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Consultório de Astrologia

A interpretação dos sonhos!

Independentemente das teorias de interpretação dos sonhos, uma coisa é certa, a sua compreensão depende de quem os teve e da sua experiência de vida. O pequeno léxico que se segue não tem a pretensão de fazer interpretações decisivas, mas pode servir como guia de orientação, fornecendo algumas indicações que necessitam de um contexto específico, principalmente se os presságios não forem positivos.

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Principais Aspetos a Analisar num Sonho

Para que se possa interpretar um sonho, é necessário que se consiga recordá-lo. Embora as pessoas sonhem todas as noites e possam sonhar várias vezes numa mesma noite, a verdade é que a memória não retém na íntegra o conteúdo dos sonhos, apenas consegue reter alguns vestígios.

 

Para se analisar os sonhos, o melhor a fazer é elaborar um registo dos mesmos da seguinte forma:

- Utilize um gravador, que deve estar na mesa de cabeceira e sempre pronto a funcionar no momento em que se acorda, para que se possa contar o sonho, mesmo às escuras e no estado que medeia entre o sono e a vigília;

- Registe o sonho por escrito, tendo ao alcance um lápis e um papel para não sair da cama e não correr o risco de perder parte da sua memória do sonho com uma outra atividade.

As imagens, as palavras proferidas em sonho, e as situações experimentadas devem ser relatadas à medida que surgem na memória. A ordem e a coerência não têm grande importância. O essencial é que se anotem os elementos que fazem parte do sonho, mesmo que não haja a certeza de fazerem ou não parte desse sonho.

 

Interprete os piores presságios

 

ACIDENTE– Advertência para evitar uma viagem desnecessária. Acidente no mar: desilusão nos assuntos sentimentais.

 

 

 

ADVOGADO – Problemas atuais e futuros. Falar com um advogado: perda de prosperidade.

 

BALEIA –Observar uma: alguém que julga seu amigo na realidade não o é.

 

BANANA –Comer uma: será forçado a fazer algo que não gosta. Vender bananas: os negócios que fará nesta fase serão pouco lucrativos.

 

 

CADÁVER – Infelicidade no campo amoroso. O cadáver de alguém que não conhece: perdas financeiras. Um cadáver na água: discussões com familiares.

 

DEMÓNIO –Sentir um demónio por perto: prejuízos financeiros. Conversar com um demónio: problemas e obstáculos.

 

DENTE – A sua saúde sofrerá alterações. Ter dor de dentes: problemas a nível monetário. Cair-lhe um dente: doença de um familiar.

 

 

 

FEITICEIRA – Mau presságio em todos os aspetos da sua vida.

 

FORTALEZA – Tente controlar o seu mau temperamento pois se não o fizer terá de enfrentar graves discussões.

 

FECHADURAS – Irá enfrentar alguns obstáculos na sua vida futura.

 

GAITA DE FOLES – Simboliza dificuldades no casamento.

 

 

 

 

GALINHA – Vai sofrer algumas perdas e prejuízos ao nível monetário.

 

IGREJA – Se estiver no interior de uma igreja é sinal de futuros desentendimentos.

 

INSETOS – Vai sofrer algumas contrariedades no que diz respeito à sua vida profissional.

 

JOGO DE CARTAS – É símbolo de desentendimentos.

 

 

 

LAREIRA – Vai sofrer uma desilusão

 

LENHA – Se for velha pode simbolizar o romper de uma relação afetiva que dura há vários anos.

 

MAGA – A sua reputação encontra-se em perigo devido à inveja das mas línguas.

 

MACACO – Não pense que só as outras pessoas é que tem inimigos, olhe bem à sua volta e analise bem aqueles que dizem ser seus amigos.

 

MENSAGEIRO – Vai ser alvo de comentários menos agradáveis numa festa social de trabalho.

 

MOAGEM – Problemas familiares, pequenas doenças e mágoas antigas.

 

MORCEGO – É sempre um sinal de traição.

 

NINHO – Se o berço estiver vazio é símbolo de alguns problemas de saúde.

 

NAVALHA – Algumas discussões, com um amigo muito especial, vão deixá-la muito triste.

 

 

 

NAU – Poderá ser o sinal de alguns problemas se esta estiver apagada.

 

OSSADA – Símbolo de alguns problemas familiares.

 

ORTIGA – Não conseguirá atingir grandes objetivos na sua vida, se não se esforçar e arriscar mais para os concretizar.

 

PRECIPÍCIO – Adivinham-se algumas dificuldades na sua vida profissional.

 

PLUMA – Uma desilusão de amor está no ar.

 

PANTERA – Tenha cuidado com as viagens, os perigos perseguem-no.

 

PEIXE – Através de algumas discussões vai perceber que os seus amigos são falsos e interesseiros, o que o vai desiludir profundamente.

 

REBANHO – Vai passar por uma fase com alguns problemas ao nível profissional, onde vai ter de trabalhar arduamente para a ultrapassar.

 

ROTINA – Para sair desse buraco de infelicidade no qual caiu inconscientemente, vai ter de se esforçar muito.

 

RIO – É uma pessoa muito invejada no seio da sociedade em que está inserida.

 

 

 

SUBTERRÂNEO – Será infeliz  em novas aventuras ao nível afetivo, mas se estiver viúvo pode simbolizar um segundo casamento.

 

SINISTRO – Como o próprio nome indica é símbolo de desgraça, problemas graves de saúde chegarão à sua vida futuramente.

 

SALMÃO – Alguns desentendimentos com um familiar.

 

SINOS – É sinal de pânico, desordem e alvoroço.

  

TÚMULO – Vai receber notícias de um familiar que se encontra no estrangeiro, estas podem não ser muito positivas.

 

 

 

TALHAR – Não julgue ninguém pois um dia poderá ser você o julgado pelas mesmas razões.

 

TINTA - Poderá sofrer brevemente uma depressão causada por uma separação inesperada.

 

UNICORNE – Sente-se ansiosa e muito angustiada.

 

VÍCIO – Será alertado para não ceder a uma forte tentação que lhe estão a tentar impor, oiça quem o previne pois se não o fizer, as consequências serão bem graves.

 

VACINA – Será que a pessoa a quem dedica grande parte da sua atenção o merece realmente?

 

VENENO – É símbolo de dificuldades financeiras.

 

VÉU – É um mau presságio sonhar que a sua face está coberta por um véu.

 

VULCÃO – É símbolo de discussões e desentendimentos familiares.

 

ZEBRA – É símbolo de um desentendimento com um amigo muito querido.

 

 

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Libertar fardos do passado com a hipnose

A hipnose provoca um estado alterado de consciência. Sob hipnose, o indivíduo consegue concentrar-se de forma intensa num pensamento, numa memória, numa sensação, numa vivência. A hipnose na regressão a vidas passadas pode ajudar a ultrapassar bloqueios ou problemas e a libertar fardos.

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A regressão com a ajuda da hipnose pretende localizar e eliminar as causas de fobias, traumas, psicoses, neuroses, hábitos, vícios, dificuldades emocionais, entre outras.

Utiliza-se a hipnose para ajudar as pessoas a perceberem as causas dos seus problemas e dessa forma ajudar a ultrapassar e a vencer um bloqueio ou problema.

Com a regressão pretende-se alcançar um equilíbrio. A pessoa fica com maior capacidade para gerir e lidar com as dificuldades da sua vida. Este tipo de terapia visa sempre a libertação do problema ou ajuda a lidar melhor com ele. Na regressão pode-se ficar na vida presente ou eventualmente ir até vidas passadas. No entanto, e apesar de algumas pessoas verem as regressões como uma possibilidade para irem a vidas passadas e dessa forma encontrarem respostas para a sua curiosidade ou para os seus problemas, nem sempre isso é possível.

Um bom terapeuta vai querer resolver o problema da pessoa, e nem sempre é necessário recorrer à regressão de vidas passadas.

 

TERAPIA DE REGRESSÃO

A terapia da regressão baseia-se num princípio de que a maioria dos problemas psicológicos e psicossomáticos tem as suas causas no passado. Descobrir, reviver e compreender essas causas pode produzir um melhor conhecimento para libertar a pessoa de alguns traumas, ou problemas.

Muitos problemas do passado são causados por experiências traumáticas que podem ter sido esquecidas pela pessoa, mas que ficam no seu inconsciente. As experiências passadas que não foram compreendidas e assimiladas ficam reprimidas no inconsciente e podem ser reactivadas, a qualquer momento, por experiências semelhantes que as reavivam.

A hipnose facilita a recordação, permitindo aceder muito mais facilmente aos conteúdos do nosso inconsciente onde se guardam todas as nossas experiências, quer sejam de um passado recente ou remoto. Mas existem vidas passadas? A regressão a vidas passadas não é uma prova de que existam, nem de que não existam. E para a hipnoterapia, essa pergunta é irrelevante. Se o paciente acredita que existe, então isso é bom. E se ele acredita que não existe, isso também é bom. Para que a regressão funcione basta que haja aceitação de todo o processo. As respostas aos nossos problemas estão dentro de nós mesmos. Só é preciso permitir-lhes o acesso. O mais importante para que a regressão funcione é estar aberto, para as respostas surjam na mente, deixando a parte racional, os julgamentos e o cepticismo de lado.

Podemos dizer que a hipnose nada mais é do que uma forma de comunicação, que provoca mudanças e transformações, levando o indivíduo à prática do pensar sobre si mesmo e por si mesmo.

O que é certo, é que cada sessão resulta numa sensação de paz, tranquilidade e bem-estar, que se pode prolongar por dias, semanas, meses e até anos e pode ajudar o paciente a dar rumo à sua vida.

 

SOBRE A HIPNOSE

A pessoa perde a consciência durante a sessão?

Não, permanece consciente e alerta. O estado de transe é um estado normal e ocorre várias vezes ao dia com vários tipos de estímulos, como por exemplo: sons repetitivos, etc.

 

O hipnotizador pode dominar a mente?

Não. A consciência mais profunda da mente protege a pessoa de tudo aquilo que ela não deseja fazer. A mente da pessoa hipnotizada só vai aceitar ordens pré-estabelecidas por ela mesma e combinadas com o hipnoterapeuta durante a sessão.

 

Quem pode ser hipnotizado?

Qualquer pessoa pode ser hipnotizada. As pessoas que querem transformar os seus problemas são mais fáceis de serem hipnotizadas. O transe induzido encontra resistência apenas numa parcela pequena de pessoas.

 

A pessoa pode não voltar do transe?

Não. É pouco comum demorar a voltar ao seu estado natural de vigília, mas quando isto acontece, existem várias formas suaves para que haja este retorno.

 

A hipnose faz mal à saúde?

Não. Não existe nenhum risco quando a hipnose é aplicada corretamente por um profissional experiente e devidamente informado. É comum a pessoa sentir sensações de euforia, sono, vontade de relaxar, depois de uma sessão.

 

O que se sente na hipnose?

Pode vivenciar sensações, não sentir partes do corpo, sentir o corpo mais pesado, formigueiro, calor, frio etc. Pode viver memórias de factos do passado recente ou remoto. A regressão, pode ser espontânea ou ser sugerida pelo hipnoterapeuta. São memórias, pensamentos, sensações, e imagens do passado.

 

Os objectivos desta técnica são:

  • Trazer à superfície da consciência as experiências do passado
  • Encontrar as soluções que permitam superar as dificuldades do presente, o equilíbrio
  • Abrir e alargar as percepções psíquicas
  • Desenvolver as capacidades físicas e mentais
  • Aliviar as dores e sofrimentos físicos
  • Activar ou acalmar as defesas naturais do organismo
  • Tratar patologias como depressões, fobias, sintomas de pânico, ansiedade, obesidade, anorexia, bulimia, insónias, maus hábitos (roer as unhas, chuchar no dedo, tiques, alcoolismo, tabagismo,…), disfunções sexuais, dificuldades de aprendizagem, etc.

 

ORIGEM DA HIPNOSE

Desde a mais remota antiguidade o homo sapiens viveu e usou a hipnose, quer consciente ou inconsciente. No antigo Egito, os sacerdotes induziam o estado hipnótico com objetivos de cura de diversos males e afecções, aliviando dores e recuperando a saúde dos seus pacientes. É conhecido que os antigos mágicos, faquires, curandeiros, todos praticavam várias formas de hipnotismo.

A era moderna da hipnoterapia começa com Franz Anton Mesmer, médico austríaco, com o seu “magnetismo animal”, realizando vários tratamentos com anestesia hipnótica. Depois, John Elliotson, médico assistente no St. Thomas Hospital, fez pesquisas com o então conhecido mesmerismo.

Seguiu-se então James Esdaille, que trabalhou na Índia, tendo apoio governamental, realizando cerca de 300 operações de grande vulto sob hipnose.

Aparece então James Braid, um cirurgião Inglês, nascido 1795, que estudou a hipnose em 1841. Através das suas pesquisas, a hipnose ganhou o foro de ciências, sendo então denominada de hipnotismo ou hipnose, ao invés de mesmerismo, facilitando o começo da sua aceitação pela profissão médica.

Charcot, França, rotulou a hipnose como um estado patológico de dissociação, relacionando a hipnose ao processo histérico e à anormalidades no sistema nervoso. Freud interessou-se pela hipnose, estudando o seu efeito na cura dos seus pacientes. A desinformação da época e o mau emprego da hipnose fizeram-no abandonar a hipnose como ferramenta de trabalho.

Pavlov, médico russo, aproximou-se da hipnose no seu estudo sobre a neurofisiologia, comprovando os seus efeitos nos sistemas de excitação e inibição do sistema nervoso humano. Nas duas grandes guerras mundiais, aprova oficialmente a hipnose como ferramenta terapêutica; em 1958 o mesmo acontece nos USA, pela Associação Médica Americana. Milton Hyland Erickson, médico psiquiatra e psicólogo norte-americano, estudou a ciência da hipnose, modernizando-a, revelando-a como uma manifestação normal da mente humana, mostrando a sua existência e os efeitos na vida quotidiana.

 

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