Os amuletos são objetos muito especiais, que pelo seu simbolismo e pela energia que possuem têm a capacidade de proteger as pessoas que os usam ou os locais onde se encontram.
Funcionam como uma espécie de "escudo" protetor: as energias negativas, a inveja, o mau olhado e tudo o que nos seja prejudicial são absorvidos pelo amuleto, em vez de nos afetarem a nós.
Por essa razão, quando existem muitas energias negativas à nossa volta, quando nos encontramos numa fase especialmente má das nossas vidas em que tudo parece correr mal, ou quando somos vítimas de grandes invejas, é normal que o amuleto se parta. Porquê?
Porque já cumpriu a sua missão! Tudo o que nos rodeia é energia, e quando a sobrecarga de energia é muito grande é normal que os amuletos se partam.
Quando isso acontece, deve deitá-lo fora, de preferência num local que fique mais afastado de sua casa.
Como as energias estão em constante movimento e a nossa vida não pára, infelizmente não nos livramos das energias negativas de uma vez por todas, e por essa razão é necessário voltarmos a substituir o amuleto que se partiu: ele "limpou-nos" neste período da nossa vida, e por isso cumpriu a sua missão, mas com o passar do tempo podemos voltar a estar carregados de energias negativas, e por isso é aconselhável voltar a repor a proteção.
Existem no Mundo muitos movimentos e pessoas que acreditam na reencarnação. Para cada pessoa, a reencarnação têm um significado diferente, pode ser uma teoria, uma crença uma filosofia ou simplesmente uma forma de vida. Através da reencarnação encontramos explicação para algumas ocorrências inexplicáveis da nossa vida.
Com as vidas passadas aprendemos que, o que fazemos hoje terá repercussões nas nossas vidas futuras. Devemos proceder com o máximo de rectidão e honestidade para podermos construir uma futura reencarnação livre de um pesado Karma.
A reencarnação significa que a alma, após a morte deixa o corpo e prepara-se para regressar à vida mas, através de outro ser.
As circunstâncias em que se dá esse regresso e o ambiente em que vai viver, são determinadas pela evolução e progressos alcançados em vidas anteriores.
A personalidade de cada indivíduo é uma síntese dos acontecimentos que ocorreram em vidas passadas. Este ser reencarnado irá nascer no meio e nas circunstâncias que forem mais favoráveis ao seu desenvolvimento.
A ALMA
A alma não existe no plano material se não existir um corpo onde esteja encarnada. Desta forma desfaz-se do corpo quando já cumpriu o seu propósito numa encarnação. Trocando então por outro corpo. Ponho como hipótese para o grande aumento demográfico da humanidade, e correspondendo a cada individuo uma alma, que esta em determinadas reencarnações se divida em duas e assim sucessivamente durante gerações e espalham-se por toda a terra, ficando a fazer parte daquilo a que Jung chamou consciência do universo. Como nos dividimos numa parte feminina e noutra masculina, andamos sempre à procura da nossa outra parte. O amor acontece quando encontramos a outra parte de nós próprios, em cada vida temos a missão de encontrar uma dessas partes que é a nossa Alma Gémea. Quando isso não acontece, o coração fica triste e sofre. Pode-se dar o caso de em uma só encarnação encontrar-mos duas, três ou mais Almas Gémeas. É através do amor que acumulamos experiências aprendidas em muitas vidas. Somos responsáveis por todas as outras partes de nós próprios que estão espalhadas pelo mundo, temos a obrigação de sermos o nosso melhor amigo e felizes. Se o não fizermos ficamos infelizes assim como as restantes partes de nós, “as nossas almas gémeas”.
Em cada reencarnação devemos pelo menos juntarmo-nos a uma parte de nós próprios ainda que seja por momentos. Esse amor será tão intenso e verdadeiro que ficará gravado nos nossos corações até ao resto da nossa existência. Se isso não acontecer seremos condenados ao pior dos males, a solidão. Algumas vezes ao encontrar o amor verdadeiro as circunstâncias exigem que se renuncie a ele e que cada uma das partes siga o seu caminho mas depois de tocadas as partes ficam unidas para toda a eternidade.
Regressão a vidas passadas e tratamentos
Há uma grande curiosidade em saber o que fomos em vidas passadas e muitas pessoas gostariam de saber que experiências teriam se regredissem a uma dessas vidas.
Podem ocorrer várias situações. Ao fazer essa regressão podemos observar uma cena e tirar daí toda a informação como se de um filme se tratasse outras vezes observam-se impressões pouco claras que desaparecem quando estamos quase a atingir o seu significado, noutros casos tornamo-nos conscientes duma dualidade que vem de raízes profundas sem que estejamos a ouvir ou a ver nada, também é possível que tenhamos a sensação de alguém nos estar a segredar ao ouvido determinadas cenas ou situações.
Quando se faz a regressão a vidas passadas ao paciente devem ser aplicadas algumas técnicas de protecção, uma dessas técnicas consiste em que o paciente imagine uma luz branca e pura que lhe entra pelo alto da cabeça e lhe percorre todo o corpo envolvendo-o e protegendo-o, esta luz protege-o de qualquer situação negativa com qual a pessoa possa defrontar-se durante a terapia. A pratica da regressão a vidas passadas deve ser feita com muito cuidado e conscientemente, pois em alguns casos ao invés de contribuir para a independência do individuo pode torná-lo num co-dependente quanto mais regressões o individuo fizer mais fácil será ficar dependente e não é isso que se pretende. O objectivo é contribuir para que o indivíduo se conheça de uma forma mais profunda e analítica e assim contribuir para o seu bem-estar espiritual, intelectual e físico.
Há pessoas que através desta técnica ficam a saber por que motivo tem determinadas fobias.
Por exemplo, quando se tem medo de água, pode muito bem ter acontecido que numa determinada vida anterior esse individuo tivesse morrido afogado.
VIDAS PASSADAS
Um professor da State University of New York em Buffalo, durante uma consulta de Tarot, relatou uma experiência vivida com uma sua paciente que o tinha marcado profundamente. Passou-se com Susan que há vários meses vinha duas vezes por semana às suas consultas de psicoterapia intensiva. Era uma boa paciente, faladora, capaz de expor visões anteriores e desejosa de se curar.
Criada numa família católica conservadora natural de Rochester, uma pequena cidade próxima de Buffalo, Estado de New York. A sua vida sempre fora sobrecarregada de receios. Tinha medo da água, tinha medo de sufocar, tinha medo de andar de avião, tinha medo do escuro, sentia pavor com a ideia de poder ser fechada, tinha crises de sonambulismo, e sentia um terror imenso com a ideia de morrer.
A mãe dela caía frequentemente em depressões profundas que implicavam a necessidade de visitas frequentes a um psiquiatra e a tratamentos.
O pai apresentava uma longa história de abuso de álcool que levou a que tivesse brigas frequentes com a mãe, o que fazia com que pouco a pouco se tornassem taciturnos e afastados um do outro. Era este o padrão familiar de Susan.
Na tentativa de aliviar o seu sofrimento, foi-lhe sugerido um tratamento por hipnose que aceitou com alguma relutância. A hipnose constitui uma ferramenta excelente para ajudar um paciente a recordar incidentes há muito esquecidos. Trata-se de um estado de concentração focada. Sob as instruções de um hipnotizador experimentado, o corpo do paciente descontrai-se, permitindo que a memória se avive. Esta técnica é de grande ajuda para reduzir ansiedade, eliminar fobias, mudar maus hábitos e ajuda a recordar assuntos abafados.
Susan estava deitada no sofá, com os olhos semicerrados e a cabeça apoiada numa almofada. A sua respiração era cadenciada, em cada expiração libertava a tensão e a ansiedade que tinha armazenadas. Foi-lhe dito para visualizar os seus músculos a descontraírem-se progressivamente, começando pelos músculos do rosto e do maxilar, seguindo-se o pescoço e os ombros, os braços, costas e músculos do estômago, e por último as pernas.
Seguidamente recebeu instruções para visualizar uma luz branca brilhante no cimo da cabeça, dentro do corpo, que se difundiu lentamente por todo o corpo, descontraiu todos os músculos, todos os nervos, levando-a a um estado cada vez mais profundo de relaxamento e de paz. De vez em quando, e de acordo com as instruções recebidas, a luz preenchia e envolvia o corpo.
Iniciou-se a contagem lenta em sentido inverso, de dez para um. O seu estado de descontracção era cada vez mais profundo e o seu estado de transe tornou-se mais intenso. Quando chegou ao número um, estava num estado de hipnose moderadamente profundo. Este ciclo completo dura normalmente cerca de vinte minutos.
Deu-se início à regressão, para recordar factos de épocas cada vez mais distantes. Susan era capaz de falar e de responder às perguntas que lhe eram feitas enquanto se mantinha num profundo estado de hipnose. Lentamente, ela foi sendo conduzida através do tempo, tendo regressado ao tempo onde estavam as origens dos seus sintomas.
Foi-lhe perguntado em que ano estava e como é que se chamava.«Vejo um grande edifício banco com pilares, não há portas. Uso um vestido comprido, solto, feito de um material simples. Os meus cabelos são compridos e negros. O meu nome é Lia...Estamos no ano de 1754 a.C. Tenho dezanove anos. Vivemos num vale... Não há água. A zona é árida, quente e arenosa. Não há rios. Há um poço e a água chega ao vale vinda das montanhas.» Depois de ter relatado mais pormenores avançou no tempo mais alguns anos e contou o que viu.
«Há árvores e uma estrada em terra batida. Estou sentada no degrau da porta da casa e em frente há uma fogueira. O meu cabelo é escuro. Uso um vestido branco comprido, e sandálias de tiras de couro. Tenho vinte e sete anos. Tenho uma filha que se chama Dina.»
Seguidamente relatou a sua morte que ocorreu por afogamento no poço juntamente com a sua filha.
«Vejo um campo verdejante... Estou com a minha bebé e com outras pessoas da minha aldeia.»
Os seus relatos foram extensos, mas nesta fase, claramente, esta vida terrena tinha terminado.
Na tentativa de explicar estes relatos, foram analisados diversos diagnósticos psiquiátricos possíveis. Esquizofrenia? Alguma vez tinha apresentado qualquer sintoma de uma desordem cognitiva ou de pensamento? Havia experimentado quaisquer alucinações auditivas em que ouvisse vozes? Alucinações visuais! Qualquer outro tipo de episódios psicóticos? Apresentava quaisquer tendências sociopáticas ou anti-sociais?
Consumia drogas ou ingeria substâncias alucinogénicas? Abusava do uso do álcool?
Mas, só havia uma explicação para esta ocorrência. Vidas anteriores! Reencarnação! Susan lembrava-se de uma forma muito nítida de fragmentos de outras vidas.
São muitos os relatos acerca da vida depois da morte, reencarnação, experiências extra corporais e fenómenos idênticos.
São conhecidas referências à reencarnação tanto no Antigo como no Novo Testamento. Em 325 d. C., o imperador romano Constantino, o Grande, juntamente com a sua mãe, mandou eliminar as referências à reencarnação mencionadas no Novo Testamento. O segundo Concílio de Constantinopla, realizado em 553 d. C., confirmou esta atitude e considerou uma heresia o conceito de reencarnação. Os gnósticos primitivos - Clemente de Alexandria, Orígenes, S. Jerónimo, e muitos outros - acreditavam que já tinham vivido outras vidas passadas e que voltariam a viver outras vidas futuras.
É muito importante meditar sobre o profundo significado da vida e da morte como uma parte natural da vida. Devemo-nos sentir responsáveis pelas nossas acções, tanto as boas como as más. Haverá sempre um preço a pagar. O mundo fenomenológico dos cinco sentidos e o mundo dos planos não físicos, representados pelas nossas almas e espíritos, encontram-se interligados, tudo é energia.
A vida é muito mais do que aquilo que os olhos observam e vai muito além dos nossos sentidos. «Estamos todos na escola, a nossa tarefa é aprender, tornarmo-nos semelhantes a Deus através do conhecimento.»
REENCARNAÇÃO E KARMA
Quando durante esta reencarnação praticamos o bem, estamos a criar um Karma positivo, tanto para esta vida, como para vidas futuras.
Fazer bem é começar por sermos o nosso melhor amigo, tratarmo-nos bem, sermos gentis para connosco, ter pensamentos positivos a nosso respeito, sabermos cuidar de nós.
Se as pessoas soubessem tomar conta delas próprias, o Mundo seria bem melhor, haveria muito menos gente para cuidar.
Quem se ama e respeita, não se deixa a si próprio cair no abandono, trata-se com respeito independentemente das circunstâncias em que se encontra nesta reencarnação.
É mais fácil cuidar dos outros do que de nós próprios, quantos de nós não dizemos aos outros, para não fazerem isto ou aquilo, quando na realidade nós não o somos capazes de fazer.
Temos a obrigação moral e espiritual de sermos o nosso melhor amigo.
Esta reencarnação é uma oportunidade para evoluirmos sobre todos os aspectos, quer físicos, quer espirituais. Não a desperdicemos.
Esta vida parece muitas vezes cheia de enganos. A vitória e a derrota não são a parte mais importante. O que é realmente importante é fazermos e defendermos aquilo em que acreditamos, é lutar por uma causa justa. O homem só é verdadeiramente grande quando se ultrapassa a si mesmo.
Podemos ser derrotados e ultrapassados pelos outros, mas a coragem de nos reerguemos e começar tudo de novo é o mais importante, transcendendo-nos a nós próprios.
Cada ser humano só pode dar aquilo que tem.
Quanto amor for o respeito por ele próprio, mais capacidade terá de ajudar e amar o outro.
CURAR HOJE, FERIDAS DE VIDAS PASSADAS
Amar é Tomar Conta
Podemos estar a viver presentemente uma situação conflituosa sobre o aspecto afectivo, e isso dever-se a problemas do passado e a acertos que temos o dever de efectuar nesta encarnação.
O amor é uma preocupação verdadeira pela vida e o crescimento da pessoa que amamos. Quando não há esta preocupação afectiva, não há amor. Isto quer dizer que quando batemos a uma criança, por exemplo, não a amamos. No momento em que, humilhamos, traímos, ou magoamos uma pessoa não estamos a amá-la.
Quando uma criança de 5 anos se porta mal, e a mãe a maltrata, usando violência física, nesse momento a mãe odeia a criança, esta relação conflituosa pode ser fruto de um passado igualmente conflituoso, há que encontrar as causas deste conflito para poder resolve-lo, e isso é muitas vezes explicado e resolvido através da regressão a vidas passadas. A criança pode ter sido noutra vida um carrasco que fez sofrer, aquela que hoje é sua mãe. E por isso os conflitos e a dificuldade de harmonização entre mãe e filho.
Nesta vida há que aprender a amar e a respeitar aqueles que nos parecem diferentes, pois nada acontece por acaso.
Esta mãe ao invés de bater na criança, poderia gritar “ Estou farta preciso de paz!” mas não teria necessidade de humilhar e bater no filho. É difícil admitir que possamos odiar os nossos filhos. Gostamos muito deles e amamo-los, e fazemos também questão de manter a nossa imagem de “bons pais”. Nestas situações de crise escondemo-nos atrás de justificações como: “ é para o bem deles”, “ é por amor que os castigamos”.
É nosso dever durante esta nossa encarnação ensinarmos aqueles que por ventura noutra encarnação nos fizeram sofrer tanto, que o amor é feito de empatia e de partilha, atenção e respeito, ternura intimidade aproximação afectiva e gratidão.
É nosso dever aprender a amar. E amar é responder pela relação, estar atento as necessidades psíquicas do outro. Não devemos tomar estas necessidades a nosso cargo pois cada ser humano deve aprender a ser capaz de ultrapassar os seus próprios obstáculos, mas devemos respeitar estas necessidades, ouvi-las e dar-lhes resposta. Amar é estar atento à nossa atenção de tratar o outro.
Fazer projectos para os futuros dos nossos filhos pode ter também implicações em vidas passadas. Pode tratar-se de alguém que não nos deixou seguir a carreira que tanto desejámos numa outra vida, e então nós nesta vida tentamos vingar-nos, ao fazer-lhe o mesmo. Podemos fazer projectos com os outros, não pelos outros. Por exemplo: “ Quero que o meu filho seja médico, ele não gosta, mas eu gostava tanto de o ter sido”. Muitas vezes queremos que os nossos filhos sejam aquilo que nós não fomos capazes ou não podemos ser. E isso pode ter raízes profundas em vidas passadas.
Nos casais as relações conflituosas podem ter como origem problemas vividos em vidas passadas. Uma mulher pode sentir-se cansada de viver fechada em casa, querer realizar-se socialmente entrar no mundo do trabalho, os filhos já estão crescidos, mas o marido tem medo de vê-la emancipar-se. Tenta dissuadi-la de tal ideia para a poder manter ao seu serviço. Esta relação pode ter como origem numa outra reencarnação a mulher ter sido o marido daquele que hoje é marido dela e querer ajustar determinadas divergências que ficaram pendentes. Ao ficar em casa é ela que nesta reencarnação se ocupa dele uma vez que assegura a totalidade da carga doméstica e fica sobretudo ao serviço das suas necessidades afectivas.
Se ele permitir que a mulher seja independente economicamente pode acontecer que ele tenha medo de a perder.
Esta relação tem necessidade de aprender a amar, e amar é abrir-se à realidade do outro tal como ele é, sem procurar modificá-lo segundo as nossas vontades. Amar é encorajar o nosso parceiro a seguir o seu caminho, mesmo que não seja o nosso.
Nesta reencarnação é nosso dever aprender a gratidão que é uma faceta incontornável do verdadeiro amor.
Assim como o respeito deve ser encarado não como um dever moral mas sim como um impulso saído do interior das nossas almas.
Quando estamos felizes com alguém sentimos gratidão por essa pessoa simplesmente porque ela existe.
Para que nesta vida uma relação seja duradoura
Quando se fala em relação, está-se a falar pelo menos em duas pessoas. A comunicação e a partilha das emoções são absolutamente indispensáveis e obrigatórios para uma boa relação. A capacidade para se ouvir, para aprender um com o outro, para resolver conflitos, diz-nos a qualidade da relação. Amar não é o mesmo que confundirmo-nos um com o outro.
Uma relação sã é aquela que permite a cada um tornar-se dia a dia cada vez mais ele próprio.
Quando queremos fechar o nosso coração ao outro e o acusamos de todos os males é porque esses sentimentos têm origem nas nossas próprias emoções, e podem ser traumas ou recalcamentos de vidas passadas. Nesta reencarnação devemos conservar o coração aberto cada vez que temos vontade de fechá-lo, é uma maneira de podermos evoluir espiritualmente e ao mesmo tempo fazer com que na relação ambos cresçam. A nossa reencarnação actual está a dar-nos a grande oportunidade de concertarmo-nos o que de errado fizemos em vidas passadas. Não vamos deixar escapar esta oportunidade.
Nos casais as divergências são sempre muito frequentes, e é através delas que podemos reparar erros passados e construir uma relação de harmonia e verdadeiro amor através de toda a eternidade.
Quando temos divergências de opinião com o nosso companheiro, devemos expô-las abertamente, pois só aquilo que não se diz é que pode criar distâncias intransponíveis. Resolver os conflitos tanto os menores, como os maiores, fazem parte da relação.
Não tenham medo dos conflitos os conflitos não perturbam os laços, alimentam-nos. Aquilo que realmente afasta o casal é o jogo de poder.
Acontece muitas vezes que noutra reencarnação o que hoje tem uma posição superior, tenha sido por exemplo, escravo do outro.
Como exprimir os sentimentos e as necessidades ao nosso companheiro
Quando sofremos um desgosto ou algo nos apavora, se não partilharmos os nossos medos com o nosso companheiro, e escondermos essa emoção, dissimulando um sentimento, estamos a cavar um fosso entre nós. Os segredos sobre os sofrimentos, a doença, as mortes, os abortos, ou os actos menos lícitos de um membro da família ou os problemas de um antepassado devem ser discutidos e partilhados com a família se não o fizerem estão a prejudicar muito a relação. Todos estes problemas têm o propósito de nos reconciliar com acontecimentos e pessoas de vidas passadas.
Todas estas coisas caso não sejam faladas podem ser um obstáculo à construção do amor nesta nossa reencarnação. Toda a emoção que não seja exprimida vai interferir na livre circulação e evolução do verdadeiro amor.
Comunhão com o outro
A empatia é aquela rara capacidade e intuição de percebermos o que o outro sente. Para evoluirmos verdadeiramente e amar intensamente é indispensável cultivar a capacidade de se identificar com o outro. Isto não quer dizer projectarmo-nos no outro atribuir-lhe aquilo que nós sentimos, é pormo-nos na pele do outro durante alguns momentos. Desta forma podemos impedir a humilhação do nosso cônjuge, pois ao pormo-nos no lugar dele, paramos imediatamente, isto quer dizer por à frente dos nossos interesses as emoções e os interesses da pessoa que amamos, e é esta a nossa missão aprender a amar e a respeitar aquele que por ventura no passado tanto sofrimento nos causou.
Aprenda a partilhar nesta reencarnação
O nosso companheiro é aquele com quem partilhamos o alimento e os problemas do dia a dia. A relação cria-se e continua através da partilha e das emoções.
Não nos devemos esforçar por dar uma imagem ideal de nos próprios ao nosso companheiro, pois quanto mais o fazemos mais dele nos afastamos. Devemos ouvir o nosso companheiro de uma forma activa, isto quer dizer ouvir mesmo o que ele diz, acompanhar o seu raciocínio e fazer-lhe perguntas se necessário, através da pergunta mostramos ao nosso companheiro que estamos a prestar-lhe toda a nossa atenção. Muitas relações extra conjugais nascem do desejo de encontrar alguém a quem se possa falar e confiar, o amante é alguém a quem se pode dizer tudo o que não se diz ao marido ou à mulher. O que faz com que uma relação seja duradoura é a partilha emocional. A revelação dos sentimentos e das emoções cria intimidade e é a mais profunda de todas as experiências.
Amar de coração aberto
O verdadeiro amor é a capacidade de viver a intimidade. A intimidade é um espaço relacional onde se efectuam trocas directas, sem mascaras, autentica, espontânea. A intimidade precisa de receptividade e abertura ao outro. Existe muita gente para a qual a intimidade está ligada ao segredo. Têm medo de mostrar a nudez da sua alma ao cônjuge, isto acontece porque provavelmente em outras reencarnações foram ridicularizadas por este. Na vida actual devem lutar contra esta vergonha inexplicável e com raízes em vidas passadas. Tem agora a oportunidade rara de se mostrarem um ao outro tal como são e assim criar laços de amor ternura e amizade que perdurarão através dos séculos.
Mesmo as pessoas mais cépticas no que diz respeito à existência de vidas passadas já alguma vez se perguntaram "mas porque é que isto me acontece sempre?" ou "porque é que eu não aprendo?".
De facto, parece haver um certo padrão de acontecimentos na vida de cada um de nós, que acontecem e se repetem de forma inexplicável.
Estudos feitos nas primeiras civilizações, no tempo de Abraão, indicavam já que a hora, o dia e o local em que cada um de nós nasce é o momento mais adequado para a missão que vimos desempenhar nesta vida. O momento em que nascemos indica aquilo que podemos fazer na vida, como se de um código genético se tratasse, que é transmitido pela configuração planetária representada no mapa astral. Esse "código" não é aleatório, ele vem na sequência daquilo que fizemos antes, em vidas passadas. Ele também não é determinista, pois segundo esta crença antiga somos nós os autores da nossa própria vida – os planetas não decidem a nossa vida, eles dão-nos as ferramentas de que nós precisamos para melhor fazermos as nossas escolhas. Todos nós nascemos no melhor momento para nós – aquele que nos dá as condições mais adequadas para melhor exercermos o nosso livre-arbítrio.
Identificar o seu karma no seu mapa astral ajudá-lo-á a corrigir as suas ações do passado que o estão a afetar no presente. Conhecer o karma ajuda-nos a compreender e a aceitar as nossas fragilidades e limitações e, desta forma, a libertar-nos delas, fazendo-nos enfrentar os nossos medos e permitindo-nos assim alcançar a felicidade e a realização pessoal. Este conhecimento permite-nos sermos o máximo que podemos ser, realizando todo o nosso potencial. Procure nas tabelas em que signo se encontra a sua missão na vida.
Carneiro
Quem tem a Missão de Vida em Carneiro tem que aprender a ser mais decisivo e frontal. Na vida passada teve comportamento de Balança ou foi mesmo deste signo. A indecisão, incapacidade de tomar partidos e de enfrentar as dificuldades teve um efeito limitador no desenvolvimento da sua personalidade. Em vez de ser fiel às suas convicções, adaptou-se à vontade dos outros o que lhe deu uma enorme sensação de insatisfação sem poder agir.
Touro
Quem tem a Missão de Vida em Touro deve desenvolver mais confiança em si próprio e nos outros. Numa vida passada, estas pessoas foram de signo Escorpião com tendência para reprimirem o que sentiam e dessa forma destruindo uma parte importante de si próprios. Sofreram de algum modo com coisas que aconteceram e chegaram a este mundo cheios de sentimentos negativos.
Gémeos
Quem tem a Missão de Vida como Gémeos deve desenvolver em si a capacidade de dar e partilhar com os outros. Noutra vida, estas pessoas foram de signo Sagitário. Levaram vidas abundantes e ricas em experiências, satisfazendo todos os seus desejos. Sem grandes preocupações com limites e restrições, estas pessoas nunca se deixaram prender e mesmo num contexto de compromisso e união continuaram a comportar-se de formas individualistas. Mas os princípios de justiça, generosidade e do amor são características da sua personalidade.
Caranguejo
Quem nasceu com Caranguejo como Missão de Vida, terá sido noutra vida uma pessoa com as caraterísticas de Capricórnio. A sua dedicação ao trabalho e o seu individualismo levaram-no a tomar atitudes um pouco egoístas e por vezes oportunistas. A família, os amigos e companheiros amorosos foram passados para segundo plano e perdeu oportunidades maravilhosas de partilhar a vida com os outros.
Leão
Quem tem a Missão de Vida em Leão foi Aquário noutra vida. Viveu segundo os seus próprios princípios um pouco afastado das regras que ditam o comportamento em sociedade. As suas ideias, embora brilhantes e originais não se aplicavam com facilidade ao mundo real. Tinha uma certa tendência para a desordem e para se deixar dominar pelos outros mais fortes e imponentes.
Virgem
Quem tem a Missão de Vida em Virgem foi Peixes numa vida passada. A sua passividade e atitude submissa perante a vida podem tê-lo prejudicado. A sua tendência para sonhar e para se virar para dentro eram formas de fugir a uma realidade que o assustavam e com qual não sabia lidar. A sua sensibilidade e intuição poderiam ter servido como instrumentos para entender melhor o mundo e as pessoas mas a verdade é que nunca teve a coragem de os usar, nem a confiança de ouvir as suas vozes interiores.
Balança
Quem tem a Missão de Vida em Balança, foi Carneiro noutra vida. Cheio de energia, confiança e vitalidade, foi pouco ponderado nas suas acções e sofreu algumas desilusões. A sua maneira de ser era caraterizada por uma grande agitação e a necessidade de acção constante, sem grande preocupação com as consequências. Essa atitude não permitiu desenvolver nada para além do entusiasmo, nem construir a longo prazo.
Escorpião
Quem tem a Missão de Vida em Escorpião foi Touro noutra vida. Deu mais valor aos bens materiais do que ao seu desenvolvimento emocional e espiritual, o que o impediu de evoluir interiormente e de expandir os seus horizontes. Conquistou todos os confortos que precisava no mundo exterior e acomodou-se quando se sentiu realizado materialmente. Entregou-se à preguiça e tornou-se teimoso. Estas pessoas são pouco flexíveis e resistem a mudanças por medo de perderem tudo que alcançaram.
Sagitário
Quem tem a Missão de Vida em Sagitário foi Gémeos noutra vida. A sua inconstância nunca o deixou dedicar-se a nada em profundidade. Teve sempre a necessidade de mudança e o desejo insaciável de se dedicar a várias coisas ao mesmo tempo. Conseguiu sempre adaptar-se a todas as situações dando a impressão de ser uma pessoas de poucas convicções.
Capricórnio
Quem tem a Missão de Vida em Capricórnio foi Caranguejo noutra vida. Foi vítima da sua própria insegurança e desenvolveu formas de proteger os seus sentimentos. Nunca revelou a sua verdadeira personalidade e foram poucas as pessoas, só mesmo aquelas com que tinha mais intimidade e confiança, que conheceram toda a criatividade e profundidade que o caraterizavam.
Aquário
Quem tem a Missão de Vida em Aquário foi Leão em vidas passadas. Sofreu e fez com que os outros à sua volta também sofressem com a sua arrogância e necessidade de dominar tudo e todos. Preocupou-se mais com os seus próprios interesses e desejos do que com os dos outros. Agora tem a oportunidade de criar laços profundos com alguém especial. Poderá dedicar todas as energias e devoção a uma outra pessoa com quem partilhará tudo. Abrindo mais o seu coração pode fazer amizades muito boas e conhecer o verdadeiro amor.
Peixes
Quem tem a Missão de Vida em Peixes foi Virgem noutra vida. Estas pessoas eram demasiado perfeccionistas e muito ligadas ao mundo das aparências. Dependiam tanto da lógica que muitas vezes desleixaram outros aspectos importantes do seu ser como a espiritualidade e não deram devido valor às emoções. Com a sua tendência obsessiva de planear e organizar tudo deixou de ouvir o seu coração. Deve tentar ser mais espontâneo e intuitivo. Não procure uma explicação racional para tudo na vida, especialmente para o amor.
Mesmo as pessoas mais cépticas no que diz respeito à existência de vidas passadas já alguma vez se perguntaram "mas porque é que isto me acontece sempre?" ou "porque é que eu não aprendo?".
De facto, parece haver um certo padrão de acontecimentos na vida de cada um de nós, que acontecem e se repetem de forma inexplicável.
Estudos feitos nas primeiras civilizações, no tempo de Abraão, indicavam já que a hora, o dia e o local em que cada um de nós nasce é o momento mais adequado para a missão que vimos desempenhar nesta vida. O momento em que nascemos indica aquilo que podemos fazer na vida, como se de um código genético se tratasse, que é transmitido pela configuração planetária representada no mapa astral. Esse "código" não é aleatório, ele vem na sequência daquilo que fizemos antes, em vidas passadas. Ele também não é determinista, pois segundo esta crença antiga somos nós os autores da nossa própria vida – os planetas não decidem a nossa vida, eles dão-nos as ferramentas de que nós precisamos para melhor fazermos as nossas escolhas. Todos nós nascemos no melhor momento para nós – aquele que nos dá as condições mais adequadas para melhor exercermos o nosso livre-arbítrio.
Identificar o seu karma no seu mapa astral ajudá-lo-á a corrigir as suas ações do passado que o estão a afetar no presente. Conhecer o karma ajuda-nos a compreender e a aceitar as nossas fragilidades e limitações e, desta forma, a libertar-nos delas, fazendo-nos enfrentar os nossos medos e permitindo-nos assim alcançar a felicidade e a realização pessoal. Este conhecimento permite-nos sermos o máximo que podemos ser, realizando todo o nosso potencial. Procure nas tabelas em que signo se encontra a sua missão na vida.
Carneiro
Quem tem a Missão de Vida em Carneiro tem que aprender a ser mais decisivo e frontal. Na vida passada teve comportamento de Balança ou foi mesmo deste signo. A indecisão, incapacidade de tomar partidos e de enfrentar as dificuldades teve um efeito limitador no desenvolvimento da sua personalidade. Em vez de ser fiel às suas convicções, adaptou-se à vontade dos outros o que lhe deu uma enorme sensação de insatisfação sem poder agir.
Touro
Quem tem a Missão de Vida em Touro deve desenvolver mais confiança em si próprio e nos outros. Numa vida passada, estas pessoas foram de signo Escorpião com tendência para reprimirem o que sentiam e dessa forma destruindo uma parte importante de si próprios. Sofreram de algum modo com coisas que aconteceram e chegaram a este mundo cheios de sentimentos negativos.
Gémeos
Quem tem a Missão de Vida como Gémeos deve desenvolver em si a capacidade de dar e partilhar com os outros. Noutra vida, estas pessoas foram de signo Sagitário. Levaram vidas abundantes e ricas em experiências, satisfazendo todos os seus desejos. Sem grandes preocupações com limites e restrições, estas pessoas nunca se deixaram prender e mesmo num contexto de compromisso e união continuaram a comportar-se de formas individualistas. Mas os princípios de justiça, generosidade e do amor são características da sua personalidade.
Caranguejo
Quem nasceu com Caranguejo como Missão de Vida, terá sido noutra vida uma pessoa com as caraterísticas de Capricórnio. A sua dedicação ao trabalho e o seu individualismo levaram-no a tomar atitudes um pouco egoístas e por vezes oportunistas. A família, os amigos e companheiros amorosos foram passados para segundo plano e perdeu oportunidades maravilhosas de partilhar a vida com os outros.
Leão
Quem tem a Missão de Vida em Leão foi Aquário noutra vida. Viveu segundo os seus próprios princípios um pouco afastado das regras que ditam o comportamento em sociedade. As suas ideias, embora brilhantes e originais não se aplicavam com facilidade ao mundo real. Tinha uma certa tendência para a desordem e para se deixar dominar pelos outros mais fortes e imponentes.
Virgem
Quem tem a Missão de Vida em Virgem foi Peixes numa vida passada. A sua passividade e atitude submissa perante a vida podem tê-lo prejudicado. A sua tendência para sonhar e para se virar para dentro eram formas de fugir a uma realidade que o assustavam e com qual não sabia lidar. A sua sensibilidade e intuição poderiam ter servido como instrumentos para entender melhor o mundo e as pessoas mas a verdade é que nunca teve a coragem de os usar, nem a confiança de ouvir as suas vozes interiores.
Balança
Quem tem a Missão de Vida em Balança, foi Carneiro noutra vida. Cheio de energia, confiança e vitalidade, foi pouco ponderado nas suas acções e sofreu algumas desilusões. A sua maneira de ser era caraterizada por uma grande agitação e a necessidade de acção constante, sem grande preocupação com as consequências. Essa atitude não permitiu desenvolver nada para além do entusiasmo, nem construir a longo prazo.
Escorpião
Quem tem a Missão de Vida em Escorpião foi Touro noutra vida. Deu mais valor aos bens materiais do que ao seu desenvolvimento emocional e espiritual, o que o impediu de evoluir interiormente e de expandir os seus horizontes. Conquistou todos os confortos que precisava no mundo exterior e acomodou-se quando se sentiu realizado materialmente. Entregou-se à preguiça e tornou-se teimoso. Estas pessoas são pouco flexíveis e resistem a mudanças por medo de perderem tudo que alcançaram.
Sagitário
Quem tem a Missão de Vida em Sagitário foi Gémeos noutra vida. A sua inconstância nunca o deixou dedicar-se a nada em profundidade. Teve sempre a necessidade de mudança e o desejo insaciável de se dedicar a várias coisas ao mesmo tempo. Conseguiu sempre adaptar-se a todas as situações dando a impressão de ser uma pessoas de poucas convicções.
Capricórnio
Quem tem a Missão de Vida em Capricórnio foi Caranguejo noutra vida. Foi vítima da sua própria insegurança e desenvolveu formas de proteger os seus sentimentos. Nunca revelou a sua verdadeira personalidade e foram poucas as pessoas, só mesmo aquelas com que tinha mais intimidade e confiança, que conheceram toda a criatividade e profundidade que o caraterizavam.
Aquário
Quem tem a Missão de Vida em Aquário foi Leão em vidas passadas. Sofreu e fez com que os outros à sua volta também sofressem com a sua arrogância e necessidade de dominar tudo e todos. Preocupou-se mais com os seus próprios interesses e desejos do que com os dos outros. Agora tem a oportunidade de criar laços profundos com alguém especial. Poderá dedicar todas as energias e devoção a uma outra pessoa com quem partilhará tudo. Abrindo mais o seu coração pode fazer amizades muito boas e conhecer o verdadeiro amor.
Peixes
Quem tem a Missão de Vida em Peixes foi Virgem noutra vida. Estas pessoas eram demasiado perfeccionistas e muito ligadas ao mundo das aparências. Dependiam tanto da lógica que muitas vezes desleixaram outros aspectos importantes do seu ser como a espiritualidade e não deram devido valor às emoções. Com a sua tendência obsessiva de planear e organizar tudo deixou de ouvir o seu coração. Deve tentar ser mais espontâneo e intuitivo. Não procure uma explicação racional para tudo na vida, especialmente para o amor.
Através do Tarot dos Anjos pode não só saber o que os Anjos esperam de si, mas também de que forma estes protetores Angelicais o podem ajudar a resolver determinados aspetos da sua vida.
O Tarot dos Anjos é composto por oitentas cartas que se dividem em 72 Anjos, 6 arcanjos e um palácio angelical.
Cada carta apresenta um fundo dourado e cada Anjo traz consigo um objeto que simboliza a sua função e uma característica da hierarquia angelical a que pertence.
Os Arcanjos são os príncipes de cada hierarquia e possuem poderes especiais. São mensageiros de Deus por excelência e fazem a ligação entre o plano material e o plano espiritual, orientando os Anjos da sua categoria no cumprimento da missão que lhes foi concedida.
Deixe-se levar pelas mensagens que os Anjos lhe transmitem e aprenda a ser mais feliz. A ternura e o amor destes seres de Luz acompanhá-lo-ão em todos os dias da sua vida, tornando-os mais alegres e harmoniosos.
Regras de lançamento das cartas:
Baralhe as cartas e coloque o baralho sobre a mesa. Corte-o em três montes de cartas. Escolha sete cartas com a mão esquerda e coloque-as sobre a mesa.
1ª carta: oportunidades que teve.
2ª carta: desafios que teve de enfrentar.
3ª carta: momentos decisivos do seu passado.
4ª carta: oportunidades que chegarão.
5ª carta: desafios que esperam.
6ª carta: momentos que marcarão o seu futuro.
7ª carta: quem você é, e o que o guia.
Significado das Cartas de Tarot
1 – Vehuiah – Deus do Sucesso
Amor à 1ª vista, assunto positivo, dificuldades superadas, receber e dar ajuda.
2 – Ieliel – Deus da Ajuda
União fiel, base sólida, pessoa fiel, recomeço, paragem, problema demorado, ajuda inesperada.
Êxito, força para lutar, aprendizagem, nervos à flor da pele, correr riscos desnecessários, surpresa.
5 – Mahasiah – Deus da salvação
Estudos, aparência, sucesso, possível promoção, reflexão, aprender a ser o seu melhor amigo.
6 – Lelahel – Deus da Glória
Recuperação, político, restabelecimento, conflitos em casa, problema judicial. Pode representar o consultante ou a pessoa sobre a qual se fez a pergunta.
7 – Akhaiah – Deus Paciente
Ganhos, competição, lucros, comunicação. Pode representar uma pessoa ligada à comunicação.
8 – Khahethel – Deus da beleza
Tentações, enganos, ilusões, lucros, ganhos através do trabalho.
9 – Haziel – Deus da Misericórdia
Aventuras, traições, enganos, pode representar uma terceira pessoa numa relação amorosa.
10 – Aladiah – Deus da Graça
Mudança Radical, ofensas do passado, perdão, renovação.
11 – Lauiah – Deus da Fama
Pessoa influente, invejas, intrigas, superação, ganho e ordem.
12 – Hahiah – Deus do Conforto
Tradição, solução milagrosa, mudanças. Pode representar uma pessoa de muita confiança.
13 – Iezalel - Deus da Glória
Otimismo, trabalho de equipa, cooperação, amor, amizade, verdade.
14 – Mebahel – Deus Conservador
Tolerância, tendência para as atividades artísticas, mudança, compreensão.
15 – Hariel – Deus da Criação
Criação, mudança, disputas, talento. Pode representar alguém de quem se gosta muito.
16 – Hakamiah – Deus da Proteção Divina
Proteção divina, conselho, promessas. Pode representar a ajuda de uma pessoa sábia e erudita.
17 – Leviah – Deus Admirável
Sonhos premonitórios, descanso, preocupações, sensibilidade, resolução de problemas.
18 – Kaliel – Deus da Condescendência
Segredos revelados, assuntos legais, problemas, casos difíceis de resolver, justiça.
19 – Leuuiah – Deus da Clemência
Dinheiro, possíveis problemas, calúnia, megalomania, trazer segredos à luz do dia, possível ganho.