O Natal é um feriado e festival religioso cristão originalmente destinado a celebrar o nascimento anual do Deus Sol no solstício de inverno e adaptado pela Igreja Católica, no terceiro século d.C., pelo imperador Constantino para comemorar o nascimento de Jesus de Nazaré.
Dezembro é o mês da maior festa cristã do mundo. No dia 25 de dezembro, as pessoas em todos os cantos decoram as suas casas e celebram o aniversário de nascimento de Jesus Cristo, sem esquecer a espera pela visita do Pai Natal. Apesar de a data ser mundialmente conhecida e divulgada, há muitas pessoas que passam o período de maneira diferente.
Porém, nem todas as culturas absorveram a tradição de celebrar o dia 25 de dezembro, seja como uma homenagem ao nascimento de Jesus, ou, pela adoração da passagem do sol ao redor da Terra.
"Natal" é o nome da festa religiosa cristã que celebra o nascimento de Jesus Cristo, a figura central do Cristianismo. O dia de Natal, 25 de dezembro, foi estipulado pela Igreja Católica no ano de 350 através do Papa Julio I, sendo mais tarde oficializado como feriado.
A Bíblia não diz nada sobre o dia exato em que Jesus nasceu e por isso a comemoração do Natal não fazia parte das tradições cristãs no início. O Natal começou a ser celebrado para substituir a festa pagã da Saturnália, que por tradição acontecia entre 17 e 25 de dezembro. A comemoração do Natal em substituição dessa celebração foi uma tentativa de facilitar a aceitação do cristianismo entre os pagãos.
Católicos
Como tradição, os católicos costumam comemorar a data em família, em alusão à Sagrada Família, formada por Maria, José e o Menino Jesus. Tal importância tem esse aspeto para os católicos, que as pessoas costumam reunir-se num único lugar. Quem mora noutras cidades ou países, costuma viajar para comemorar a data com os familiares. Antes da tradicional ceia e da troca de presentes, entretanto, os católicos costumam ir à igreja para a comemoração religiosa, que começa na véspera e se estende até o dia 25 de dezembro. A Missa do Galo, realizada na véspera, é a principal.
Existe a tradição da troca de presentes traduzida na chegada do Pai Natal e as mesas são fartas em iguarias como Peru, bacalhau, cabrito, rabanadas, filhós, sonhos, arroz doce, bolo rei etc…
Evangélicos
O Natal é uma das principais comemorações do cristianismo e, assim como os católicos, os protestantes celebram o nascimento de Cristo. Os cultos são mais simples, realizados como de costume. O diferencial, entretanto, está no acréscimo de músicas e apresentações que traduzem a importância da data
Judaísmo
Os judeus não comemoram o Natal e o Ano Novo na mesma época que a grande maioria dos povos mas, para eles, o mês de Dezembro também é de festa. Apesar de acreditarem que Jesus existiu, os judeus não mantêm uma relação de divindade com ele.
Na noite do mesmo dia 24 de dezembro os judeus comemoram o Hanukah, que do hebraico significa festa das luzes. Esta data marca a vitória do povo judeus sobre os gregos conquistada, há dois mil anos, numa batalha pela liberdade de poder seguir sua religião.
As lojas que vendem enfeites de Natal também vendem o menorah (candelabro de 8 velas considerado o símbolo da festividade judaica). "Para cada um dos 8 dias acendemos uma vela até que o candelabro todo esteja aceso no último dia de festa.
O peru e bacalhau típicos do Natal católico são substituídos por panquecas de batata e bolinhos fritos em azeite. E em vez de desembrulharem presentes à meia-noite, as crianças recebem habitualmente dinheiro.
Budismo
Não há envolvimento do budista com a característica particular da comemoração do Natal do mundo ocidental, ou seja, da comemoração do nascimento de Jesus Cristo. Mas, os budistas admiraram as qualidades daqueles que lutam pela humanidade e, por isso, respeitam a tradição já estabelecida, respeitando a figura de Jesus Cristo, que para eles é considerado um “Bodhisattva” – um santo ou aquele que ama a humanidade a ponto de se sacrificar por ela. Para os budistas ocidentais, o dia 25 de Dezembro tem um cunho não cristão, mas sim, espiritual.
Protestantismo
Embora seja uma religião cristã, é subdividida em diversas “visões” da Bíblia. Algumas comemoram o Natal como os católicos, outros procuram na Bíblia e no histórico religioso, cuja data de nascimento de Cristo é discutida, um fundamento para não comemorar a data tal como é comemorada no catolicismo. É o caso das testemunhas de Jeová, por exemplo. Já a Assembleia de Deus e a Presbiteriana comemoram o Natal com o simbolismo da presença de Cristo entre os homens, onde a finalidade é levar a uma instância reflexiva a respeito de Cristo. Festejar condignamente o Natal é uma bênção e inspiração para todos quantos nasceram do Espírito ao tornarem-se filhos de Deus pela fé em Cristo, para os evangélicos.
Taoísmo
O taoísmo, religião maioritariamente vista na China, não tem qualquer celebração no Natal. No entanto, a religião tem inúmeras datas onde se comemora o nascimento de grandes mestres ou sua ascensão. O Ano Novo Chinês, assim como no budismo, é a data mais comemorada para os taoístas. Nesse dia se celebra o Senhor do Princípio Inicial.
Islamismo
Para o Islamismo, Cristo não é o filho de Deus, mas sim um profeta. Apesar de atribuírem grande importância ao Messias, não possuem uma data especial para comemorar o seu nascimento. Para os islâmicos, as duas principais festas sagradas são a Eid al-Fitr que consiste na celebração do desjejum após o Ramadã e o Eid al-Adha que marca o encerramento da peregrinação a Meca.
Umbanda
Para a Umbanda, Cristo é relacionado à Oxalá, o maior de todos os Orixás. Portanto, em 25 de Dezembro, assim como no Cristianismo, os umbandistas comemoram agradecendo à entidade que, segundo a sua crença, comanda todas as forças da Terra.
Wicca Desde tempos pré-cristãos, os adeptos das tradições pagãs comemoram o solstício de inverno, batiza de Yule, em 21 de dezembro. As comemorações estendem-se até janeiro, e deram origem às festas de fim de ano adaptadas pela cultural cristã ocidental.
Kemetismo Os seguidores dessa religião do Antigo Egito comemoram em 21 de dezembro o Dia do Retorno da Deusa Errante, desde 4.500 a.C. Celebra-se o retorno da deusa Hathor a seu pai Ra, e a restauração de sua relação.
Neopagãos O grupo que idolatra deuses da Roma Antiga celebra as tradicionais festas da Saturnália, que coincidem com o solstício de inverno (21 de dezembro).
Zoroastrismo Os adeptos desta religião fundada na antiga Pérsia relembram o aniversário de morte de Zaratustra em 26 de dezembro. É o dia mais importante do calendário dos fiéis, que aproveitam para recitar preces e visitar templos de adoração.
Xintoístas
Religião com forte adesão no Japão, o Natal portanto é celebrado como um feriado importado com valor comercial assim como o Halloween (Dia das Bruxas) e Valentine’s Day (Dia dos Namorados), embora a sua popularidade aumente a cada ano que passa.
A partir de novembro, belas decorações de Natal enchem as ruas, especialmente das grandes cidades. Também há iluminação noturna especial em vários locais turísticos, parques e locais públicos. As lojas e o comércio em geral também contam com muitas decorações de Natal com o objetivo de impulsionar as vendas.
Mas o conceito de Natal no Japão, como podemos presumir é bem diferente da do Ocidente. Seu significado tem muito mais valor comercial do que religioso. As famílias japonesas, por exemplo, costumam celebrar o Natal com o frango frito do e com o tradicional e delicioso bolo de creme com morangos.
O Natal em Espanha
Cada lugar tem o seu estilo próprio de celebrar datas especiais, como o Natal. Em Espanha algumas coisas são diferentes. O prato principal da ceia não é o peru e sim os mariscos. Na ceia fazem vários pratos diferentes, que não se costumam comer durante o ano. Muita gente prepara peixe, camarão, lagosta, ostra, cordeiro. De sobremesa comem biscoitos variados, bombons e torrone um delicioso doce à base de amêndoa.
Quando Jesus nasceu foi presenteado pelos Reis Magos, então nada mais justo que presentear as crianças no dia dos Reis Magos e não no Natal. Em Espanha as crianças esperam ansiosamente o dia 6 de janeiro. Este é o dia de dar brinquedos, então conforme o tempo vai passando e as crianças vão crescendo, elas deixam de ganhar presentes nessa data.
Neste dia durante a tarde, lancha-se o "Roscón de Reys". Um bolo em forma de rosca, enfeitada com fruta cristalizada. Este bolo, pode ser recheado de creme ou natas. Dentro deste bolo, existe uma fava escondida e um rei. A quem calhar a fava tem de pagar o bolo.
Quase toda a gente tem curiosidade em saber qual é o seu Ascendente, porque é um dos temas mais falados dentro da Astrologia. Porque é que o Ascendente é assim tão importante?
Por signo Ascendente entende-se o signo que estava a ascender na linha do horizonte no momento em que uma pessoa nasceu. Para compreender melhor, imagine a roda do Zodíaco como um círculo que envolve a Terra. Assim, ao longo do dia e à medida que a Terra gira, o signo que cruza a linha do horizonte vai mudando.
É por isso que é preciso saber, mesmo que seja aproximadamente, a hora de nascimento para podermos calcular o ascendente, porque ele varia conforme a hora, e seja qual for o signo.
Mas porque é tão importante? O Ascendente revela como nos expressamos, como mostramos ao Mundo quem somos, como nos apresentamos: é como se fosse o nosso cartão de visita.
- O Ascendente é uma das principais razões pelas quais duas pessoas com o mesmo signo podem parecer ser
completamente diferentes.
- Enquanto que o signo revela a nossa essência, quem somos, o Ascendente representa a forma como exteriorizamos
essa essência, como nos mostramos e como abordamos o Mundo.
- Seja qual for o signo solar, cada Ascendente dá determinadas características à pessoa que são comuns a todos os
que têm o mesmo Ascendente.
Por exemplo, uma pessoa de signo Virgem com ascendente Carneiro pode ter muitas semelhanças – na forma como se mostra, como se apresenta – com uma pessoa do signo Peixes que também tenha Ascendente Carneiro.
- De facto, até é bastante comum as pessoas identificarem-se mais com as características do seu Ascendente do que
com as do seu signo.Isto acontece porque o Ascendente é a face mais visível de nós, é a impressão que causamos
nos outros.
Características gerais de cada Ascendente:
Carneiro- impulsivo, dinâmico e rápido.
Touro- sensível, sedutor e prático.
Gémeos- comunicativo, curioso e bom conversador.
Caranguejo - carinhoso, sentimental e intuitivo.
Leão - carismático, corajoso e tem espírito de liderança.
Virgem- meticuloso, analítico e prudente.
Balança- equilibrado, harmonioso e elegante.
Escorpião- determinado, forte e sedutor.
Sagitário- extrovertido, comunicativo e aventureiro.
Capricórnio- trabalhador, discreto e materialista.
Aquário - independente, idealista e um pouco rebelde.
Todos sabemos como o stress do dia-a-dia pode ser desgastante. A família requer atenção, o nosso parceiro queixa-se da nossa falta de disponibilidade, no trabalho é-nos exigido maior rendimento, em casa há sempre algum electrodoméstico para reparar…
Este acumular de tensões não constitui, de forma alguma, bom Feng Shui! Num mundo cada vez mais exigente, é extremamente importante aprender a reservar um tempo para nós próprios, criando em nossa casa um "espaço sagrado" onde nos possamos refugiar, mesmo que apenas durante alguns minutos, e recuperar energias para continuar a enfrentar os desafios diários.
De acordo com o Feng Shui, é no canto inferior esquerdo do Baguá que se encontra a "área da espiritualidade", portanto devemos escolher essa localização em nossa casa para criar um espaço especial, o lugar onde podemos aprofundar o nosso auto-conhecimento e procurar a evolução interior.
Valorize a área da espiritualidade na sua casa com uma poltrona ou sofá confortável ou, se preferir, um almofadão onde se possa sentar e relaxar. Um tapete felpudo, sobre o qual possa andar descalço, também é muito reconfortante. O tom dominante deve ser o lilás, pois é uma cor favorável à meditação e ao relaxamento, mas também pode utilizar o azul, o branco e os tons pastel. Utilize velas e queime incensos suaves. A presença de imagens de anjos ou divindades é benéfica, pois transmite calma e proteção. É fundamental que se sinta bem, por isso disponha à sua volta objetos de que gosta, como livros, revistas, e aproveite para ouvir os seus cds favoritos.
Este espaço especial, que poderá criar no quarto ou na sala, aumenta o bom Feng Shui trazendo às outras divisões de sua casa. Na cozinha opte por tons castanhos e móveis quadrados, com superfícies lisas. Na casa de banho os tons terra e os objetos de cerâmica contribuem para o equilíbrio. Também pode ter velas ou incensos, mas lembre-se que para um bom Feng Shui é sempre fundamental ter cada espaço de sua casa limpo, iluminado e organizado, de forma a que as boas energias permaneçam no seu lar.
Dicas de Feng Shui
Para aumentar a tranquilidade neste espaço de sua casa dedicado à espiritualidade, poderá adquirir uma pequena fonte interior, pois o som da água a cair é extremamente relaxante. As campainhas "mensageiros de vento" também transmitem bom Feng Shui.
Chama-se Ascendente ao signo que se erguia no horizonte no momento em que você nasceu, ou em qualquer outro momento considerado.
Se visualizarmos a Roda Zodiacal como um "cinto" que gira à volta da Terra, em que os doze signos vão rodando em torno da Terra, o signo Ascendente é aquele que, no momento específico e visto a partir do local concreto onde você nasceu, interceptava a linha do horizonte.
Astrologicamente o Ascendente é muito importante, pois é o nosso "cartão-de-visita": revela a forma como nos expressamos e mostramos ao Mundo, o modo peculiar como vivemos as situações e a nossa sensibilidade especial a tudo aquilo que nos rodeia.
Podemos dizer que o Signo Solar revela quem somos, enquanto que o signo Ascendente revela como mostramos aquilo que somos. Por se relacionar com a forma como nos apresentamos ao Mundo, o Ascendente também revela como os outros nos vêem, a impressão que causamos. É frequente as pessoas identificarem-se mais com o seu Ascendente do que até com o próprio signo - é assim que vivem! As características do signo Ascendente matizam a nossa personalidade e dão forma à nossa essência. Uma pessoa de signo Carneiro com Ascendente Leão mostra-se muito diferente de uma pessoa Carneiro com um Ascendente em Capricórnio!
Como saber o seu Ascendente?
Uma vez que varia consoante a hora de nascimento, para saber com exactidão qual é o seu Ascendente terá de saber, com a maior proximidade possível, a que horas nasceu. O signo Ascendente coincide com o signo solar à hora do nascer do sol. A partir daí, demora sensivelmente duas horas em cada signo, percorrendo todo o Zodíaco ao longo de um dia. O Ascendente é identificado no Mapa Astral, feito com a ajuda de um programa de Astrologia ou, à moda antiga, com cálculos elaborados e a consulta de um livro de Efemérides.
Nota: Esta é uma tabela aproximada, com valores calculados para Portugal Continental. Se nasceu entre Maio e Setembro deverá subtrair uma hora à sua hora de nascimento antes de consultar a tabela.
Existem no Mundo muitos movimentos e pessoas que acreditam na reencarnação. Para cada pessoa, a reencarnação têm um significado diferente, pode ser uma teoria, uma crença uma filosofia ou simplesmente uma forma de vida. Através da reencarnação encontramos explicação para algumas ocorrências inexplicáveis da nossa vida.
Com as vidas passadas aprendemos que, o que fazemos hoje terá repercussões nas nossas vidas futuras. Devemos proceder com o máximo de rectidão e honestidade para podermos construir uma futura reencarnação livre de um pesado Karma.
A reencarnação significa que a alma, após a morte deixa o corpo e prepara-se para regressar à vida mas, através de outro ser.
As circunstâncias em que se dá esse regresso e o ambiente em que vai viver, são determinadas pela evolução e progressos alcançados em vidas anteriores.
A personalidade de cada indivíduo é uma síntese dos acontecimentos que ocorreram em vidas passadas. Este ser reencarnado irá nascer no meio e nas circunstâncias que forem mais favoráveis ao seu desenvolvimento.
A ALMA
A alma não existe no plano material se não existir um corpo onde esteja encarnada. Desta forma desfaz-se do corpo quando já cumpriu o seu propósito numa encarnação. Trocando então por outro corpo. Ponho como hipótese para o grande aumento demográfico da humanidade, e correspondendo a cada individuo uma alma, que esta em determinadas reencarnações se divida em duas e assim sucessivamente durante gerações e espalham-se por toda a terra, ficando a fazer parte daquilo a que Jung chamou consciência do universo. Como nos dividimos numa parte feminina e noutra masculina, andamos sempre à procura da nossa outra parte. O amor acontece quando encontramos a outra parte de nós próprios, em cada vida temos a missão de encontrar uma dessas partes que é a nossa Alma Gémea. Quando isso não acontece, o coração fica triste e sofre. Pode-se dar o caso de em uma só encarnação encontrar-mos duas, três ou mais Almas Gémeas. É através do amor que acumulamos experiências aprendidas em muitas vidas. Somos responsáveis por todas as outras partes de nós próprios que estão espalhadas pelo mundo, temos a obrigação de sermos o nosso melhor amigo e felizes. Se o não fizermos ficamos infelizes assim como as restantes partes de nós, “as nossas almas gémeas”.
Em cada reencarnação devemos pelo menos juntarmo-nos a uma parte de nós próprios ainda que seja por momentos. Esse amor será tão intenso e verdadeiro que ficará gravado nos nossos corações até ao resto da nossa existência. Se isso não acontecer seremos condenados ao pior dos males, a solidão. Algumas vezes ao encontrar o amor verdadeiro as circunstâncias exigem que se renuncie a ele e que cada uma das partes siga o seu caminho mas depois de tocadas as partes ficam unidas para toda a eternidade.
Regressão a vidas passadas e tratamentos
Há uma grande curiosidade em saber o que fomos em vidas passadas e muitas pessoas gostariam de saber que experiências teriam se regredissem a uma dessas vidas.
Podem ocorrer várias situações. Ao fazer essa regressão podemos observar uma cena e tirar daí toda a informação como se de um filme se tratasse outras vezes observam-se impressões pouco claras que desaparecem quando estamos quase a atingir o seu significado, noutros casos tornamo-nos conscientes duma dualidade que vem de raízes profundas sem que estejamos a ouvir ou a ver nada, também é possível que tenhamos a sensação de alguém nos estar a segredar ao ouvido determinadas cenas ou situações.
Quando se faz a regressão a vidas passadas ao paciente devem ser aplicadas algumas técnicas de protecção, uma dessas técnicas consiste em que o paciente imagine uma luz branca e pura que lhe entra pelo alto da cabeça e lhe percorre todo o corpo envolvendo-o e protegendo-o, esta luz protege-o de qualquer situação negativa com qual a pessoa possa defrontar-se durante a terapia. A pratica da regressão a vidas passadas deve ser feita com muito cuidado e conscientemente, pois em alguns casos ao invés de contribuir para a independência do individuo pode torná-lo num co-dependente quanto mais regressões o individuo fizer mais fácil será ficar dependente e não é isso que se pretende. O objectivo é contribuir para que o indivíduo se conheça de uma forma mais profunda e analítica e assim contribuir para o seu bem-estar espiritual, intelectual e físico.
Há pessoas que através desta técnica ficam a saber por que motivo tem determinadas fobias.
Por exemplo, quando se tem medo de água, pode muito bem ter acontecido que numa determinada vida anterior esse individuo tivesse morrido afogado.
VIDAS PASSADAS
Um professor da State University of New York em Buffalo, durante uma consulta de Tarot, relatou uma experiência vivida com uma sua paciente que o tinha marcado profundamente. Passou-se com Susan que há vários meses vinha duas vezes por semana às suas consultas de psicoterapia intensiva. Era uma boa paciente, faladora, capaz de expor visões anteriores e desejosa de se curar.
Criada numa família católica conservadora natural de Rochester, uma pequena cidade próxima de Buffalo, Estado de New York. A sua vida sempre fora sobrecarregada de receios. Tinha medo da água, tinha medo de sufocar, tinha medo de andar de avião, tinha medo do escuro, sentia pavor com a ideia de poder ser fechada, tinha crises de sonambulismo, e sentia um terror imenso com a ideia de morrer.
A mãe dela caía frequentemente em depressões profundas que implicavam a necessidade de visitas frequentes a um psiquiatra e a tratamentos.
O pai apresentava uma longa história de abuso de álcool que levou a que tivesse brigas frequentes com a mãe, o que fazia com que pouco a pouco se tornassem taciturnos e afastados um do outro. Era este o padrão familiar de Susan.
Na tentativa de aliviar o seu sofrimento, foi-lhe sugerido um tratamento por hipnose que aceitou com alguma relutância. A hipnose constitui uma ferramenta excelente para ajudar um paciente a recordar incidentes há muito esquecidos. Trata-se de um estado de concentração focada. Sob as instruções de um hipnotizador experimentado, o corpo do paciente descontrai-se, permitindo que a memória se avive. Esta técnica é de grande ajuda para reduzir ansiedade, eliminar fobias, mudar maus hábitos e ajuda a recordar assuntos abafados.
Susan estava deitada no sofá, com os olhos semicerrados e a cabeça apoiada numa almofada. A sua respiração era cadenciada, em cada expiração libertava a tensão e a ansiedade que tinha armazenadas. Foi-lhe dito para visualizar os seus músculos a descontraírem-se progressivamente, começando pelos músculos do rosto e do maxilar, seguindo-se o pescoço e os ombros, os braços, costas e músculos do estômago, e por último as pernas.
Seguidamente recebeu instruções para visualizar uma luz branca brilhante no cimo da cabeça, dentro do corpo, que se difundiu lentamente por todo o corpo, descontraiu todos os músculos, todos os nervos, levando-a a um estado cada vez mais profundo de relaxamento e de paz. De vez em quando, e de acordo com as instruções recebidas, a luz preenchia e envolvia o corpo.
Iniciou-se a contagem lenta em sentido inverso, de dez para um. O seu estado de descontracção era cada vez mais profundo e o seu estado de transe tornou-se mais intenso. Quando chegou ao número um, estava num estado de hipnose moderadamente profundo. Este ciclo completo dura normalmente cerca de vinte minutos.
Deu-se início à regressão, para recordar factos de épocas cada vez mais distantes. Susan era capaz de falar e de responder às perguntas que lhe eram feitas enquanto se mantinha num profundo estado de hipnose. Lentamente, ela foi sendo conduzida através do tempo, tendo regressado ao tempo onde estavam as origens dos seus sintomas.
Foi-lhe perguntado em que ano estava e como é que se chamava.«Vejo um grande edifício banco com pilares, não há portas. Uso um vestido comprido, solto, feito de um material simples. Os meus cabelos são compridos e negros. O meu nome é Lia...Estamos no ano de 1754 a.C. Tenho dezanove anos. Vivemos num vale... Não há água. A zona é árida, quente e arenosa. Não há rios. Há um poço e a água chega ao vale vinda das montanhas.» Depois de ter relatado mais pormenores avançou no tempo mais alguns anos e contou o que viu.
«Há árvores e uma estrada em terra batida. Estou sentada no degrau da porta da casa e em frente há uma fogueira. O meu cabelo é escuro. Uso um vestido branco comprido, e sandálias de tiras de couro. Tenho vinte e sete anos. Tenho uma filha que se chama Dina.»
Seguidamente relatou a sua morte que ocorreu por afogamento no poço juntamente com a sua filha.
«Vejo um campo verdejante... Estou com a minha bebé e com outras pessoas da minha aldeia.»
Os seus relatos foram extensos, mas nesta fase, claramente, esta vida terrena tinha terminado.
Na tentativa de explicar estes relatos, foram analisados diversos diagnósticos psiquiátricos possíveis. Esquizofrenia? Alguma vez tinha apresentado qualquer sintoma de uma desordem cognitiva ou de pensamento? Havia experimentado quaisquer alucinações auditivas em que ouvisse vozes? Alucinações visuais! Qualquer outro tipo de episódios psicóticos? Apresentava quaisquer tendências sociopáticas ou anti-sociais?
Consumia drogas ou ingeria substâncias alucinogénicas? Abusava do uso do álcool?
Mas, só havia uma explicação para esta ocorrência. Vidas anteriores! Reencarnação! Susan lembrava-se de uma forma muito nítida de fragmentos de outras vidas.
São muitos os relatos acerca da vida depois da morte, reencarnação, experiências extra corporais e fenómenos idênticos.
São conhecidas referências à reencarnação tanto no Antigo como no Novo Testamento. Em 325 d. C., o imperador romano Constantino, o Grande, juntamente com a sua mãe, mandou eliminar as referências à reencarnação mencionadas no Novo Testamento. O segundo Concílio de Constantinopla, realizado em 553 d. C., confirmou esta atitude e considerou uma heresia o conceito de reencarnação. Os gnósticos primitivos - Clemente de Alexandria, Orígenes, S. Jerónimo, e muitos outros - acreditavam que já tinham vivido outras vidas passadas e que voltariam a viver outras vidas futuras.
É muito importante meditar sobre o profundo significado da vida e da morte como uma parte natural da vida. Devemo-nos sentir responsáveis pelas nossas acções, tanto as boas como as más. Haverá sempre um preço a pagar. O mundo fenomenológico dos cinco sentidos e o mundo dos planos não físicos, representados pelas nossas almas e espíritos, encontram-se interligados, tudo é energia.
A vida é muito mais do que aquilo que os olhos observam e vai muito além dos nossos sentidos. «Estamos todos na escola, a nossa tarefa é aprender, tornarmo-nos semelhantes a Deus através do conhecimento.»
REENCARNAÇÃO E KARMA
Quando durante esta reencarnação praticamos o bem, estamos a criar um Karma positivo, tanto para esta vida, como para vidas futuras.
Fazer bem é começar por sermos o nosso melhor amigo, tratarmo-nos bem, sermos gentis para connosco, ter pensamentos positivos a nosso respeito, sabermos cuidar de nós.
Se as pessoas soubessem tomar conta delas próprias, o Mundo seria bem melhor, haveria muito menos gente para cuidar.
Quem se ama e respeita, não se deixa a si próprio cair no abandono, trata-se com respeito independentemente das circunstâncias em que se encontra nesta reencarnação.
É mais fácil cuidar dos outros do que de nós próprios, quantos de nós não dizemos aos outros, para não fazerem isto ou aquilo, quando na realidade nós não o somos capazes de fazer.
Temos a obrigação moral e espiritual de sermos o nosso melhor amigo.
Esta reencarnação é uma oportunidade para evoluirmos sobre todos os aspectos, quer físicos, quer espirituais. Não a desperdicemos.
Esta vida parece muitas vezes cheia de enganos. A vitória e a derrota não são a parte mais importante. O que é realmente importante é fazermos e defendermos aquilo em que acreditamos, é lutar por uma causa justa. O homem só é verdadeiramente grande quando se ultrapassa a si mesmo.
Podemos ser derrotados e ultrapassados pelos outros, mas a coragem de nos reerguemos e começar tudo de novo é o mais importante, transcendendo-nos a nós próprios.
Cada ser humano só pode dar aquilo que tem.
Quanto amor for o respeito por ele próprio, mais capacidade terá de ajudar e amar o outro.
CURAR HOJE, FERIDAS DE VIDAS PASSADAS
Amar é Tomar Conta
Podemos estar a viver presentemente uma situação conflituosa sobre o aspecto afectivo, e isso dever-se a problemas do passado e a acertos que temos o dever de efectuar nesta encarnação.
O amor é uma preocupação verdadeira pela vida e o crescimento da pessoa que amamos. Quando não há esta preocupação afectiva, não há amor. Isto quer dizer que quando batemos a uma criança, por exemplo, não a amamos. No momento em que, humilhamos, traímos, ou magoamos uma pessoa não estamos a amá-la.
Quando uma criança de 5 anos se porta mal, e a mãe a maltrata, usando violência física, nesse momento a mãe odeia a criança, esta relação conflituosa pode ser fruto de um passado igualmente conflituoso, há que encontrar as causas deste conflito para poder resolve-lo, e isso é muitas vezes explicado e resolvido através da regressão a vidas passadas. A criança pode ter sido noutra vida um carrasco que fez sofrer, aquela que hoje é sua mãe. E por isso os conflitos e a dificuldade de harmonização entre mãe e filho.
Nesta vida há que aprender a amar e a respeitar aqueles que nos parecem diferentes, pois nada acontece por acaso.
Esta mãe ao invés de bater na criança, poderia gritar “ Estou farta preciso de paz!” mas não teria necessidade de humilhar e bater no filho. É difícil admitir que possamos odiar os nossos filhos. Gostamos muito deles e amamo-los, e fazemos também questão de manter a nossa imagem de “bons pais”. Nestas situações de crise escondemo-nos atrás de justificações como: “ é para o bem deles”, “ é por amor que os castigamos”.
É nosso dever durante esta nossa encarnação ensinarmos aqueles que por ventura noutra encarnação nos fizeram sofrer tanto, que o amor é feito de empatia e de partilha, atenção e respeito, ternura intimidade aproximação afectiva e gratidão.
É nosso dever aprender a amar. E amar é responder pela relação, estar atento as necessidades psíquicas do outro. Não devemos tomar estas necessidades a nosso cargo pois cada ser humano deve aprender a ser capaz de ultrapassar os seus próprios obstáculos, mas devemos respeitar estas necessidades, ouvi-las e dar-lhes resposta. Amar é estar atento à nossa atenção de tratar o outro.
Fazer projectos para os futuros dos nossos filhos pode ter também implicações em vidas passadas. Pode tratar-se de alguém que não nos deixou seguir a carreira que tanto desejámos numa outra vida, e então nós nesta vida tentamos vingar-nos, ao fazer-lhe o mesmo. Podemos fazer projectos com os outros, não pelos outros. Por exemplo: “ Quero que o meu filho seja médico, ele não gosta, mas eu gostava tanto de o ter sido”. Muitas vezes queremos que os nossos filhos sejam aquilo que nós não fomos capazes ou não podemos ser. E isso pode ter raízes profundas em vidas passadas.
Nos casais as relações conflituosas podem ter como origem problemas vividos em vidas passadas. Uma mulher pode sentir-se cansada de viver fechada em casa, querer realizar-se socialmente entrar no mundo do trabalho, os filhos já estão crescidos, mas o marido tem medo de vê-la emancipar-se. Tenta dissuadi-la de tal ideia para a poder manter ao seu serviço. Esta relação pode ter como origem numa outra reencarnação a mulher ter sido o marido daquele que hoje é marido dela e querer ajustar determinadas divergências que ficaram pendentes. Ao ficar em casa é ela que nesta reencarnação se ocupa dele uma vez que assegura a totalidade da carga doméstica e fica sobretudo ao serviço das suas necessidades afectivas.
Se ele permitir que a mulher seja independente economicamente pode acontecer que ele tenha medo de a perder.
Esta relação tem necessidade de aprender a amar, e amar é abrir-se à realidade do outro tal como ele é, sem procurar modificá-lo segundo as nossas vontades. Amar é encorajar o nosso parceiro a seguir o seu caminho, mesmo que não seja o nosso.
Nesta reencarnação é nosso dever aprender a gratidão que é uma faceta incontornável do verdadeiro amor.
Assim como o respeito deve ser encarado não como um dever moral mas sim como um impulso saído do interior das nossas almas.
Quando estamos felizes com alguém sentimos gratidão por essa pessoa simplesmente porque ela existe.
Para que nesta vida uma relação seja duradoura
Quando se fala em relação, está-se a falar pelo menos em duas pessoas. A comunicação e a partilha das emoções são absolutamente indispensáveis e obrigatórios para uma boa relação. A capacidade para se ouvir, para aprender um com o outro, para resolver conflitos, diz-nos a qualidade da relação. Amar não é o mesmo que confundirmo-nos um com o outro.
Uma relação sã é aquela que permite a cada um tornar-se dia a dia cada vez mais ele próprio.
Quando queremos fechar o nosso coração ao outro e o acusamos de todos os males é porque esses sentimentos têm origem nas nossas próprias emoções, e podem ser traumas ou recalcamentos de vidas passadas. Nesta reencarnação devemos conservar o coração aberto cada vez que temos vontade de fechá-lo, é uma maneira de podermos evoluir espiritualmente e ao mesmo tempo fazer com que na relação ambos cresçam. A nossa reencarnação actual está a dar-nos a grande oportunidade de concertarmo-nos o que de errado fizemos em vidas passadas. Não vamos deixar escapar esta oportunidade.
Nos casais as divergências são sempre muito frequentes, e é através delas que podemos reparar erros passados e construir uma relação de harmonia e verdadeiro amor através de toda a eternidade.
Quando temos divergências de opinião com o nosso companheiro, devemos expô-las abertamente, pois só aquilo que não se diz é que pode criar distâncias intransponíveis. Resolver os conflitos tanto os menores, como os maiores, fazem parte da relação.
Não tenham medo dos conflitos os conflitos não perturbam os laços, alimentam-nos. Aquilo que realmente afasta o casal é o jogo de poder.
Acontece muitas vezes que noutra reencarnação o que hoje tem uma posição superior, tenha sido por exemplo, escravo do outro.
Como exprimir os sentimentos e as necessidades ao nosso companheiro
Quando sofremos um desgosto ou algo nos apavora, se não partilharmos os nossos medos com o nosso companheiro, e escondermos essa emoção, dissimulando um sentimento, estamos a cavar um fosso entre nós. Os segredos sobre os sofrimentos, a doença, as mortes, os abortos, ou os actos menos lícitos de um membro da família ou os problemas de um antepassado devem ser discutidos e partilhados com a família se não o fizerem estão a prejudicar muito a relação. Todos estes problemas têm o propósito de nos reconciliar com acontecimentos e pessoas de vidas passadas.
Todas estas coisas caso não sejam faladas podem ser um obstáculo à construção do amor nesta nossa reencarnação. Toda a emoção que não seja exprimida vai interferir na livre circulação e evolução do verdadeiro amor.
Comunhão com o outro
A empatia é aquela rara capacidade e intuição de percebermos o que o outro sente. Para evoluirmos verdadeiramente e amar intensamente é indispensável cultivar a capacidade de se identificar com o outro. Isto não quer dizer projectarmo-nos no outro atribuir-lhe aquilo que nós sentimos, é pormo-nos na pele do outro durante alguns momentos. Desta forma podemos impedir a humilhação do nosso cônjuge, pois ao pormo-nos no lugar dele, paramos imediatamente, isto quer dizer por à frente dos nossos interesses as emoções e os interesses da pessoa que amamos, e é esta a nossa missão aprender a amar e a respeitar aquele que por ventura no passado tanto sofrimento nos causou.
Aprenda a partilhar nesta reencarnação
O nosso companheiro é aquele com quem partilhamos o alimento e os problemas do dia a dia. A relação cria-se e continua através da partilha e das emoções.
Não nos devemos esforçar por dar uma imagem ideal de nos próprios ao nosso companheiro, pois quanto mais o fazemos mais dele nos afastamos. Devemos ouvir o nosso companheiro de uma forma activa, isto quer dizer ouvir mesmo o que ele diz, acompanhar o seu raciocínio e fazer-lhe perguntas se necessário, através da pergunta mostramos ao nosso companheiro que estamos a prestar-lhe toda a nossa atenção. Muitas relações extra conjugais nascem do desejo de encontrar alguém a quem se possa falar e confiar, o amante é alguém a quem se pode dizer tudo o que não se diz ao marido ou à mulher. O que faz com que uma relação seja duradoura é a partilha emocional. A revelação dos sentimentos e das emoções cria intimidade e é a mais profunda de todas as experiências.
Amar de coração aberto
O verdadeiro amor é a capacidade de viver a intimidade. A intimidade é um espaço relacional onde se efectuam trocas directas, sem mascaras, autentica, espontânea. A intimidade precisa de receptividade e abertura ao outro. Existe muita gente para a qual a intimidade está ligada ao segredo. Têm medo de mostrar a nudez da sua alma ao cônjuge, isto acontece porque provavelmente em outras reencarnações foram ridicularizadas por este. Na vida actual devem lutar contra esta vergonha inexplicável e com raízes em vidas passadas. Tem agora a oportunidade rara de se mostrarem um ao outro tal como são e assim criar laços de amor ternura e amizade que perdurarão através dos séculos.
Sabia que as cartas de Tarot representam segredos muito antigos, que revelam a chave para todas as nossas dúvidas?
Cada carta de Tarot possui uma energia especial e um simbolismo próprio, pois este oráculo foi criado pelos sábios antigos de forma a representar as chaves que abrem as portas do nosso subconsciente, onde se escondem as respostas para as questões que colocamos.
Embora haja inúmeros baralhos de Tarot diferentes, consoante a época em que foram feitos ou o artista que os desenhou e concebeu, a linguagem simbólica de cada carta é igual em todos os baralhos.
Por exemplo, a carta de Tarot o Sol representa sempre um sol luminoso que espalha os seus raios, e muitas vezes tem também uma figura humana, mostrando que o Sol ilumina e traz prosperidade aos homens.
Três das melhores cartas do Tarot são o Sol, a Estrela e o Mundo.
O Sol - sucesso / a riqueza / felicidade / alegria / triunfo.
O Mundo - fertilidade / proteção / oportunidade de obter o que deseja / proteção divina.
A Estrela - proteção / luz / ajuda espiritual / siga em frente.
Num Jardim Zoológico na Califórnia uma Tigre fêmea deu à luz 3 tigrinhos que infelizmente não resistiram às complicações do parto e morreram logo após o nascimento.
A Mãe-Tigre, depois de recuperar do parto, começou a piorar o seu estado de saúde, mesmo que fisicamente ela estivesse bem.
Os veterinários sentiram que a perda da cria causou uma profunda depressão na tigre. Os médicos puseram a hipótese que, se a tigre adoptasse a cria de uma outra mãe, talvez melhorasse. Após verificarem em vários jardins zoológicos pelo país, souberam que não havia nenhuma cria de órfãos tigres na mesma idade para os levarem para a mãe tigre.
Os veterinários então decidiram tentar algo que nunca havia sido tentado antes num zoológico.
Às vezes a mãe de uma espécie cuida dos filhotes de uma espécie diferente. Os únicos órfãos que puderam ser encontrados rapidamente foram as crias de uma porquinha. Os funcionários do Zoológico e os veterinários revestiram os porquinhos com pele de tigre e puseram os bichinhos ao redor da mãe tigre. Eles iriam tornar-se a cria da tigre ou um lombinho??? Veja o que aconteceu... não vai acreditar nos seus olhos!
AGORA POR FAVOR, Pense nisto...
POR QUE É QUE O RESTO DO MUNDO NÃO SE PODE DAR BEM???
Se quer dar um mergulho nesta piscina, é melhor gostar das alturas... fica no 55º andar! Mas nadar na beira desta piscina não é tão arriscado quanto parece. Enquanto a água da piscina “infinita” parece terminar num despenhadeiro, na verdade escorre para uma espécie de canal, de onde é bombeada de volta para a piscina principal. Tem três vezes o tamanho de uma piscina olímpica (150 metros de comprimento), é a maior piscina do mundo ao ar livre, nestas alturas.
Foi feita no impressionante "Skypark", um espaço de lazer em forma de barco, empoleirado sobre as três torres que compõem o hotel mais caro do
mundo, que custou a bagatela de 4 bilhões de libras esterlinas (quase inimaginável o número de zeros à direita em reais...), é o Marina Bay Sands, na cidade de Singapura.
Uma empresa da França e outra de Mónaco juntaram as mãos para construir este iate com 58 metros de comprimento e 38 metros de largura.
O iate, com uma área de 3.400 m2 com capacidade para 12 passageiros e 20 tripulantes. Trata-se de um iate "verde"
O Wally et Hermès usa energia verde, 20 a 30% de economia de combustível e consumo de eletricidade 40 a 50% a bordo.
Portanto, há 900 m2 equipada com painéis solares, produzindo diariamente 500 kW.
Equipamentos:Três plataformas, uma piscina de 25 metros, um spa, helicopterpad, sauna, ginásio e sala de massagem, um passeio de 130 metros, uma sala de música, uma sala de jantar, um cinema, decks de sol, suítes, terraços, um lounge. O luxo está no rendez-vous. Os pavimentos são ligados por escadas, mas há também um elevador.
Com uma área de 200m2 que cobre completamente o terceiro pavimento.
(Este é o quarto) A vista para o mar é grande e há um terraço privado de 25 metros de comprimento.
UM MAR DE LUZ
O iate tem a forma de uma ferradura e tem um telhado que é banhado por um mar de luz.
SALÃO ESPAÇOSO
No andar inferior são as premissas comuns, como o lounge, piano bar e sala de jantar .....
SALA DE JANTAR
...COM TOTAL VISTA PARA O MAR...
Suites para convidados...
Para os hóspedes, 5 sofás com vista para o mar (no middledeck).
Há também sala de leitura equipada.
Como contraponto a estas imagens, proponho que reflicta sobre as sábias palavras de Mahatma Gandhi:
"A verdadeira riqueza de um homem é o bem que ele faz ao seu semelhante."