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Consultório de Astrologia

Como identificar amores, familiares e inimigos de vidas passadas

 

De acordo com as teorias que acreditam na Reencarnação - segundo a qual vimos à Terra, em sucessivas vidas, com o propósito de evoluirmos enquanto almas para ascendermos à perfeição espiritual e alcançarmos a Luz Divina - é normal que as pessoas que nos são mais próximas ou que têm um papel mais significativo nesta vida já tenham, em vidas passadas, partilhado experiências importantes connosco.

Os nossos pais já foram, provavelmente e de acordo com esta teoria, nossos filhos, irmãos ou amores noutras vidas, e por esse motivo encarnaram nesta num papel que está intimamente ligado a nós, desde o nosso nascimento. 

Também os amores mais marcantes podem ter nascido há muitos séculos atrás, tendo por vezes até perpassado mais do que uma vida. Se alguma coisa não permitiu que esses amores tenham sido vividos na sua plenitude, há fortes probabilidades de que os dois amantes se voltem a juntar nesta vida, para enfim cumprirem aquilo que ainda não puderam viver.

Nem todas as pessoas que reencarnam connosco vieram de relações com conflitos para resolver. Aquelas que, noutras encarnações, tiveram experiências especialmente positivas connosco podem também surgir na nossa vida como aqueles "anjos na Terra" a quem recorremos sempre que precisamos de amparo e aceitação. 

Descobrir uma relação, seja de que tipo for, de outra vida, não é difícil, mas requer atenção. Pode pensar que é fruto da sua imaginação ou da vontade de acreditar que aquilo que sente é anterior a esta encarnação. No entanto, há alguns sinais que validam os seus sentimentos e pressentimentos e confirmam-lhe que já se conheceram antes. 

Quais são esses sinais?

1 - Simpatia ou antipatia imediatas

Quando acabamos de conhecer uma pessoa, a não ser que tenhamos ouvido falar muito bem ou muito mal dela, não temos uma opinião formada a seu respeito. E, por vezes, ouvimos falar bem dela, mas quando a conhecemos a nossa impressão não condiz com aquilo que ouvimos ou, pelo contrário, sentimos simpatia por alguém de quem era suposto não gostarmos. Sentir uma forte simpatia - ou antipatia - por alguém que acabámos de conhecer e, além disso, ter um imediato à vontade que nos faz ficar horas à conversa com essa pessoa é uma pista sobre uma possível relação de outras vidas. Este indício é ainda mais forte se houver uma imediata conexão mental, como se aquela pessoa compreendesse perfeitamente o que você diz e sente, e se esse tipo de empatia não desaparecer com o tempo. Pode acontecer, no sentido inverso, haver sempre "qualquer coisa" nessa pessoa que não lhe inspira confiança, ainda que, ao longo dos anos, ela nunca lhe dê motivo algum para ter desconfianças - pode ter sido alguém que foi traiçoeiro consigo numa vida passada, e a sua memória inconsciente continua a deixá-lo de pé atrás em relação a ela.

 

2 - Inquietação ou nervosismo

Química ou atração sexual à parte, há pessoas que nos causam nervosismo - positivo ou negativo - sem que tenhamos um real motivo para que isso aconteça. Por vezes pode até haver uma relação amorosa com essa pessoa nesta vida, mas por qualquer motivo é alguém que o deixa sempre inquieto e nervoso, sem conseguir relaxar na presença dessa pessoa nem confiar totalmente nela. Mesmo que esteja tudo bem, você lá no fundo está sempre à espera que a situação mude e que se torne perigosa ou desconfortável.

                   Veja também: Relações conflituosas - desamores que vieram de outras vidas

3 - Esteve sempre lá

Em muitos casos, as pessoas que vieram de vidas passadas surgem cedo nas nossas vidas, precisamente para que tenhamos tempo de cumprir, com elas, aquilo que ainda não vivemos. Atenção, existem também pessoas que chegam à nossa vida apenas numa dada fase, quando estamos "prontos" para esse encontro, ou porque o que têm a viver connosco exige mais intensidade do que tempo. Ainda assim, aquele amigo de longa data com quem partilhamos outros indícios de vidas passadas juntos, ou aquele amor da juventude que nunca deixou de o ser, têm boas probabilidades de ser afetos de outras vidas.

 

4 - São naturalmente cúmplices e companheiros

A cumplicidade é algo que nasce espontaneamente entre duas pessoas e que se vai construindo ao longo dos anos, mas há casos em que tudo flui de forma tão natural (e essa harmonia não se desvanece), fazendo com que façam uma "equipa de sonho", que pode revelar uma prática e um conhecimento mútuo de encarnações anteriores. Quando há gostos inusitados partilhados, ou estranhos hábitos que ambos seguem de modo natural, possivelmente já o faziam antes juntos, há muito, muito tempo atrás. Também a atração partilhada por uma cultura ou país pode indicar que ambos já viveram lá, assim como a facilidade em alcançar metas em conjunto e trabalhar em sintonia pode revelar antigos parceiros de negócio.

 

5 - Raiva e discussões inexplicáveis

Uma pessoa que, sem que você lhe tenha alguma vez feito algum mal, se mostra sempre antipática em relação a si, podendo ser dissimulada mas ainda assim deixando sempre escapar um comentário desagradável a seu respeito, um olhar de desdém, ou ter mesmo atos que o prejudicam, pode já ter vivido uma situação negativa consigo. Por vezes magoamos os outros sem nos apercebermos, e nem sempre temos consciência do dano que causámos a outra pessoa. Alguém que hoje, faça você o que fizer, não gosta de si, pode revelar alguém que já sofreu por sua causa em vidas passadas. Do mesmo modo, uma mãe e um filho ou dois irmãos que estão sempre a discutir por causa de um determinado assunto, não importa o número de vezes que fazem as pazes e se comprometem a ultrapassar a situação, também podem revelar alguém que teve experiências conflituosas no passado mais remoto, juntos.

                          

6 - Medo e sentimentos de culpa

Embora sejam geralmente originados na vida presente, por vezes ter um estranho sentimento de culpa, remorso ou sentimento de dívida para com alguma pessoa pode ser um indício de que houve um relacionamento numa encarnação anterior que deu origem a esse sentimento. Quando procuramos fazer sempre tudo por essa pessoa, mesmo que ela nos mostre que não o merece, e ainda assim sentimos que lhe devemos isso, podemos estar perante um relacionamento muito antigo, que deu origem a esse padrão negativo na nossa vida. É importante ter consciência disto, para que possa perdoar-se a si próprio e libertar-se da culpa, criando então um padrão de relacionamento saudável nesta vida.

A culpa e o ressentimento são dois dos principais motivos pelos quais duas almas reencarnam juntas, para que possam resolver esses nós Kármicos e dissipá-los.

Do mesmo modo, podemos sentir medo - uma importante defesa natural do nosso organismo, que instintivamente nos protege de situações de perigo - em relação a uma pessoa que, presentemente, não nos dá motivos para nos sentirmos assim. É importante reconhecer este padrão para que possamos avaliar até que ponto temos ou não motivos para ter medo, protegendo-nos, se for caso disso, ou libertando-nos desse sentimento, se não houver motivo para tal.

 

7 - Atração, química e física

Uma mãe e um filho que partilham um amor com uma atração física que precisam de controlar, uma estranha atração por alguém muito mais velho ou muito mais novo, que se encontra numa situação de compromisso, a atração estranha por aquele amigo de infância que é do mesmo sexo, a química entre um professor e um aluno, um padre e uma cidadã... Os amores impossíveis existiram sempre, ao longo da História, dando vida aos romances e à ficção, como retratos que são da vida real. Nem todos se justificam através da partilha de vidas passadas, mas uma atração que de algum modo representa um tabu pode, sem dúvida, indiciar duas almas que já partilharam uma forte intimidade. 

7 sinais de que já viveu vidas passadas

 

Será que já vivemos outras vidas, antes de encarnarmos naquela que é, presentemente, a nossa vida na Terra? Muitas teorias defendem que sim. Reconheça alguns indícios que apontam para já ter vivido muitas vidas passadas - cujo registo, ainda que não consciente, está impregnado na sua memória. 

1 - É uma pessoa muito intuitiva

Espontaneamente, sem que lhe o tenham ensinado, aprendeu a reconhecer o poder da sua intuição e usa-o em seu benefício. Uma intuição apurada pode ser indicadora de alguém que já teve experiências variadas em vidas anteriores, tendo adquirido conhecimentos sobre diversas áreas. 

 

2 - Tem uma forte empatia com as outras pessoas

De igual modo, as pessoas que já encarnaram várias vezes na Terra desenvolvem uma ligação mais forte às outras pessoas, tendo uma capacidade empática mais desenvolvida e apurada. 

 

3 - Sente uma atração inexplicável por certos lugares ou períodos da História

Desde criança, sempre sentiu fascínio por uma civilização específica ou por um dado período da História. Se este interesse vai além da curiosidade e da sede de conhecimento normal num ser humano, é provável que essa civilização ou período da História o tenham acompanhado em mais do que uma vida.

 

4 - Tem sonhos recorrentes

Os sonhos com contextos, lugares e pessoas estranhos são muitas vezes indicadores de vidas passadas que, por terem sido tão marcantes, continuam a vir à sua memória subconsciente, enquanto dorme.

 

5 - Tem sensações de deja vu

A sensação de deja vu, que descreve o fenómeno de ver algo que temos a sensação de já ter visto antes, muitas vezes retratando uma cena completa que nos é familiar, está muitas vezes associada a vivências de vidas passadas que, tendo-se repetido, se tornam mais importantes e causam uma impressão mais forte. Esta sensação pode aparecer não só em termos visuais, mas também na forma de cheiros, sons, sensações.

 

6 - As fobias e os medos inexplicáveis

Uma fobia, um pânico absurdo e um receio que não consegue relacionar com nenhuma situação traumática que tenha vivido nesta vida podem estar radicadas em vidas passadas, que lhe trouxeram sensações repetidas de perigos e ameaças que, hoje, lhe trazem medos que não consegue enfrentar. 

 

7 - Tem a sensação de que "já conheço esta pessoa de antes desta vida"

O reconhecimento de almas que já viveram juntas várias vidas passadas é tão mais marcante e mais fortemente sentido quantas mais vidas partilharam - e de forma mais intensa. Assim, a sensação de empatia imediata (ou de repulsa imediata) com alguém que acabou de conhecer aponta, muitas vezes, para relacionamentos de vidas passadas. Existe qualquer coisa que se sente na sua presença ou que se deteta no seu olhar. Há quem defenda que, vida após vida, o nosso olhar permanece sempre igual, permitindo que reconheçamos aqueles em cujo olhar já nos fixámos tantas vezes antes. Para além disso, a estranha sintonia entre duas pessoas, a capacidade telepática de uma pessoa telefonar no exato momento em que pensamos nela, ou a capacidade de saber aquilo que o outro pensa sem serem necessárias palavras e mesmo que o conheçamos há pouco tempo, são fortes indicativos de vidas partilhadas com aquela pessoa. 

Desamores do passado: relações conflituosas que vieram de outras vidas

 
 

A ideia do reencontro com a nossa alma-gémea ou com alguém com quem vivemos uma história de amor no passado é mágica e enche o coração de alento e esperança. No entanto, e segundo a teoria da Reencarnação, saiba que temos uma grande probabilidade de reencarnar também com as pessoas com quem vivemos histórias que não acabaram bem, e com quem trazemos "karmas" para resolver. Essas são, muitas vezes, as pessoas que nos estão mais próximas: mãe, pai, irmão, irmã, com quem temos conflitos que não sabemos explicar e que parecem anteceder a nossa própria história...

É fácil de compreender, se acreditarmos na reencarnação, que a alma, no seu constante propósito evolutivo, escolha encarnar sucessivas vezes junto daquelas almas com quem foi vivendo histórias marcantes noutras vidas. Só desse modo terá oportunidade de, numa vida seguinte, sanar e resolver aquilo que não ficou resolvido numa vida passada. Por esse motivo, muitos teóricos defendem que a alma encarna sucessivas vezes com o mesmo grupo de almas. Embora, de vida para vida, os papéis que vivem se vão alterando - o seu pai nesta vida pode ter sido, numa vida anterior, seu filho - as almas continuam a encarnar muito próximas, acompanhando-se durante grande parte da sua estadia na Terra. Mas tal não quer dizer que a convivência seja pacifica (nem que todas as pessoas que nos rodeiam são sempre as mesmas almas, vida após vida). A sensação "a minha mãe nunca gostou de mim", por crua que pareça, é mais comum do que imagina. Porque é que temos tanta dificuldade em dar-nos com certas pessoas? Embora obviamente aquilo que vivemos NESTA vida seja A NOSSA VIDA, pode haver razões escondidas num passado distante, numa outra encarnação, que despoletam sentimentos inexplicáveis e reações que não sabemos compreender. 

Como identificar um "desamor" de outra vida?

Alguns sinais podem ajudar-nos a apurar se uma relação conflituosa pode ter origem numa encarnação passada. Contudo, apenas com uma consulta de Regressão podemos esclarecer, analisando detalhadamente o nosso caso com o devido acompanhamento de um terapeuta especializado, quais são os reais bloqueios que trazemos de outras vidas, nomeadamente os conflitos com pessoas que nos são próximas.

De entre os aspetos que nos deixam a pensar na possibilidade de este "desafeto" ser anterior ao nosso nascimento um dos mais fortes é aquele "alarme interno" que parece disparar de forma inesperada perante uma palavra ríspida, uma atitude egoísta, um gesto inexplicável:

Porque é que esta pessoa não gosta de mim? Porque é que, faça eu o que fizer, nada é suficiente nem bom para ela?"

Certamente já lhe aconteceu conhecer alguém e, de imediato, sentir antipatia pela energia dessa pessoa. Ou então, mesmo sem ter motivos concretos por não a conhecer bem, não conseguir confiar em alguém. Atenção, todos nós possuímos uma intuição e um instinto que nos guiam (embora nem todas as pessoas os sigam) e que nos alertam para um potencial perigo, para alguém que não tem boa índole ou que não é digno da nossa confiança. No entanto, há casos e pessoas que, mesmo sem nos fazerem mal, pura e simplesmente não parecem agradar ao nosso "alarme interno". Esse pode, também, ser um poderoso indicador de que aquela pessoa, noutro corpo, noutra vida, teve connosco uma história que não terminou bem... ou que não terminou.

Mas o mesmo pode passar-se em sentido inverso: talvez já lhe tenha acontecido conhecer alguém que, sem que você possa entender o motivo, parece estar sempre contra si, critica as suas ideias, sendo mesmo ríspido ou desagradável consigo.

Se, no dia-a-dia, estas situações, embora desagradáveis, são relativamente fáceis de gerir, elas tornam-se muito mais complicadas quando acontecem no nosso núcleo mais chegado. Este é o caso de um pai ou de uma mãe que parece ter uma "embirração" inexplicável com um dado filho, ou de um filho que não se dá com um dos pais (ou com ambos), sem que tenha havido, ao longo do seu crescimento e educação, um motivo que o possa justificar. Este pode ser, também, o caso de irmãos que parecem odiar-se desde a nascença, ou daqueles casais que, passados os primeiros tempos de paixão, entram numa espiral eterna de conflitos, e que mesmo separados continuam a alimentar o ódio um pelo outro, com uma tal intensidade que essa zanga parece ser um poderoso elo de união (aqueles casos de "nem contigo nem sem ti").

Nessas situações há um ponto muito importante, essencial para desatar este nó kármico que vos prende: independentemente da atitude da outra pessoa, VOCÊ TEM O PODER DE ESCOLHER PERDOAR. Se, no seu coração, você for capaz de manter sentimentos positivos em relação a ela, não lhe está a fazer nenhum favor a ela, mas sim a si próprio. Está a libertar-se dessa situação negativa, a deixá-la ir, a curá-la. E, se conseguir fazê-lo, não voltará a ter de enfrentar essa pessoa de um modo negativo noutra vida, porque o vosso "espinho" foi finalmente curado.

Quando nos fazem mal mas nós não retribuímos na mesma moeda (o que é MUITO diferente de permitir que o maltratem de algum modo ou de expor-se ao lugar de vítima, atenção!), quando nos afastamos sem sentimentos de rancor e dissipamos a mágoa, aceitando, simplesmente, que aquela pessoa ainda não aprendeu a lição que ambos têm para aprender, Deus nunca nos deixa desamparados, e cuida sempre para que haja outras portas a abrirem-se na nossa vida, outros focos de luz que possam guiar a nossa alma nos momentos de maior escuridão. Quando, em vez de alimentar zangas e ódios, atritos e hostilidade, sabemos distanciar-nos dessa pessoa ou situação e ter em relação a ela sentimentos de compaixão, estamos a evoluir enquanto almas, na nossa caminhada interior rumo à Luz. Estamos a ser mais evoluídas que ela, que continua presa à teimosia, ao rancor, aos sentimentos negativos e destrutivos.

O primeiro passo a dar, nessas situações, é deixar de ser um alvo. Ao dar-lhe oportunidade de continuar a fazer-lhe mal estará a alimentar mais karmas, mais nós para desatar no futuro. Afaste-se dessa situação, tanto quanto lhe for possível, e aprenda a manter-se indiferente a ela. Se já sabe que aquela pessoa, mesmo que seja alguém muito próximo, não vai ser simpático consigo, afaste-se dela. Aceite que é assim e que não há nada que pode fazer. Não permita que ela o magoe mais, mesmo que se trate de um pai ou de uma mãe. Procure a ajuda de alguém que possa trazer-lhe de volta a auto-estima que muitas vezes perdemos em virtude dos ataques dos outros. O apoio de um terapeuta pode ser essencial. Aceite-se a si próprio e aceite que todos nós cometemos erros e falhas: só perdoando os nossos erros e imperfeições podemos ser capazes de perdoar os dos outros. Peça ajuda a Deus, seja qual for a sua fé: a oração é um poderoso escudo contra as energias negativas, defendendo-nos do que não nos faz bem. Cure o seu coração sem se manter preso a um passado que lhe fez mal. O que lá vai, lá vai. Dê oportunidade a si próprio para ser feliz: agora.

Quiromancia: aprenda a ler as linhas das suas mãos


Saiba o que as suas mãos lhe dizem
 

Conhecida como instrumento para prever o futuro, a quiromancia baseia-se na leitura das linhas da palma da mão e no seu formato, tamanho e textura. É uma excelente ferramenta de auto conhecimento, ao contrário do que a maioria das pessoas acredita. Cada mão representa aspetos da sua personalidade, do seu caminho e propósito no mundo.

 

Era praticado na China, no Tibete, na Pérsia, na Mesopotâmia e no Egito. Os registos mais antigos sobre a leitura de mãos datam de há 5 mil anos e foram encontrados na Índia, China e no Egito. Há duas vertentes: a quiromancia, na qual se analisam as linhas e marcas nas mãos, e a quirologia, que decodifica o formato de mãos e dedos. O domínio destas técnicas permite saber mais sobre o caráter, comportamento e estilo de vida de uma pessoa. Ao longo deste artigo vamos abordar a quiromancia e o método que aqui falamos tem por referência a mão de uma pessoa destra, fazendo-se a leitura na mão direita e a confirmação na mão esquerda, quando necessário. As linhas da mão direita são mutáveis, isto é transformam-se com o passar do tempo e as experiências adquiridas, enquanto as linhas da mão esquerda são imutáveis e estão relacionadas com o Karma que trazemos de vidas passadas. Caso o consulente seja canhoto, deve inverter-se a ordem das mãos.

 

Formas das Mãos 

 

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Mão Elementar: Mão roliça, palma curta, dedos curtos e movimentos grosseiros. Pessoas apaixonadas e sensíveis. Pessoas sem grandes aspirações, demasiado comuns e até influenciáveis.

 

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 Mão Quadrada: Mão roliça, palma longa, dedos curtos e movimentos leves. Pessoa prática e lógica. Gosta da rotina. Grande capacidade de realização dos seus objetivos, pouco original ou imaginativa.

 

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 Mão Espatulada: Mão magra, ligeiramente torta, ponta dos dedos arredondados. Pessoa entusiástica pelas coisas boas da vida, porém irrequieta e um pouco pessimista.

 

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 Mão Filosófica: Mão magra, dedos nodosos. Pessoa analista, meditativa, com tendência para a filosofia e procura da verdade interior. São pessoas honestas e justas com outras pessoas.

 

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 Mão Cónica: Mão longa, firme e desenvolvida. Pessoa sensual e extrovertida, dotada de imaginação fértil e de pouco raciocínio. Aprecia a beleza, as artes em geral, tem sede de poder e é muito apegada ao dinheiro.

 

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Mão Psíquica: Mão bonita e harmoniosa. Pessoa de personalidade inquieta, forte paixão pelo idealismo. Sonhadora, o seu estado de espírito é cíclico. Complexa e neurótica.

 

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Mão mista: Mão que reúne características de dois, três ou mais tipos. São pessoas comuns, na qual a maioria se enquadra, sem grandes aspirações. Comportamento e gosto vulgares. 

 

                                                      Linhas, montes, formatos e símbolos

Na hora de decifrar a palma da mão, há quatro características importantes a observar. Elas são:

Linhas: estão por toda parte. Devem ler-se as principais e as secundárias.

Montes: são os relevos presentes na base dos dedos, entre o polegar e o indicador, na zona inferior e nas bordas da palma. Indicam facetas de caráter e estado psicológico e físico. Quando muito desenvolvidos, acentuam as suas características, como: monte vénus (capacidade de amar, entusiasmo pela vida), marte (coragem), Lua (espiritualidade), Júpiter (ambições), saturno (razão, responsabilidade), mercúrio (comunicação) e sol (prosperidade e inclinação para as artes).
Formatos: dedos e mãos aparecem em diversos formatos, que também fornecem características da personalidade.
Símbolos: interferem de forma positiva ou negativa nas linhas e nos montes.

 

                                                                           Linhas principais

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1 – Linha da Vida: A personalidade e o futuro da pessoa podem ser consultados nesta linha. Ao contrário de algumas crenças, esta linha não adivinha a longevidade e a altura da nossa morte, pois nem mesmo a ciência o consegue prever com total exatidão. Por exemplo, pessoas com uma linha de vida maior podem falecer mais cedo do que outras com uma linha mais pequena, ou vice-versa.

2 – Linha da Cabeça: Esta linha está relacionada com a mente, a inteligência e o raciocínio. Esta linha define a forma como nós nos relacionamos em sociedade, as nossas capacidades mentais e intelectuais. Ela ainda indica as nossas convicções, valores e princípios. Dependendo do tamanho e largura da linha ela diz-nos também o tipo de profissão para a qual estamos mais aptos.


3 – Linha do Coração:
A linha do Coração reflete a nossa parte emocional, sentimental e generosidade. Ela define principalmente as relações amorosas, revela as respostas afetivas do passado, presente e futuro, prevendo futuros casamentos. Para além disso, revela a sua postura num relacionamento e o tipo de pessoas que procura ou que são mais adequadas a si. Muitas vezes ela revela o que tenta esconder dos outros, o seu verdadeiro “eu”.


4 – Linha do Destino:
Esta linha é uma consumação de todas as linhas anteriores, ela complementa toda a análise que é feita através das outras linhas, ou seja, ela junta numa pequena linha todos os acontecimentos da sua vida e a sua personalidade. Revela os talentos que temos e evidenciamos na forma como conduzimos a vida e a influência que exercemos sobre ela, ajustando-se ao ritmo dos nossos objetivos e ambições, descrevendo a capacidade que temos ou não para assumir responsabilidades, delinear metas e cumpri-las com sucesso.

5 – Linha de Apolo: Esta linha reflete a satisfação interior que sentimos ao longo da vida. Apesar de não constar em todas as mãos e ser por vezes complicada de se ver, a sua existência prevê felicidade conseguida através do sucesso e do esforço por mérito próprio. Por norma, esta linha é muito visível em pessoas bem sucedidas profissionalmente e nos relacionamentos.

 

                                                               Linhas secundárias

Casamento: Do dedo mínimo. O número de linhas indica momentos fortes da relação. Se, por exemplo, existem duas linhas significa que podem ser dois períodos com a mesma pessoa ou dois casamentos diferentes. Quanto mais longa, mais duradoura será a fase. Uma única linha significa uma única união.

Filhos: Se as linhas são juntas na vertical à linha do casamento ou a partir da dobra do dedo mínimo, pode indicar que está perto de engravidar ou adotar, significa que a família vai aumentar.

Viagens: Roteiros internacionais são indicados nas linhas horizontais que têm origem no monte Lua. Já as nacionais são verticais e ficam no monte Vénus. Quando é segmentada, pode ser que você vá conhecer mais de um país.

Linhas do pulso:  Pode ter uma, duas ou três. Quantas mais tiver, mais tempo viverá. As linhas dizem também que vem de uma família nobre ou tem comportamento nobre. Uma única linha quer dizer simplicidade. Se é reta, sugere que tem uma boa imunidade.

 

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Liberte-se do seu Karma

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Ritual para libertação do Karma

 

Ao longo das sucessivas Encarnações, vamos acumulando Karmas em relação a todos os erros que cometemos, a todas as situações que não são resolvidas, a todos os conflitos que travamos com outros e que não são esclarecidos, a todas as dores que não conseguimos aceitar…

A única forma de lidar com um Karma, mesmo que seja difícil, é aceitá-lo, e aceitar-se a si. Aceitar que na altura fez o melhor que sabia e podia segundo as circunstâncias, mas que agora, no momento presente, tem a possibilidade de agir de maneira diferente. Liberte-se do seu Karma e viva o presente com confiança!

Viemos a esta vida com nós que trazemos, de outras vidas, para desatar: os nós Kármicos, os pontos das nossas vidas passadas onde nos deixámos enredar. Embora precisemos, agora,  de"limpar" cada um dos nossos Karmas através das acções que praticamos nesta vida – o único momento em que pode mudar a sua vida é AGORA -, este ritual vai ajudá-la a aliviar os seus Karmas e a encontrar na sua vida o melhor caminho para se libertar daquilo que, no passado, a fez sofrer.

 

RITUAL

Realize este ritual durante 7 dias seguidos, todos os dias à mesma hora. 7 é um número místico, que representa a perfeição. É o numero da criação do Universo: Deus fez a Terra em 7 dias. O número 7 simboliza a passagem do conhecido para o desconhecido. A partir de agora, você abandonará os velhos padrões de comportamento, que conhecia e repetiu, insistindo no erro, e avançará em direcção ao desconhecido de uma nova postura, que lhe vai permitir viver mais feliz.

Ingredientes:

- 7 velas de cor violeta – cor da espiritualidade e da purificação

- 7 paus de incenso – elevam o seu pedido aos Céus

- um cristal Quartzo transparente - purifica

- um cristal Quartzo Rosa – traz amor

- um cristal Ónix – liberta do passado

- duas folhas de papel e uma caneta

- um prato de porcelana onde possa queimar as velas em segurança

- um prato largo de cerâmica onde possa queimar algo

- fósforos de madeira

 

Preparação mágica

Este Ritual deve começar a ser feito num Sábado, dia de Saturno, o senhor do Karma, e terminar numa sexta-feira, dia de Vénus, deusa do amor, para começar um novo ciclo na sua vida. Por ser um Ritual muito importante e poderoso, deve estar devidamente purificada antes de o fazer. Assim, é aconselhável que faça um banho de limpeza com ervas especialmente tratadas e purificadas para afastar todo o tipo de negatividade.

 

O Ritual Mágico

Comece por dispor todos os ingredientes à sua frente. Coloque numa mesa (ou no chão, se preferir) os três cristais, lado a lado.

O cristal Ónix serve para a proteger contra energias negativas. Ele representa o Passado, pois esta pedra está relacionada com Saturno e com o Karma.

Coloque ao centro o Quartzo Rosa, para que esta pedra encha de amor o seu Presente.

Depois, ponha do lado direito o Cristal Quartzo Transparente, que simboliza o Futuro e que assegura que este será puro e límpido.

 

Queime um pau de incenso e acenda uma das velas, num prato onde ela possa arder até ao fim em segurança.

Feche os olhos durante alguns minutos, enquanto liberta a sua mente de preocupações.

Pegue na caneta e escreva numa folha de papel aquilo que não correu bem no seu passado. Deixe que a sua mente flua livremente, o que interessa é que tudo o que está dentro de si “venha cá para fora”.

Pegue na outra folha e escreva o que deseja alcançar. Seja específica. Mais importante do que aquilo que espera do Mundo e dos outros é aquilo que espera de si. Pense nas suas atitudes, na forma como tem vivido, e no que deve mudar para conseguir que a sua vida seja aquilo que deseja.

Quando tiver terminado, pegue na folha que escreveu acerca do seu passado e queime-a. Deixe-a arder até ao fim.

 

Repita, em voz alta:

“O meu passado ardeu, estou livre. Eu mereço ser feliz.

Eu sou amor, Deus é amor. Eu sou amada e feliz.”

 

Agradeça ao seu Anjo da Guarda e aos seus Guias Espirituais a protecção que lhe deram. Dobre a folha relativa ao futuro e ande com ela perto de si, num bolso ou na sua mala. Deixe a vela arder até ao fim. Quando terminar, deite fora os restos.

Durante 7 dias seguidos deverá acender diariamente uma vela e queimar um pau de incenso.

No último dia, quando a vela tiver terminado de arder, deite fora os restos. Acredite na sua força interior e saiba que construímos o nosso futuro em cada passo que damos no presente.

Guarde o cristal Quartzo Rosa e Quartzo Transparente num lugar onde os possa ver diariamente, para que se lembre sempre que prometeu a si mesma que vai ser feliz.

Por fim, pegue no cristal Ónix, que representa o seu passado, e saia de casa com ele. Deite-o no mar ou num rio de água corrente ou então enterre-o num jardim longe de sua casa, onde não seja habitual passar. Aquele passado já não faz parte da sua vida.

 

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Terapias que Curam

Cura Cármica

A Cura Cármica permite-lhe limpar sentimentos, crenças e bloqueios provenientes de vidas passadas que não a deixam evoluir com tranquilidade hoje. É uma poderosa terapia que lhe permite voltar a uma situação de uma vida passada, de forma consciente, para curar o que tem que ser curado.

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Muitos julgam que a palavra carma quer dizer "pagar por algo que não fiz". Carma significa exatamente o contrário: "pagar por algo que se fez". Em sua distante origem - no sânscrito, uma língua ancestral já extinta -, carma queria dizer "ação: Ou, então, "tudo o que nos acontece é o resultado de algo que fizemos". O nosso carma, então, não é um mero jogo de sorte e azar: é uma simples questão de causa e efeito. Tudo o que está acontecendo agora é o resultado direto de decisões que tomámos no passado, mesmo que não nos lembremos delas, ou que, na época, as tenhamos considerado irrelevantes.

Devemos lembrar-nos que em vidas passadas construímos defesas e barreiras contra nós mesmos e nossa evolução, contra o amor e a criatividade, contra a expansão das nossas consciências. Essas defesas do ego tornam-se parte de um padrão de comportamento que somente pode ser rompido através da consciência.

Uma pessoa pode, por exemplo, carregar algumas fobias e depressão nesta vida como resultado de ações e traumas advindos de uma vida passada.

O carma são dívidas pessoais contraídas pelo espírito no decorrer das suas existências.

A energia cármica é a densidade emocional que trazemos de outras vidas. Essa energia formata, numa primeira fase da vida, a personalidade do ser. É o que chamamos «Sobreposição de Encarnações».

O ser que nasce, antes de tomar consciência da sua jornada atual, irá sentir a energia cármica, as sobreposições, de forma mais profunda e com mais acuidade. Essa energia cármica, essa densidade emocional de outras vidas, irá condicionar o comportamento. O ser passará, nesta vida, a ter um comportamento semelhante ao de outras vidas. Irá escolher o mesmo padrão repetitivo de comportamento.

Limpar a energia cármica é retirar as sobreposições de encarnações, as vidas passadas que ainda permanecem na pessoa sob a forma de densidade.

É, simplesmente, retirar essa energia, através de uma limpeza. Gastar a energia cármica é precisamente quebrar o padrão repetitivo de comportamento.

 

Como se processa?

Existem diversas maneiras de acelerar o carma e limpar a alma. Vamos conhecer três formas possíveis de limpeza cármica com a qual se obtém bons resultados, desde que haja intenção séria de melhorar a elevação espiritual.

 

Método da Chama Violeta

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 A Chama Violeta é uma grande dádiva de Deus. Foi liberada, em 1930, quando Saint Germain apareceu, aos pés do monte Shasta na Califórnia, a Guy Ballard, mensageiro de Deus no Movimento I AM, para libertar a humanidade. Saint Germain deu-lhe a dispensação da Chama Violeta para o planeta Terra. O monte Shasta, na Califórnia, é o principal foco de irradiação da Chama Violeta do Mestre Saint Germain para o planeta Terra. A vibração da cor violeta, uma vez elevada, é uma energia transmutadora que converte o mal em bem. É uma chama de compaixão e misericórdia que encandeia de forma a limpar o carma.

Se deseja melhorar a sua situação e dissipar-se do carma terá que diariamente meditar acerca do seu passado, presente e futuro, fazendo com que o amor inunde o seu coração e não se deixar "tentar" pelos pensamentos negativos.

Uma vez alcançado um grau de meditação elevado, deve visualisar-se coberto por um manto de cor violeta intenso. Quando a visualisação se tornar tão nítida, ao ponto de sentir essa luz violeta ao seu redor, deverá pedir a Deus ou ao Divino, com toda a sua alma, a libertação do carma. Acenda uma vela roxa e concentre-se fixando a sua chama violeta, pois ela é a própria ação da Lei da Misericórdia e do Perdão.

 

Método dos Chakras

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A energia cósmica entra e sai através de certos pontos centrais de energia, distribuídos ao longo do corpo. São sete os principais chakras, dispostos desde a base da coluna vertebral até o alto da cabeça e cada um corresponde à uma das sete principais glândulas do corpo humano. Cada um destes chakras está em estreita correspondência com certas funções físicas, mentais, vitais ou espirituais. Num corpo saudável, todos esses vórtices giram a uma grande velocidade, permitindo que a "prana" (energia vital universal que permeia o cosmo, absorvida pelos os seres vivos através do ar que respiram), flua para cima por intermédio do sistema endócrino. Mas se um desses centros começa a diminuir a velocidade de rotação, o fluxo de energia fica inibido ou bloqueado - e disso resulta o envelhecimento ou a doença.

A limpeza cármica pode processar-se por meio de limpeza dos chakras, o que permite compreender melhor "o que vem a seguir" e superar facilmente os seus problemas. Cada chakra corresponde a uma cor e um estado de ânimo. Para ativar os chakras, é importante pôr-se em posição de meditação e tentar visualizá-los, virando-os como se fossem pequenos discos de cor. Este exercício pode levar à ativação dos mesmos, o que pressupõe também à ativação das energias de cura e libertação de bloqueios.

Uma conduta adequada juntamente com o bom funcionamento dos chakras permite abrir novos caminhos e rapidamente deixar para trás as pesadas cargas cármicas.

 

Método de Transmutação Alquímica

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Alguns produtos elaborados nos modernos laboratórios alquímicos são úteis para libertar e limpar o carma. Estes têm uma altíssima vibração e permitem transmutar rapidamente efeitos energéticos negativos de carmas pesados.

Sem complicações, e para uma limpeza cármica com resultado, deve-se estar totalmente de acordo com o facto "de que se é responsável pela dívida", pois só assim a transmutação alquímica se faz acompanhar de atos bons que possam resgatar os anteriores.

Elevar as vibrações servirá para que se possa ver melhor o que irá suceder, fazendo com que passe a depressão e o desânimo.
Deve, no entanto, fazer várias introspeções para descobrir qual o melhor caminho a seguir e qual a melhor postura de forma a não voltar a cometer os mesmos erros.

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Regressão...vidas passadas

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Uma viagem em marcha-atrás

 

E se pudéssemos voltar atrás no tempo? Se pudéssemos viajar, como num filme, e reviver a nossa infância, a adolescência, resgatar memórias de episódios perdidos no tempo? E se fôssemos ainda mais longe, e conseguíssemos reencontrar os registos de vidas que vivemos noutros séculos, noutros lugares, muito antes desta que agora temos? A Regressão, uma terapia que com a abertura e a divulgação crescente de temas que antes eram hermeticamente guardados entre círculos restritos está cada vez mais na moda, oferece a  possibilidade de ir à raiz de medos, bloqueios e comportamentos, permitindo conhecer a causa e, dessa forma, erradicar o problema.

 

De acordo com a teoria da Reencarnação, a alma encarna sucessivas vezes com vista à sua evolução e aprendizagem. No entanto, no decurso de cada uma delas as acções criam efeitos nem sempre fáceis de gerir ou integrar de forma saudável e positiva, criando o Karma. Um trauma vivido com intensidade pode, por exemplo, repercutir-se em vidas seguintes, criando uma fobia inexplicável ou uma atracção misteriosa por determinadas pessoas ou situações. A terapia de Regressão a vidas passadas permite, através da hipnose, aceder a gavetas escondidas na mente, onde se encontram os registos de tudo aquilo que a alma viveu, vida após vida, e que a consciência silencia quando encarnamos.

Tendo por base a ideia que muitas das situações que vivemos são consequências de acções passadas, se formos em marcha-atrás até ao tempo onde essas situações se originarem podemos compreendê-las e, fazendo-o, podemos interiorizar os seus ensinamentos e libertar-nos finalmente delas.

Uma pessoa que tenha fobia a tambores pode, por exemplo, ter tido noutra vida uma experiência traumática a eles associada, como ter visto um membro de família ser executado ao som dos mesmos. Uma pessoa que, estranhamente, se sente atraída por pessoas de etnia cigana pode, noutra vida, ter sigo um cigano, ou ter vivido um relacionamento intenso com  um, sem ter tido a possibilidade de viver em pleno esse amor ou de realizar a totalidade dessa experiência enquanto pessoa desse povo.

A Regressão a vidas passadas é uma terapia que averigua a origem de medos, fobias, comportamentos e situações com vista ao seu tratamento. É feita por um terapeuta especializado, sendo muitas vezes um Psicólogo que se especializou na Hipnoterapia e no estudo de vidas passadas. Este terapeuta começa por estudar a vida da pessoa que faz a consulta, traçando um quadro geral que possa direccionar a Regressão para os aspetos que são mais urgentes e que mais necessitam de ser tratados.

 

E se eu não tiver problemas?

Uma pessoa não precisa de se queixar de um bloqueio ou "problema"para ir a uma  ou mais consultas de Regressão. Ao permitir uma viagem ao passado, ela ajuda-nos a compreender melhor quem somos, quem é a nossa alma, e a conhecer melhor toda a nossa dimensão espiritual. Qualquer pessoa adulta pode fazer uma consulta de Regressão.

 

Como funciona a consulta de Regressão?

Após a análise geral da personalidade da pessoa e das situações mais relevantes da sua vida, o terapeuta procede a uma hipnose, em que o estado de consciência é induzido de forma a que a racionalidade "adormeça" o suficiente para que possam aflorar os conhecimentos que estão escondidos na parte inconsciente do nosso cérebro.

Esta hipnose é sempre feita de forma gradual e com o consentimento prévio do paciente. Numa primeira sessão é normal que o transe não seja muito profundo, variando consoante a consciência do paciente o permita. Embora haja pessoas que têm maior facilidade de "entrega" e relaxamento, deixando-se induzir mais facilmente, a maioria das pessoas tem alguma dificuldade em relaxar por completo numa primeira sessão, mantendo assim um estado ligeiro de transe. À medida que se avança na terapia, com a prática, a mente tem cada vez maior facilidade em aceder a memórias, sentindo com maior intensidade e sendo capaz de identificar formas, lugares, pessoas, cheiros, sons e sabores.

Mesmo que apenas por curiosidade, a Regressão é uma viagem curiosa, feita ao interior de nós mesmos. Durante a Hipnose, o terapeuta induz o paciente a um estado de relaxamento, direccionando-o para situações do passado e pedindo que o paciente lhe relate aquilo que vê enquanto está nesse estado alterado de consciência. O terapeuta pode optar por gravar aquilo que é dito pelo paciente, para que mais tarde possam trabalhar esse registo em conjunto e encontrar as pistas que solucionam as questões que o levaram à consulta. Nunca nada é feito contra o paciente, nem sem o seu consentimento, pois a mente é prodigiosa, e o nosso consciente, ainda que um tanto adormecido, jamais revela aquilo que não quer revelar, ou que o paciente ainda não está preparado para saber.

Com um tempo de duração limitado previamente pelo terapeuta, consoante o grau de profundidade da sessão de Regressão, o paciente é, finalmente, induzido a regressar gradualmente ao estado de consciência, sendo que o terapeuta o induz a recordar tudo aquilo que reviveu, viu ou sentiu durante o transe, ao acordar. Assim, quando finalmente o paciente regressa ao estado normal de consciência, consegue recordar tudo aquilo que experienciou e, ao discuti-lo e analisá-lo com o terapeuta, consegue compreender muitas situações que vive hoje em dia e que têm sido recorrentes na sua vida.

 

A Regressão pode curar?

A Regressão a vidas passadas é especialmente útil e benéfica para ultrapassar perdas afectivas, físicas ou não, pois permite compreender o porquê de elas terem acontecido. Permite, também, compreender a origem de vícios, libertando-se deles, assim como de fobias, medos inexplicáveis e obsessões. É terapêutica no tratamento de sintomas físicos sem causa aparente, ajudando a ultrapassar situações traumáticas e a vencer distúrbios de comportamento, alimentares ou outros, assim como padrões emocionais destrutivos e relacionamentos nocivos.

Muitas vezes a viagem leva-nos a lugares diferentes daqueles onde supúnhamos ir, porque a nossa mente direcciona-nos sempre para aquilo que é mais premente resolver, aquilo que neste momento da nossa vida mais precisa de atenção.

 

E não será fruto da minha imaginação?

Os mais cépticos têm dificuldade em aceitar que aquilo que uma pessoa revive durante uma Regressão possa ter um fundo de verdade. A experiência da Regressão é tão única e individual como a mente de cada um. Mesmo que fosse um produto da imaginação, porque razão a sua mente criaria aquela imagem em particular, e não outra? De onde nasceu esse registo? A mente recorda aquilo que já viu ou viveu, e qualquer imagem que surja nela foi anteriormente lá posta… assim, a origem das memórias a que acedemos numa Regressão será sempre tão misteriosa como a complexa teia de fios que compõe a mente humana. Atreve-se a fazer essa viagem ao mais profundo de si?

 

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Libertar fardos do passado com a hipnose

A hipnose provoca um estado alterado de consciência. Sob hipnose, o indivíduo consegue concentrar-se de forma intensa num pensamento, numa memória, numa sensação, numa vivência. A hipnose na regressão a vidas passadas pode ajudar a ultrapassar bloqueios ou problemas e a libertar fardos.

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A regressão com a ajuda da hipnose pretende localizar e eliminar as causas de fobias, traumas, psicoses, neuroses, hábitos, vícios, dificuldades emocionais, entre outras.

Utiliza-se a hipnose para ajudar as pessoas a perceberem as causas dos seus problemas e dessa forma ajudar a ultrapassar e a vencer um bloqueio ou problema.

Com a regressão pretende-se alcançar um equilíbrio. A pessoa fica com maior capacidade para gerir e lidar com as dificuldades da sua vida. Este tipo de terapia visa sempre a libertação do problema ou ajuda a lidar melhor com ele. Na regressão pode-se ficar na vida presente ou eventualmente ir até vidas passadas. No entanto, e apesar de algumas pessoas verem as regressões como uma possibilidade para irem a vidas passadas e dessa forma encontrarem respostas para a sua curiosidade ou para os seus problemas, nem sempre isso é possível.

Um bom terapeuta vai querer resolver o problema da pessoa, e nem sempre é necessário recorrer à regressão de vidas passadas.

 

TERAPIA DE REGRESSÃO

A terapia da regressão baseia-se num princípio de que a maioria dos problemas psicológicos e psicossomáticos tem as suas causas no passado. Descobrir, reviver e compreender essas causas pode produzir um melhor conhecimento para libertar a pessoa de alguns traumas, ou problemas.

Muitos problemas do passado são causados por experiências traumáticas que podem ter sido esquecidas pela pessoa, mas que ficam no seu inconsciente. As experiências passadas que não foram compreendidas e assimiladas ficam reprimidas no inconsciente e podem ser reactivadas, a qualquer momento, por experiências semelhantes que as reavivam.

A hipnose facilita a recordação, permitindo aceder muito mais facilmente aos conteúdos do nosso inconsciente onde se guardam todas as nossas experiências, quer sejam de um passado recente ou remoto. Mas existem vidas passadas? A regressão a vidas passadas não é uma prova de que existam, nem de que não existam. E para a hipnoterapia, essa pergunta é irrelevante. Se o paciente acredita que existe, então isso é bom. E se ele acredita que não existe, isso também é bom. Para que a regressão funcione basta que haja aceitação de todo o processo. As respostas aos nossos problemas estão dentro de nós mesmos. Só é preciso permitir-lhes o acesso. O mais importante para que a regressão funcione é estar aberto, para as respostas surjam na mente, deixando a parte racional, os julgamentos e o cepticismo de lado.

Podemos dizer que a hipnose nada mais é do que uma forma de comunicação, que provoca mudanças e transformações, levando o indivíduo à prática do pensar sobre si mesmo e por si mesmo.

O que é certo, é que cada sessão resulta numa sensação de paz, tranquilidade e bem-estar, que se pode prolongar por dias, semanas, meses e até anos e pode ajudar o paciente a dar rumo à sua vida.

 

SOBRE A HIPNOSE

A pessoa perde a consciência durante a sessão?

Não, permanece consciente e alerta. O estado de transe é um estado normal e ocorre várias vezes ao dia com vários tipos de estímulos, como por exemplo: sons repetitivos, etc.

 

O hipnotizador pode dominar a mente?

Não. A consciência mais profunda da mente protege a pessoa de tudo aquilo que ela não deseja fazer. A mente da pessoa hipnotizada só vai aceitar ordens pré-estabelecidas por ela mesma e combinadas com o hipnoterapeuta durante a sessão.

 

Quem pode ser hipnotizado?

Qualquer pessoa pode ser hipnotizada. As pessoas que querem transformar os seus problemas são mais fáceis de serem hipnotizadas. O transe induzido encontra resistência apenas numa parcela pequena de pessoas.

 

A pessoa pode não voltar do transe?

Não. É pouco comum demorar a voltar ao seu estado natural de vigília, mas quando isto acontece, existem várias formas suaves para que haja este retorno.

 

A hipnose faz mal à saúde?

Não. Não existe nenhum risco quando a hipnose é aplicada corretamente por um profissional experiente e devidamente informado. É comum a pessoa sentir sensações de euforia, sono, vontade de relaxar, depois de uma sessão.

 

O que se sente na hipnose?

Pode vivenciar sensações, não sentir partes do corpo, sentir o corpo mais pesado, formigueiro, calor, frio etc. Pode viver memórias de factos do passado recente ou remoto. A regressão, pode ser espontânea ou ser sugerida pelo hipnoterapeuta. São memórias, pensamentos, sensações, e imagens do passado.

 

Os objectivos desta técnica são:

  • Trazer à superfície da consciência as experiências do passado
  • Encontrar as soluções que permitam superar as dificuldades do presente, o equilíbrio
  • Abrir e alargar as percepções psíquicas
  • Desenvolver as capacidades físicas e mentais
  • Aliviar as dores e sofrimentos físicos
  • Activar ou acalmar as defesas naturais do organismo
  • Tratar patologias como depressões, fobias, sintomas de pânico, ansiedade, obesidade, anorexia, bulimia, insónias, maus hábitos (roer as unhas, chuchar no dedo, tiques, alcoolismo, tabagismo,…), disfunções sexuais, dificuldades de aprendizagem, etc.

 

ORIGEM DA HIPNOSE

Desde a mais remota antiguidade o homo sapiens viveu e usou a hipnose, quer consciente ou inconsciente. No antigo Egito, os sacerdotes induziam o estado hipnótico com objetivos de cura de diversos males e afecções, aliviando dores e recuperando a saúde dos seus pacientes. É conhecido que os antigos mágicos, faquires, curandeiros, todos praticavam várias formas de hipnotismo.

A era moderna da hipnoterapia começa com Franz Anton Mesmer, médico austríaco, com o seu “magnetismo animal”, realizando vários tratamentos com anestesia hipnótica. Depois, John Elliotson, médico assistente no St. Thomas Hospital, fez pesquisas com o então conhecido mesmerismo.

Seguiu-se então James Esdaille, que trabalhou na Índia, tendo apoio governamental, realizando cerca de 300 operações de grande vulto sob hipnose.

Aparece então James Braid, um cirurgião Inglês, nascido 1795, que estudou a hipnose em 1841. Através das suas pesquisas, a hipnose ganhou o foro de ciências, sendo então denominada de hipnotismo ou hipnose, ao invés de mesmerismo, facilitando o começo da sua aceitação pela profissão médica.

Charcot, França, rotulou a hipnose como um estado patológico de dissociação, relacionando a hipnose ao processo histérico e à anormalidades no sistema nervoso. Freud interessou-se pela hipnose, estudando o seu efeito na cura dos seus pacientes. A desinformação da época e o mau emprego da hipnose fizeram-no abandonar a hipnose como ferramenta de trabalho.

Pavlov, médico russo, aproximou-se da hipnose no seu estudo sobre a neurofisiologia, comprovando os seus efeitos nos sistemas de excitação e inibição do sistema nervoso humano. Nas duas grandes guerras mundiais, aprova oficialmente a hipnose como ferramenta terapêutica; em 1958 o mesmo acontece nos USA, pela Associação Médica Americana. Milton Hyland Erickson, médico psiquiatra e psicólogo norte-americano, estudou a ciência da hipnose, modernizando-a, revelando-a como uma manifestação normal da mente humana, mostrando a sua existência e os efeitos na vida quotidiana.

 

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Karma e reencarnação

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Saiba o que herdou de vidas passadas?

Existem no Mundo muitos movimentos e pessoas que acreditam na reencarnação. Para cada pessoa, a reencarnação têm um significado diferente, pode ser uma teoria, uma crença uma filosofia ou simplesmente uma forma de vida. Através da reencarnação encontramos explicação para algumas ocorrências inexplicáveis da nossa vida.

 

Com as vidas passadas aprendemos que, o que fazemos hoje terá repercussões nas nossas vidas futuras. Devemos proceder com o máximo de rectidão e honestidade para podermos construir uma futura reencarnação livre de um pesado Karma.

A reencarnação significa que a alma, após a morte deixa o corpo e prepara-se para regressar à vida mas, através de outro ser.

As circunstâncias em que se dá esse regresso e o ambiente em que vai viver, são determinadas pela evolução e progressos alcançados em vidas anteriores.

A personalidade de cada indivíduo é uma síntese dos acontecimentos que ocorreram em vidas passadas. Este ser reencarnado irá nascer no meio e nas circunstâncias que forem mais favoráveis ao seu desenvolvimento.

 

A ALMA

A alma não existe no plano material se não existir um corpo onde esteja encarnada. Desta forma desfaz-se do corpo quando já cumpriu o seu propósito numa encarnação. Trocando então por outro corpo. Ponho como hipótese para o grande aumento demográfico da humanidade, e correspondendo a cada individuo uma alma, que esta em determinadas reencarnações se divida em duas e assim sucessivamente durante gerações e espalham-se por toda a terra, ficando a fazer parte daquilo a que Jung chamou consciência do universo. Como nos dividimos numa parte feminina e noutra masculina, andamos sempre à procura da nossa outra parte. O amor acontece quando encontramos a outra parte de nós próprios, em cada vida temos a missão de encontrar uma dessas partes que é a nossa Alma Gémea. Quando isso não acontece, o coração fica triste e sofre. Pode-se dar o caso de em uma só encarnação encontrar-mos duas, três ou mais Almas Gémeas. É através do amor que acumulamos experiências aprendidas em muitas vidas. Somos responsáveis por todas as outras partes de nós próprios que estão espalhadas pelo mundo, temos a obrigação de sermos o nosso melhor amigo e felizes. Se o não fizermos ficamos infelizes assim como as restantes partes de nós, “as nossas almas gémeas”.

Em cada reencarnação devemos pelo menos juntarmo-nos a uma parte de nós próprios ainda que seja por momentos. Esse amor será tão intenso e verdadeiro que ficará gravado nos nossos corações até ao resto da nossa existência. Se isso não acontecer seremos condenados ao pior dos males, a solidão. Algumas vezes ao encontrar o amor verdadeiro as circunstâncias exigem que se renuncie a ele e que cada uma das partes siga o seu caminho mas depois de tocadas as partes ficam unidas para toda a eternidade.

 

Regressão a vidas passadas e tratamentos

Há uma grande curiosidade em saber o que fomos em vidas passadas e muitas pessoas gostariam de saber que experiências teriam se regredissem a uma dessas vidas.

Podem ocorrer várias situações. Ao fazer essa regressão podemos observar uma cena e tirar daí toda a informação como se de um filme se tratasse outras vezes observam-se impressões pouco claras que desaparecem quando estamos quase a atingir o seu significado, noutros casos tornamo-nos conscientes duma dualidade que vem de raízes profundas sem que estejamos a ouvir ou a ver nada, também é possível que tenhamos a sensação de alguém nos estar a segredar ao ouvido determinadas cenas ou situações.

Quando se faz a regressão a vidas passadas ao paciente devem ser aplicadas algumas técnicas de protecção, uma dessas técnicas consiste em que o paciente imagine uma luz branca e pura que lhe entra pelo alto da cabeça e lhe percorre todo o corpo envolvendo-o e protegendo-o, esta luz protege-o de qualquer situação negativa com qual a pessoa possa defrontar-se durante a terapia. A pratica da regressão a vidas passadas deve ser feita com muito cuidado e conscientemente, pois em alguns casos ao invés de contribuir para a independência do individuo pode torná-lo num co-dependente  quanto mais regressões o individuo fizer mais fácil será ficar dependente e não é isso que se pretende. O objectivo é contribuir para que o indivíduo se conheça de uma forma mais profunda e analítica e assim contribuir para o seu bem-estar espiritual, intelectual e físico.

Há pessoas que através desta técnica ficam a saber por que motivo tem determinadas fobias.

 

Por exemplo, quando se tem medo de água, pode muito bem ter acontecido que numa determinada vida anterior esse individuo tivesse morrido afogado.

 

VIDAS PASSADAS     

Um professor da State University of New York em Buffalo, durante uma consulta de Tarot, relatou uma experiência vivida com uma sua paciente que o tinha marcado profundamente. Passou-se com Susan que há vários meses vinha duas vezes por semana às suas consultas de psicoterapia intensiva. Era uma boa paciente, faladora, capaz de expor visões anteriores e desejosa de se curar.

Criada numa família católica conservadora natural de Rochester, uma pequena cidade próxima de Buffalo, Estado de New York. A sua vida sempre fora sobrecarregada de receios. Tinha medo da água, tinha medo de sufocar, tinha medo de andar de avião, tinha medo do escuro, sentia pavor com a ideia de poder ser fechada, tinha crises de sonambulismo, e sentia um terror imenso com a ideia de morrer.

A mãe dela caía frequentemente em depressões profundas que implicavam a necessidade de visitas frequentes a um psiquiatra e a tratamentos.

O pai apresentava uma longa história de abuso de álcool que levou a que tivesse brigas frequentes com a mãe, o que fazia com que pouco a pouco se tornassem taciturnos e afastados um do outro. Era este o padrão familiar de Susan.

Na tentativa de aliviar o seu sofrimento, foi-lhe sugerido um tratamento por hipnose que aceitou com alguma relutância. A hipnose constitui uma ferramenta excelente para ajudar um paciente a recordar incidentes há muito esquecidos. Trata-se de um estado de concentração focada. Sob as instruções de um hipnotizador experimentado, o corpo do paciente descontrai-se, permitindo que a memória se avive. Esta técnica é de grande ajuda para reduzir ansiedade, eliminar fobias, mudar maus hábitos e ajuda a recordar assuntos abafados.

Susan estava deitada no sofá, com os olhos semicerrados e a cabeça apoiada numa almofada. A sua respiração era cadenciada, em cada expiração libertava a tensão e a ansiedade que tinha armazenadas. Foi-lhe dito para visualizar os seus músculos a descontraírem-se progressivamente, começando pelos músculos do rosto e do maxilar, seguindo-se o pescoço e os ombros, os braços, costas e músculos do estômago, e por último as pernas.

Seguidamente recebeu instruções para visualizar uma luz branca brilhante no cimo da cabeça, dentro do corpo, que se difundiu lentamente por todo o corpo, descontraiu todos os músculos, todos os nervos, levando-a a um estado cada vez mais profundo de relaxamento e de paz. De vez em quando, e de acordo com as instruções recebidas, a luz preenchia e envolvia o corpo.

Iniciou-se a contagem lenta em sentido inverso, de dez para um. O seu estado de descontracção era cada vez mais profundo e o seu estado de transe tornou-se mais intenso. Quando chegou ao número um, estava num estado de hipnose moderadamente profundo. Este ciclo completo dura normalmente cerca de vinte minutos.

Deu-se início à regressão, para recordar factos de épocas cada vez mais distantes. Susan era capaz de falar e de responder às perguntas que lhe eram feitas enquanto se mantinha num profundo estado de hipnose. Lentamente, ela foi sendo conduzida através do tempo, tendo regressado ao tempo onde estavam as origens dos seus sintomas.

Foi-lhe perguntado em que ano estava e como é que se chamava.«Vejo um grande edifício banco com pilares, não há portas. Uso um vestido comprido, solto, feito de um material simples. Os meus cabelos são compridos e negros. O meu nome é Lia...Estamos no ano de 1754 a.C. Tenho dezanove anos. Vivemos num vale... Não há água. A zona é árida, quente e arenosa. Não há rios. Há um poço e a água chega ao vale vinda das montanhas.» Depois de ter relatado mais pormenores avançou no tempo mais alguns anos e contou o que viu.

«Há árvores e uma estrada em terra batida. Estou sentada no degrau da porta da casa e em frente há uma fogueira. O meu cabelo é escuro. Uso um vestido branco comprido, e sandálias de tiras de couro. Tenho vinte e sete anos. Tenho uma filha que se chama Dina.»

Seguidamente relatou a sua morte que ocorreu por afogamento no poço juntamente com a sua filha.

«Vejo um campo verdejante... Estou com a minha bebé e com outras pessoas da minha aldeia.»

Os seus relatos foram extensos, mas nesta fase, claramente, esta vida terrena tinha terminado.

Na tentativa de explicar estes relatos, foram analisados diversos diagnósticos psiquiátricos possíveis. Esquizofrenia? Alguma vez tinha apresentado qualquer sintoma de uma desordem cognitiva ou de pensamento? Havia experimentado quaisquer alucinações auditivas em que ouvisse vozes? Alucinações visuais! Qualquer outro tipo de episódios psicóticos? Apresentava quaisquer tendências sociopáticas ou anti-sociais?

Consumia drogas ou ingeria substâncias alucinogénicas? Abusava do uso do álcool?

Mas, só havia uma explicação para esta ocorrência. Vidas anteriores! Reencarnação! Susan lembrava-se de uma forma muito nítida de fragmentos de outras vidas.

São muitos os relatos acerca da vida depois da morte, reencarnação, experiências extra corporais e fenómenos idênticos.

São conhecidas referências à reencarnação tanto no Antigo como no Novo Testamento. Em 325 d. C., o imperador romano Constantino, o Grande, juntamente com a sua mãe, mandou eliminar as referências à reencarnação mencionadas no Novo Testamento. O segundo Concílio de Constantinopla, realizado em 553 d. C., confirmou esta atitude e considerou uma heresia o conceito de reencarnação. Os gnósticos primitivos - Clemente de Alexandria, Orígenes, S. Jerónimo, e muitos outros - acreditavam que já tinham vivido outras vidas passadas e que voltariam a viver outras vidas futuras.

É muito importante meditar sobre o profundo significado da vida e da morte como uma parte natural da vida. Devemo-nos sentir responsáveis pelas nossas acções, tanto as boas como as más. Haverá sempre um preço a pagar. O mundo fenomenológico dos cinco sentidos e o mundo dos planos não físicos, representados pelas nossas almas e espíritos, encontram-se interligados, tudo é energia.

A vida é muito mais do que aquilo que os olhos observam e vai muito além dos nossos sentidos. «Estamos todos na escola, a nossa tarefa é aprender, tornarmo-nos semelhantes a Deus através do conhecimento.»

 

REENCARNAÇÃO E KARMA 

Quando durante esta reencarnação praticamos o bem, estamos a criar um Karma positivo, tanto para esta vida, como para vidas futuras.

Fazer bem é começar por sermos o nosso melhor amigo, tratarmo-nos bem, sermos gentis para connosco, ter pensamentos positivos a nosso respeito, sabermos cuidar de nós.

Se as pessoas soubessem tomar conta delas próprias, o Mundo seria bem melhor, haveria muito menos gente para cuidar.

Quem se ama e respeita, não se deixa a si próprio cair no abandono, trata-se com respeito independentemente das circunstâncias em que se encontra nesta reencarnação.

É mais fácil cuidar dos outros do que de nós próprios, quantos de nós não dizemos aos outros, para não fazerem isto ou aquilo, quando na realidade nós não o somos capazes de fazer.

Temos a obrigação moral e espiritual de sermos o nosso melhor amigo.

Esta reencarnação é uma oportunidade para evoluirmos sobre todos os aspectos, quer físicos, quer espirituais. Não a desperdicemos.

Esta vida parece muitas vezes cheia de enganos. A vitória e a derrota não são a parte mais importante. O que é realmente importante é fazermos e defendermos aquilo em que acreditamos, é lutar por uma causa justa. O homem só é verdadeiramente grande quando se ultrapassa a si mesmo.

Podemos ser derrotados e ultrapassados pelos outros, mas a coragem de nos reerguemos e começar tudo de novo é o mais importante, transcendendo-nos a nós próprios.     

Cada ser humano só pode dar aquilo que tem.

Quanto amor for o respeito por ele próprio, mais capacidade terá de ajudar e amar o outro.

 

CURAR HOJE, FERIDAS DE VIDAS PASSADAS

Amar é Tomar Conta

Podemos estar a viver presentemente uma situação conflituosa sobre o aspecto afectivo, e isso dever-se a problemas do passado e a acertos que temos o dever de efectuar nesta encarnação.

O amor é uma preocupação verdadeira pela vida e o crescimento da pessoa que amamos. Quando não há esta preocupação afectiva, não há amor. Isto quer dizer que quando batemos a uma criança, por exemplo, não a amamos. No momento em que, humilhamos, traímos, ou magoamos uma pessoa não estamos a amá-la.

Quando uma criança de 5 anos se porta mal, e a mãe a maltrata, usando violência física, nesse momento a mãe odeia a criança, esta relação conflituosa pode ser fruto de um passado igualmente conflituoso, há que encontrar as causas deste conflito para poder resolve-lo, e isso é muitas vezes explicado e resolvido através da regressão a vidas passadas. A criança pode ter sido noutra vida um carrasco que fez sofrer, aquela que hoje é sua mãe. E por isso os conflitos e a dificuldade de harmonização entre mãe e filho.

Nesta vida há que aprender a amar e a respeitar aqueles que nos parecem diferentes, pois nada acontece por acaso.

Esta mãe ao invés de bater na criança, poderia gritar “ Estou farta preciso de paz!” mas não teria necessidade de humilhar e bater no filho. É difícil admitir que possamos odiar os nossos filhos. Gostamos muito deles e amamo-los, e fazemos também questão de manter a nossa imagem de “bons pais”. Nestas situações de crise escondemo-nos atrás de justificações como: “ é para o bem deles”, “ é por amor que os castigamos”.

É nosso dever durante esta nossa encarnação ensinarmos aqueles que por ventura noutra encarnação nos fizeram sofrer tanto, que o amor é feito de empatia e de partilha, atenção e respeito, ternura intimidade aproximação afectiva e gratidão.

É nosso dever aprender a amar. E amar é responder pela relação, estar atento as necessidades psíquicas do outro. Não devemos tomar estas necessidades a nosso cargo pois cada ser humano deve aprender a ser capaz de ultrapassar os seus próprios obstáculos, mas devemos respeitar estas necessidades, ouvi-las e dar-lhes resposta. Amar é estar atento à nossa atenção de tratar o outro.

Fazer projectos para os futuros dos nossos filhos pode ter também implicações em vidas passadas. Pode tratar-se de alguém que não nos deixou seguir a carreira que tanto desejámos numa outra vida, e então nós nesta vida tentamos vingar-nos, ao fazer-lhe o mesmo. Podemos fazer projectos com os outros, não pelos outros. Por exemplo: “ Quero que o meu filho seja médico, ele não gosta, mas eu gostava tanto de o ter sido”. Muitas vezes queremos que os nossos filhos sejam aquilo que nós não fomos capazes ou não podemos ser. E isso pode ter raízes profundas em vidas passadas.

Nos casais as relações conflituosas podem ter como origem problemas vividos em vidas passadas. Uma mulher pode sentir-se cansada de viver fechada em casa, querer realizar-se socialmente entrar no mundo do trabalho, os filhos já estão crescidos, mas o marido tem medo de vê-la emancipar-se. Tenta dissuadi-la de tal ideia para a poder manter ao seu serviço. Esta relação pode ter como origem numa outra reencarnação a mulher ter sido o marido daquele que hoje é marido dela e querer ajustar determinadas divergências que ficaram pendentes. Ao ficar em casa é ela que nesta reencarnação se ocupa dele uma vez que assegura a totalidade da carga doméstica e fica sobretudo ao serviço das suas necessidades afectivas.

Se ele permitir que a mulher seja independente economicamente pode acontecer que ele tenha medo de a perder.

Esta relação tem necessidade de aprender a amar, e amar é abrir-se à realidade do outro tal como ele é, sem procurar modificá-lo segundo as nossas vontades. Amar é encorajar o nosso parceiro a seguir o seu caminho, mesmo que não seja o nosso.

Nesta reencarnação é nosso dever aprender a gratidão que é uma faceta incontornável do verdadeiro amor.

Assim como o respeito deve ser encarado não como um dever moral mas sim como um impulso saído do interior das nossas almas.

Quando estamos felizes com alguém sentimos gratidão por essa pessoa simplesmente porque ela existe.

 

Para que nesta vida uma relação seja duradoura

Quando se fala em relação, está-se a falar pelo menos em duas pessoas. A comunicação e a partilha das emoções são absolutamente indispensáveis e obrigatórios para uma boa relação. A capacidade para se ouvir, para aprender um com o outro, para resolver conflitos, diz-nos a qualidade da relação. Amar não é o mesmo que confundirmo-nos um com o outro.

Uma relação sã é aquela que permite a cada um tornar-se dia a dia cada vez mais ele próprio.

Quando queremos fechar o nosso coração ao outro e o acusamos de todos os males é porque esses sentimentos têm origem nas nossas próprias emoções, e podem ser traumas ou recalcamentos de vidas passadas. Nesta reencarnação devemos conservar o coração aberto cada vez que temos vontade de fechá-lo, é uma maneira de podermos evoluir espiritualmente e ao mesmo tempo fazer com que na relação ambos cresçam. A nossa reencarnação actual está a dar-nos a grande oportunidade de concertarmo-nos o que de errado fizemos em vidas passadas. Não vamos deixar escapar esta oportunidade.

Nos casais as divergências são sempre muito frequentes, e é através delas que podemos reparar erros passados e construir uma relação de harmonia e verdadeiro amor através de toda a eternidade.

Quando temos divergências de opinião com o nosso companheiro, devemos expô-las abertamente, pois só aquilo que não se diz é que pode criar distâncias intransponíveis. Resolver os conflitos tanto os menores, como os maiores, fazem parte da relação.

Não tenham medo dos conflitos os conflitos não perturbam os laços, alimentam-nos. Aquilo que realmente afasta o casal é o jogo de poder.

Acontece muitas vezes que noutra reencarnação o que hoje tem uma posição superior, tenha sido por exemplo, escravo do outro.

 

Como exprimir os sentimentos e as necessidades ao nosso companheiro

Quando sofremos um desgosto ou algo nos apavora, se não partilharmos os nossos medos com o nosso companheiro, e escondermos essa emoção, dissimulando um sentimento, estamos a cavar um fosso entre nós. Os segredos sobre os sofrimentos, a doença, as mortes, os abortos, ou os actos menos lícitos de um membro da família ou os problemas de um antepassado devem ser discutidos e partilhados com a família se não o fizerem estão a prejudicar muito a relação. Todos estes problemas têm o propósito de nos reconciliar com acontecimentos e pessoas de vidas passadas.

Todas estas coisas caso não sejam faladas podem ser um obstáculo à construção do amor nesta nossa reencarnação. Toda a emoção que não seja exprimida vai interferir na livre circulação e evolução do verdadeiro amor.

 

Comunhão com o outro

A empatia é aquela rara capacidade e intuição de percebermos o que o outro sente. Para evoluirmos verdadeiramente e amar intensamente é indispensável cultivar a capacidade de se identificar com o outro. Isto não quer dizer projectarmo-nos no outro atribuir-lhe aquilo que nós sentimos, é pormo-nos na pele do outro durante alguns momentos. Desta forma podemos impedir a humilhação do nosso cônjuge, pois ao pormo-nos no lugar dele, paramos imediatamente, isto quer dizer por à frente dos nossos interesses as emoções e os interesses da pessoa que amamos, e é esta a nossa missão aprender a amar e a respeitar aquele que por ventura no passado tanto sofrimento nos causou.

 

Aprenda a partilhar nesta reencarnação

O nosso companheiro é aquele com quem partilhamos o alimento e os problemas do dia a dia. A relação cria-se e continua através da partilha e das emoções.

Não nos devemos esforçar por dar uma imagem ideal de nos próprios ao nosso companheiro, pois quanto mais o fazemos mais dele nos afastamos. Devemos ouvir o nosso companheiro de uma forma activa, isto quer dizer ouvir mesmo o que ele diz, acompanhar o seu raciocínio e fazer-lhe perguntas se necessário, através da pergunta mostramos ao nosso companheiro que estamos a prestar-lhe toda a nossa atenção. Muitas relações extra conjugais nascem do desejo de encontrar alguém a quem se possa falar e confiar, o amante é alguém a quem se pode dizer tudo o que não se diz ao marido ou à mulher. O que faz com que uma relação seja duradoura é a partilha emocional. A revelação dos sentimentos e das emoções cria intimidade e é a mais profunda de todas as experiências.

 

Amar de coração aberto

O verdadeiro amor é a capacidade de viver a intimidade. A intimidade é um espaço relacional onde se efectuam trocas directas, sem mascaras, autentica, espontânea. A intimidade precisa de receptividade e abertura ao outro. Existe muita gente para a qual a intimidade está ligada ao segredo. Têm medo de mostrar a nudez da sua alma ao cônjuge, isto acontece porque provavelmente em outras reencarnações foram ridicularizadas por este. Na vida actual devem lutar contra esta vergonha inexplicável e com raízes em vidas passadas. Tem agora a oportunidade rara de se mostrarem um ao outro tal como são e assim criar laços de amor ternura e amizade que perdurarão através dos séculos.

 

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Vidas passadas e Reencarnação

Existem no Mundo muitos movimentos e pessoas que acreditam na reencarnação. Para cada pessoa, a reencarnação tem um significado diferente, pode ser uma teoria, uma crença, uma filosofia, ou simplesmente uma forma de vida. Através da reencarnação encontramos explicação para algumas ocorrências inexplicáveis da nossa vida.

Com as vidas passadas aprendemos que aquilo que fazemos hoje terá repercussões nas nossas vidas futuras. Devemos proceder com retidão e honestidade para podermos construir uma futura reencarnação livre de um Karma pesado.

 

O que significa reencarnar?

A reencarnação significa que após a morte a alma deixa o corpo e prepara-se para regressar à vida, mas através de outro ser.

As circunstâncias em que se dá esse regresso e o ambiente em que vai viver são determinadas pela evolução e progressos alcançados em vidas anteriores.

 

A personalidade de cada indivíduo é uma síntese dos acontecimentos que ocorreram em vidas passadas. Este ser reencarnado irá nascer no meio e nas circunstâncias que forem mais favoráveis ao seu desenvolvimento.

A vida é muito mais do que aquilo que os olhos observam e vai muito além dos nossos sentidos. Quando durante esta encarnação praticamos o bem, estamos a criar um Karma positivo, tanto para esta vida, como para vidas futuras.

Fazer bem é começar por sermos o nosso melhor amigo, tratarmo-nos bem, sermos gentis para connosco, termos pensamentos positivos a nosso respeito, sabermos cuidar de nós.

Se as pessoas soubessem tomar conta delas próprias, o Mundo seria bem melhor, haveria muito menos gente para cuidar.

Quem se ama e respeita, não se deixa a si próprio cair no abandono, trata-se com respeito independentemente das circunstâncias em que se encontra nesta encarnação. 

 

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