um chá, esta não deve ser recusada pelo convidado, uma vez que é uma forma de atrair boas vibrações. Sempre que o servir, nunca aponte o bico do bule para os convidados, pois funciona como “lanças” afiadas, criando alguma agressividade. Loiça partida ou lascada é sempre de evitar, pois, para além de dar mau aspeto visual, funciona como barreira inibidora das energias positivas. Os gestos também são uma forma de aproximação ou afastamento. Apontar o dedo a alguém é intimidatório, carregado de energia menos positiva. Em algumas culturas, considera-se uma enorme falta de educação apontar o dedo a um interlocutor, pois este pode ficar mal impressionado e ofendido. Por vezes, quando estamos a conversar, temos o hábito de cruzar os braços, este gesto não é benéfico, uma vez que transmite uma sensação de insegurança e desconfiança em relação aqueles com quem estamos a interagir, é também um gesto fechado, que favorece a estagnação da energia positiva e a interrupção do circuito energético entre as pessoas.

 

Proteção do casamento

Quer tenha um relacionamento estável, quer procure um novo companheiro, saiba que a energia que circula na sua casa e, em particular, no seu quarto, pode bloquear o bom Feng Shui e impedir que haja harmonia na sua vida amorosa. Posicionar a sua cama corretamente em relação à porta do quarto é uma forma simples de corrigir desequilíbrios energéticos que causam mau Feng Shui. A disposição da cama é considerada fundamental para a qualidade do sono de quem nela dorme e, por outro lado, para a vida afetiva. Fique a saber que a cama deve estar o mais afastada possível da porta, no canto diametralmente oposto, e de forma a ter uma boa visibilidade para a mesma.

Procure decorar o seu quarto tendo por base a simplicidade, a paz e a beleza. Afaste tudo o que não esteja relacionado com o repouso. O material de trabalho, como a sua pasta ou computador, deve estar sempre fora do quarto. Objetos elétricos, como a televisão ou o rádio também perturbam a harmonia afetiva, por isso evite colocá-los no seu lugar de descanso. Se não prescinde da televisão no quarto, cubra-a com um pano antes de dormir. Ter estantes cheias de livros no quarto também não traz bom Feng Shui, pois os livros distraem a mente e devem por isso estar numa parte mais social da casa. As prateleiras no quarto representam “um peso” sobre a cabeça, por isso deve evitá-las. É importante que haja espaço no seu quarto para o bom Feng Shui, por isso olhe bem à sua volta e retire toda a mobília que estiver em excesso. A “tralha” no quarto retém a energia e pode asfixiar o relacionamento. Tenha em mente que a simplicidade é fundamental.  De acordo com o Feng Shui as canas de bambu simbolizam paz, segurança e força. Pendure uma cana de bambu na parte sudoste do quarto, que no Bá-Guá corresponde à área do casamento, e verá como a sua vida amorosa ganhará maior dinamismo e uma nova intensidade.

Dica: Se sente que há falta de harmonia no seu relacionamento, analise bem a parte a sudoeste da sua casa e do seu quarto, que corresponde à área do Casamento. Deite fora o que estiver partido ou estragado, assim como tudo aquilo que não faz falta. Mantenha essa área limpa e bem arejada, e a sua vida amorosa ganhará um novo fôlego.

 

Dieta com boas energias

Os alimentos também possuem uma energia própria e aprendendo a identificá-la é possível criar um regime alimentar saudável que transmita saúde e bom Feng Shui ao organismo. Aquilo que comemos influencia o que somos e, por essa razão, a sabedoria oriental sempre se preocupou em estudar os alimentos, e perceber se a energia que transmitem é mais Yin – feminina – ou Yang – masculina -, assim como entender a relação que cada alimento estabelece com os cinco Elementos. A chave para a saúde está na harmonia e por isso a diversidade na alimentação é fundamental. Escolher frutos da época, seguindo o ritmo da Natureza, apresenta grandes vantagens para o equilíbrio do organismo. De acordo com o Feng Shui, a sensação de cansaço ou de apatia pode ser sintoma de excesso de alimentos Yin, que se caracterizam pelo sabor mais suave. De uma maneira geral, os pratos frios representam energia Yin, embora haja exceções. Alguns alimentos que possuem energia Yin são: espargos, bambu, banana, maçã, brócolos, milho, pepino, mel, peixe, espinafres, morangos, cogumelos, laranjas, tomate, limões, uvas, entre outros. Quando se sentir irritado ou com as emoções à flor da pele, coma um gelado ou beba um chá de menta, que são alimentos Yin e transmitem serenidade. A água também tranquiliza o organismo, por isso o gesto de aconselhar alguém a “beber um copo de água para acalmar” representa bom Feng Shui!

Quando, por outro lado, o organismo ingere energia Yang de forma exagerada, pode manifestar demasiada tensão nervosa, sendo a pessoa incapaz de descontrair. Os alimentos com sabores fortes e intensos e as comidas pesadas possuem este tipo de energia, o mesmo acontecendo com a maior parte dos pratos quentes. O queijo, a manteiga, o sal, a pimenta, as nozes e os amendoins são alimentos que transmitem energia Yang ao organismo, e dos quais é importante não abusar, pois geram uma grande instabilidade. O mesmo acontece com bebidas alcoólicas como o vinho ou o whisky. O peixe fumado e a carne de peru, coelho, frango e vaca são portadores de energia Yang, e por isso se aconselham para “dar força”, embora devam ser ingeridas com moderação. A cebola e a batata também possuem este tipo de energia mais ativa.

O segredo para uma alimentação com bom Feng Shui consiste em equilibrar os pratos, completando alimentos Yang com Yin, e acrescentando alguns alimentos cuja energia é considerada neutra. Neste último grupo encontramos o pão, as cenouras, as cerejas, o leite, os pêssegos, as ervilhas, as ameixas e o arroz.

 

Para cada atitude… um tom

Para o Feng Shui, as cores são sempre bem-vindas. Elas não precisam dominar os ambientes, mas podem estar nos detalhes e nos objetos de decoração. Saiba que cores usar para atingir cada objetivo.

Energizar: amarelo, vermelho.

Acalmar: castanhos, beges.

Suavizar: verdes, coral e tons pastel.

Neutralizar: brancos e cores terra.

Ativar a criatividade: laranja, turquesa.

Cultivar a espiritualidade: violeta, roxo.

Aquecer: vermelho, laranja, amarelo.

Promover o romance: rosa, verde, laranja.

Erotizar: vermelho, preto e rosa.

Atrair o poder: dourado, preto.

Relaxar: verdes, azuis e pêssego.

 

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